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Qualidade nas obras rodoviárias DNIT

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'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Qualidade das Obras 
Rodoviárias
¾ Objetivo ± Definir exigências mínimas a 
serem obedecidas nos processos executivos 
de alguns serviços com vistas a assegurar a 
melhoria do nível de qualidade das obras 
rodoviárias.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
1 - Fontes de materiais pétreos
¾ Estudo das fontes de material pétreo com 
ensaios, acompanhado de laudo técnico 
realizado por profissional legalmente 
habilitado, com parecer favorável para o 
emprego do material em trabalhos de 
pavimentação.
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
6
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
6
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
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DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
6
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
6
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
2 - Pedreiras comerciais
¾ Em função de não fornecerem material com a 
qualidade exigida para serviços de pavimentação 
(principalmente em termos de granulometria) é 
necessário que o beneficiamento dos agregados 
seja feito em instalações da própria empresa 
detentora do contrato.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
3 ± Instalações de britagem
¾ Recomendar o emprego de britadores tipo 
VSI, principalmente em serviços como CPA, 
SMA e TSD, em especial para agregados de 
baixa abrasão, para melhorar a forma dos 
agregados. No CBUQ para melhorar a 
trabalhabilidade das misturas.
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Pedra lamelar
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Pedra cúbica 
(Obtida com Barmac - VSI)
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
4 - Projeto da mistura
¾ Utilização de pelo menos 3 tamanhos de 
agregados mais filler (cal hidratada ou cimento), 
além da areia quando necessário. 
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Filler
¾ O Edital estabelece a obrigatoriedade do uso de 
filler no CBUQ (cal hidratada).
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Cal Hidratada
¾ O percentual de cal comumente utilizado é da 
ordem de 2 a 3%, aproximadamente metade do 
percentual passante na peneira 200. 
¾ Na composição de custos unitários do CBUQ 
(Sicro) foi utilizado como valor de referência o 
percentual de 2,8%.
¾ A cal hidratada deverá, à prióri, ser adicionada 
ao agregado seco antes da adição do asfalto, e ser 
dosada volumétricamente através de conversor de 
frequência ou por célula de carga.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Cal Hidratada
¾ A experiência obtida na BR 174 Mato Grosso, 
trecho Porto Esperidião ± Ponte Lacerda e na BR 
364 Rondônia, trecho Porto Velho ± Jacy Paraná, 
onde agregados (granitos) que apresentavam má 
adesividade e nos quais com 0,5% de dope o asfalto 
continuavam descolando (> 50%), no momento em 
que foi adicionado 2% de cal hidratada tipo CH-1 e 
retirado o dope, não apresentaram mais nenhum 
descolamento, mesmo com a cal adicionada 
diretamente no misturador.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Benefícios da cal
¾ O uso de cal produz um notável efeito em 
benefício da adesividade, visto que parte da cal 
reage com o CAP.
¾ Diversas pesquisas demonstram através de 
ensaios a Danos por Umidade Induzida, que a cal 
apresenta vantagens sobre dopes diversos.
¾ A adição de cal, em substituição de parte do filer 
mineral, aumenta a coesão interna do mastique e 
garante uma melhor resistência das misturas 
betuminosas às deformações permanentes, sem 
prejuízo da vida de fadiga.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Benefícios da cal hidratada
¾ O uso da cal hidratada reduz os efeitos 
deletérios da oxidação e o envelhecimento.
¾ A perda de adesividade da mistura também está 
relacionada com a presença de sujeira e finos na 
superfície dos agregados.
¾ Assim sendo, a adição de cal melhora a 
qualidade dos finos.
¾ O uso de cal hidratada reduz o teor de ligante.
¾ A cal hidratada tipo CH-1 é a mais efetiva por ser 
mais ativa, embora todas sejam benéficas.
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
5 ± Estocagem dos agregados
¾ Os agregados devem ser estocados de 
modo a não permitir contaminações 
entre montes. 
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
6
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
6 ± Proteção dos agregados
¾ Os agregados da mistura para CBUQ 
devem ser obrigatoriamente protegidos 
das intempéries.
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
7 ± Silos frios
¾ Obrigatoriedade de separador nos silos frios 
de forma a evitar contaminação durante a 
operação de carregamento.
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
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'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
8 ± Usinas de asfalto
¾ No caso da utilização de usinas de fluxo 
contínuo, devem ser utilizadas usinas contra-
fluxo, no qual a mistura agregado-ligante é feita 
em ambiente externo ao tambor de secagem, 
podendo ser do tipo pug-mil ou rotativo acoplado 
ao tambor de secagem, sendo vedado o uso de 
XVLQDV�³'UXP�0L[HU´�GH�IOX[R�SDUDOHOR��&XLGDGR�
com as gravimétricas também.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Configuração de usina não permitida
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
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2[LGDomR�GR�OLJDQWH
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
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20
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'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
9 ± Filtro de mangas
¾ Proibir o retorno direto do material fino para 
o misturador. No caso de eventualretorno 
somente através de silo auxiliar.
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
��
Valv. rotativa
Sensor Nível
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
10 ± Ligantes
¾ Realizar ensaios para recebimento dos ligantes, 
guardando amostras para arquivo. No caso de 
ligantes com polímero é obrigatória a realização 
de ensaios de retorno elástico.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de TransportesRetorno Elástico
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de TransportesRetorno Elástico
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
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DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
11 - Caminhão Espargidor
¾ Aferição do caminhão espargidor de 
ligante, no início dos serviços e quando 
julgado necessário.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Equipamentos
¾ Espargidor: Regulagem da barra
1 2 3 4 E
H
F
P
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
12 ± Fresadoras
¾ Observar a qualidade do acabamento da 
fresagem. A vida útil dos dentes de corte varia 
de acordo com a natureza do material que está 
sendo fresado e da profundidade do corte. 
Pode ser necessário trocar os dentes numa 
freqüência de um por hora e até um por 
jornada.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Cilindros de Corte para 
Fresagem e Microfresagem
Orientação da distribuição dos 
dentes padrão helicoidal
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
14 ± Vibro-acabadoras
¾ Esses equipamentos deverão 
obrigatoriamente possuir dispositivo eletrônico 
para correção de irregularidades com guia fixada 
topograficamente ou esqui lateral com extensão 
mínima de 6 m. É obrigatória a correção de 
falhas de distribuição da vibro-acabadora antes 
da liberação dos serviços.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Controle de nivelamento automático - Longitudinal
Sob o esquiSob o cabo
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
15 - Outros cuidados
¾ Na compactação recomenda-se utilizar dois rolos de 
pneus com pressões diferenciadas e um rolo liso;
¾ Evitar o uso de água nos equipamentos de 
compactação e proibir o uso de solventes;
¾ Não trabalhar com chuva ou com a pista saturada;
¾ Não avançar com a fresagem sem condições de 
repor a camada na previsão de chuva.
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
15 ± Início dos serviços
¾ Em qualquer tipo de serviço (em especial CBUQ) 
considerar sempre o km inicial como 
experimental com acompanhamento contínuo da 
fiscalização (realização de 100% dos controles) 
de forma a corrigir possíveis problemas 
executivos no início dos trabalhos.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
16 - Controles especiais
16.1 - Deflexões
¾ Acompanhamento defletométrico com viga 
Benkelmann pelo menos nas camadas superiores 
do sub-leito (últimos 60 cm), bem como em todas 
as camadas do pavimento.
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
16.2 - Verificações de obras
¾ Verificar o acabamento longitudinal através do 
medidor de irregularidade conforme estabelecido 
nas especificações devendo apresentar valor de 
IRI < 2,5 em simples restaurações e IRI < 2,0 em 
construções novas.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
16.3 ± Controle de compactação
¾ Além do emprego da extratora para 
verificação da espessura das camadas deverá 
ser verificada a densidade através do emprego 
de equipamentos tipo Gama-densímetro ou 
similar de igual precisão.
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
Densímetro 
com fonte radioativa
Densímetro 
Eletromagnético
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
¾ Reduções na vida de serviço 
em função dos vazios de ar da 
mistura asfáltica
Vv(%) Redução na Vs(%)
7 0
8 10
9 20
10 30
11 40
12 50
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
17 - Serviços de Manutenção
¾ Obrigatoriedade de manter a equipe de 
manutenção atuando, conforme plano anual de 
serviços de manutenção aprovado , aplicando o 
fator de pagamento apenas quando a construtora 
estiver atuando. Exigir a utilização de caminhão 
térmico para transporte de CBUQ na execução de 
reparos localizados da manutenção.
DNIT 0,1,67e5,2�'26�75$163257(6'HSDUWDPHQWR�1DFLRQDO�GH,QIUD�HVWUXWXUD�GH�7UDQVSRUWHV
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
18 ± Controle Tecnológico
¾ A contratada deverá realizar todo o controle 
tecnológico exigido pelas especificações do DNIT, 
os quais serão de sua responsabilidade.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
19 - Supervisão
19.1 ± Objetivo 
¾ O objetivo da supervisão é o controle 
tecnológico por amostragem para verificação da 
fidelidade dos controles realizados pela 
contratada. Propõe-se substituir no PGQ o termo 
³monitoramento de ensaios´�SRU�³execução
obrigatória de ensaios´��HP�SHOR�PHQRV�����GRV�
ensaios exigidos pelas especificações para 
verificação da fidelidade dos controles 
executados pela contratada. 
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
19.2 ± Controles adicionais
¾ No caso das deflexões, densidade do CBUQ e 
irregularidade a realização será na sua totalidade 
de responsabilidade da fiscalização. Além das 
atividades de fiscalização propriamente ditas em 
termos de ensaios e controles a fiscalização 
deverá também verificar o atendimento ao Edital 
em termos de instalações, equipamentos e 
processos executivos. 
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
19.3 ± Projetos de misturas
¾ Além do definido nos itens anteriores a 
Supervisoradeverá verificar também em 
laboratório a fidelidade dos projetos de 
misturas em geral.
'1,7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDepartamento Nacional deInfra-estrutura de Transportes
19.4 ± Laboratório
¾ A supervisora deverá efetuar todos os 
ensaios em laboratório próprio, sendo 
expressamente vedada a utilização do 
laboratório da construtora.

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