A teoria Neoclássica

Prévia do material em texto

A teoria Neoclássica
Tem inicio em meados da década de 1870, e progredindo ate inicio do século XX, dando ênfase aos aspectos microeconômicos da teoria, pois naquela época tinham os pensadores muita crença na economia de mercado e em sua capacidade autorreguladora fez com que não tivessem preocupação tanto com a politica e planejamento macroeconômicos.
Um dos aspectos que distingue a teoria neoclássica da clássica é a aplicação de teorias matemáticas em suas doutrinas, sendo inicialmente utilizado pelo neoclássico David Ricardo, que procurava isolar os fatos sociais e econômicos.
	Os principais pensadores dessa doutrina são Alfred Marshall ganhando destaque seu livro, princípios de economia, publicado em 1890, servindo como livro básico até metade do século XX, W. Jevons, L. Walras, Schumpeter, Bohm-Bawerk.
	Está teoria foi muito aplicada na área da microeconomia, onde desenvolveu os estudos sobre, o comportamento do consumidor sendo analisado em profundidade, estudando também o seu desejo de maximizar a sua utilidade e o desejo do produtor de maximizar o seu lucro essas são as bases para a elaboração de um sofisticado aparato teórico.
	O estudo de funções ou curvas de utilidades e de produção, considerando restrições de fatores e restrições orçamentarias sendo possível deduzir o equilíbrio de mercado. Com esse resultado depende basicamente de receita marginal e custo marginal sendo conhecido esse ponto como teoria marginalista.
	A teoria marginalista é bastante diversificada, alguns pensadores privilegiavam alguns aspectos, como a interação de muitos mercados simultaneamente, o equilíbrio geral de Walras é um caso, enquanto outros privilegiaram aspectos de equilíbrio parcial, usando um instrumental gráfico, conhecida como a caixa de Edgeworth.
Entre outro estudos além dos estudos microeconômicos, foram pesquisados a teoria do desenvolvimento econômico de Schumpeter e a teoria do capital e dos juros Bohm-Baweker, tendo destaque também a analise monetária, com a criação da teoria quantitativa da moeda.