Alimentos minimamente processados

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ALIMENTOS MINIMAMENTE PROCESSADOS
São os alimentos orgânicos in-natura que passaram por processos de seleção, limpeza, secagem, corte, empacotamento e refrigeração ou congelamento. 
Eles são livres de substâncias artificiais e não possuem sal, açúcar, óleo ou gorduras, garantindo o sabor natural dos alimentos. 
CONCEITOS:
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No Brasil, o processamento mínimo de frutos e hortaliças foi introduzido na década de 90, por algumas empresas atraídas pela nova tendência do mercado que, atualmente, se encontra em franca expansão. 
São considerados produtos de conveniência  pela redução do tempo de preparo, melhor padronização da qualidade e redução de perdas. 
Apresentam grande potencial em decorrência da demanda constante e crescente por alimentos com características de produto fresco, com alta qualidade e preparados de forma segura. 
O valor agregado aumenta a competitividade do setor produtivo e proporciona meios alternativos de comercialização.
Essa atividade é um simbolo da economia de tempo, de conveniência e de redução do lixo. O público-alvo são os serviços de fornecimento de alimentos prontos para consumo e de preparo rápido, como fast foods, hotéis, restaurantes, lanchonetes e redes de supermercado. O processamento mínimo de frutas e hortaliças no Brasil é recente, mas apresenta-se como um nicho de mercado em crescimento e consolidação para um perfil específico de consumidor. É um produto com maior valor agregado quando comparado a frutas e hortaliças compradas in natura. Apresenta vantagens para o consumidor como a conveniência e 100% de aproveitamento do produto adquirido. Essa tendência também acompanha o crescimento do interesse pelos hortifrutis em geral, estimulado pela busca de uma qualidade de vida mais saudável.
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O objetivo do processamento mínimo é tornar os alimentos mais acessíveis, saudáveis e saborosos, oferecendo diversos benefícios ao consumidor, como:
1) PRATICIDADE
2) MAIOR DURABILIDADE
3) GARANTIA DO SABOR E DOS NUTRIENTES NATURAIS
4) 100% DE APROVEITAMENTO
 
5) REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA
1. praticidade: Devido aos processos de pré-preparo dos alimentos que os deixam limpos, picados e embalados, os momentos na cozinha serão muito mais rápidos e práticos. Não há a necessidade de cortá-los ou higienizá-los, pois eles já são prontos para o consumo. Além disso, é uma ótima alternativa para quem deseja ter uma alimentação saudável mas vive na correria do dia-a-dia!
2. Durabilidade: Os alimentos são embalados em sacos plásticos que possuem uma mistura de gases que proporcionam maior durabilidade nas prateleiras de supermercados e nas geladeiras de casa. Sem contar a validade do produto que é prolongada por dois dias se refrigerado ou até mais se for congelado, ao contrário dos alimentos in-natura que precisam ser consumidos a curto prazo antes que estraguem.
 
3. Garantia de sabor: Após serem processados, os alimentos ainda mantém o frescor, o aroma, o sabor e a cor de suas características naturais, garantindo a qualidade e os nutrientes naturais dos produtos.
4. 100% de aproveitamento: Atualmente, o Brasil desperdiça milhões de toneladas de alimentos por ano. A quantidade de comida jogada no lixo poderia alimentar mais de 10 milhões de brasileiros diariamente. O consumo de alimentos orgânicos minimamente processados contribui não só para a saúde de cada indivíduo, mas também para o planeta. Devido à seleção nos processos de corte, o desperdício de comida será nulo devido ao 100% de aproveitamento.
5. Redução de consumo de água: Além de reduzirem o tempo na cozinha, o consumo de alimentos orgânicos minimamente processados proporciona também a economia de água. Devido aos pré-processos de higienização e lavagem não é necessário o uso da torneira para limpá-los, pois já são prontos e limpinhos para o consumo imediato!
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CONTROLE DE QUALIDADE Visando abordar aspectos relacionados ao controle de qualidade para a indústria de vegetais minimamente processados, primeiramente buscamos informações relacionadas aos tipos de alterações que contribuem para a perda de qualidade dos nossos produtos. Entendendo como estas alterações ocorrem, pode-se traçar estratégias para o controle da qualidade e inocuidade dos alimentos produzidos. Para estabelecer padrões de qualidade em nossa indústria, estabeleceu-se os Padrões de Qualidade e Identidade para todos os produtos produzidos e Procedimentos Operacionais Padrões para os casos em que haviam particularidades da indústria de vegetais minimamente processados. Alterações fisiológicas e bioquímicas Os alimentos minimamente processados deterioram-se após a colheita devido a alterações fisiológicas, bioquímica e microbiológicas. Dois problemas básicos dificultam a extensão da vida de prateleira destes produtos: o fato dos tecidos vegetais estarem vivos, respirando e muitas reações químicas estão acontecendo, e o fato de uma série de microorganismos estarem se proliferando, cujo crescimento deve ser retardado. Para que haja controle de qualidade é necessário entender como funcionam tais alterações, que diminuem a qualidade do produto final, e como elas podem ser evitadas ou retardadas. 
Vou resumir. Não mexer. 
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https://moodle.ufsc.br/pluginfile.php/881621/mod_resource/content/0/Projeto_Minimamente_Processados_Final.pdf
CONTINUAÇÃO DOS SLIDES ANTERIORES. 
GENTE LEIAM ESSE PDF. ELE TEM TUDO. 
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http://www.ceasa.gov.br/dados/publicacao/pub10.pdf
CONTINUAÇÃO DA MINHA FALA. 
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ARTIGO 1
ARTIGO 2
MOSTRAR VANTAGEM E DESVANTAGEM 
MOSTRAR A RDC QUE RESPAUDA OS ALIMENTOS MINIMAMENTE PROCESSADOS 
UMA DELAS É: RDC nº 352, de 23 de dezembro de 2002. 
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https://www.sorganicos.com.br/quais-sao-as-vantagens-dos-alimentos-minimamente-processados/
 https://www.cpt.com.br/cursos-agroindustria/artigos/frutos-e-hortalicas-minimamente-processados-reduzem-o-tempo-de-preparo-e-as-perdas-dos-alimentos