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Aulas-3-e-4_Planejamento-Estratégico

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Planejar é organizar uma atividade de forma consciente para se atingir um objetivo da melhor maneira possível.
O Planejamento Estratégico (PE) é uma técnica de organização que procura definir qual a melhor maneira (estratégia) de se atingir um objetivo.
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Para assegurar que o futuro seja considerado: entender as implicações futuras de decisões presentes, preparar-se para o inevitável, controlar o controlável;
Para controlar: minimizar ou eliminar as influências de mercado;
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Para ser racional: a tomada de decisão formalizada é uma forma superior de administração;
Para coordenar suas atividades: decompondo uma estratégia em intenções atribuíveis a cada parte da organização, garantimos que o trabalho global será feito.
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 “Preparar-se para o inevitável, prevenindo o indesejável e controlando o que for controlável” (Peter Drucker).
Em resumo, o tempo dedicado ao planejamento é vital para evitar problemas na fase de execução. O objetivo central do planejamento é minimizar a necessidade de revisões durante a execução.
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Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente. 
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Essas ações devem ser identificadas de modo a permitir que elas sejam executadas de forma adequada e considerando aspectos como o prazo, custos, qualidade, segurança, desempenho e outras condicionantes.
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O Planejamento:
Determina o propósito organizacional;
Delimita os domínios de atuação;
Verifica a capacidade de resposta da organização às mudanças do ambiente externo;
Alinha os objetivos dos setores com a missão da organização;
Define um caminho a ser seguido para que os objetivos sejam alcançados.
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- Pode dizer-me que caminho devo tomar?
- Isto depende do lugar para onde você quer ir.
(Respondeu com muito propósito o gato)
- Não tenho destino certo.
- Neste caso qualquer caminho serve.
(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
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A palavra estratégia tem sua origem no grego, e significa “arte do general”, referindo-se às habilidades dos militares em comandar e definir as ações das tropas, designando o caminho da vitória em uma guerra.
São encontrados registros de estratégia desde o século IV A.C., quando o livro “A Arte da Guerra” foi escrito por Sun Tzu.
 “Vídeo: Tropa de Elite”
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“Estratégia é o conjunto de meios (recursos) que uma organização utiliza para alcançar seus objetivos” (Fernando Serra)
É um plano: direção, guia, curso de ação para o futuro;
É um padrão: consistência em comportamento ao longo do tempo;
É posição: definição de determinados produtos/serviços em determinados mercados.
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A idéia de estratégia foi agregada à administração e ao conceito de planejamento sobretudo nas últimas décadas, como forma de lidar com a acirrada competitividade das empresas no mercado. 
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No campo teórico, o planejamento estratégico surgiu em oposição ao planejamento tradicional, que efetuava planos fixos, determinados. Esses se mostraram ineficientes, ao tentar apreender a realidade de um único ponto de vista.
Surgiu nos anos 50, na América, inicialmente como um exercício orçamentário. Na década de 60 já havia se instalado nas grandes organizações como planejamento estratégico, de fato. Porém, o conceito já existe há muito tempo. 
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Em um ambiente econômico de constantes mudanças, a concepção estratégica do planejamento se inseriu no contexto da abertura dos mercados e no aumento da competitividade econômica.
O relativismo e a visão sistêmica foram incorporados ao planejamento, que passou a ter como premissa uma constante readaptação, baseada na análise dos ambientes interno e externo. 
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Consciência de sua necessidade;
Decisão pela sua utilização;
Envolvimento efetivo da Direção;
Clima propício;
Informações relevantes para o planejamento;
Participação organizada.
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Para o desenvolvimento de um plano estratégico, existem diversas metodologias, muitas delas de grande repercussão e aplicação na atualidade, como: 
Análise SWOT 
As 5 Forças competitivas de Porter (técnicas de análise de estratégia competitiva)
PEE – Planejamento Estratégico Empresarial (Projeto Estratégico)
Metodologia do PES – Planejamento Estratégico Situacional (diferencial: planos de gestão pública)
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Não há uma metodologia específica para direcionar a construção de um planejamento estratégico, no entanto, todos os tipos de planejamento possuem necessariamente alguns elementos em comum.
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FASES DO PE 
Fase de preparação:
 - conhecimento do sistema como um todo;
 - determinação dos objetivos e prazos;
 - estabelecimento de prioridades;
 - seleção dos recursos disponíveis;
Fase de desenvolvimento:
 - desenvolvimento do programa;
 - aprovação;
 - execução;
Fase de aperfeiçoamento:
 - avaliação(controle e supervisão);
 - replanejamento.
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VALORES
MISSÃO e NEGÓCIO
ANÁLISE AMBIENTAL
VISÃO ESTRATÉGICA
QUESTÕES/DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
AÇÕES ESTRATÉGICAS (plano de ação)
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Portanto, nota-se que o planejamento estratégico pode ser considerado como o processo pelo qual líderes de uma organização visualizam um contexto futuro e desenvolvem procedimentos e operações necessárias para atingir um objetivo.
Delimita os domínios de atuação da Instituição.
Engaja todos os níveis da Instituição para a consecução dos fins maiores.
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Agiliza decisões;
Melhora a comunicação;
Aumenta a capacidade gerencial para tomar decisões;
Promove maior consciência coletiva;
Proporciona uma visão de conjunto;
Maior delegação;
Direção única para todos;
Orienta programas de Qualidade;
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Melhor relacionamento da organização com o ambiente externo;
Permite controle apropriado;
Produtos e serviços entregues conforme requisitos exigidos pelo cliente;
Melhor coordenação das interfaces do projeto;
Possibilita resolução antecipada de problemas e conflitos;
Propicia um grau mais elevado de acertividade nas tomadas de decisão. 
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Usado para alcançar objetivos de interesse privado
Atende a demandas manifestadas no mercado
Pode fazer tudo que a lei não proíbe
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Voltado para a solução dos problemas da sociedade, de interesse da maioria, que não encontram solução nas forças do mercado
Sujeito a prescrições constitucionais e legais
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Os princípios para implementação de um planejamento estratégico em empresas privadas e instituições públicas são praticamente idênticos, pois ambos tem que analisar seu ambiente interno e externo, formular uma missão, verificar seus objetivos, desenvolver planos e projetos para execução, controlar e avaliar a execução do planejamento.
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Mas não há como negar que existem algumas diferenças específicas entre as empresas privadas e as instituições públicas que certamente influenciam a formulação, aplicação e controle do planejamento estratégico.
As diferenças estruturais básicas (propriedade, custeio, ramo de atuação) são significativas no momento de se apresentar um planejamento estratégico, pois as instituições públicas possuem missão e objetivos diversos.
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 As empresas privadas visam o lucro e o crescimento no mercado em que atuam
X
 As instituições públicas visam a prestação de um serviço com o objetivo do bem comum da população
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O PE tem o objetivo de trazer benefícios a empresas privadas e instituições públicas de igual forma, mesmo com todas as suas diferenças conceituais.
Muito embora existam situações mais favoráveis ou maleáveis para a implantação do PE em empresas privadas, sua implantação em instituições públicas é plenamente
possível.
	Vídeo: PE - SUS
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É a razão de ser da empresa, o motivo pela qual ela existe (seu objetivo maior);
Focalizada, detalhada, positiva e inspiradora;
Serve para orientar a tomada de decisões, definir objetivos e auxiliar na escolha das decisões estratégicas.
Deve responder às questões:
Que necessidades de nossos clientes nossos produtos/serviços procuram satisfazer?
O que nossos clientes mais valorizam em relação a produtos/serviços/atendimento?
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“ As empresas precisam compreender claramente sua missão para dar significado ao trabalho e, assim, atrair, motivar e reter os melhores talentos”. (Jim Collins)
	
“ Uma empresa não é definida pelo seu nome ou estatuto. É definida pela sua missão. Somente uma definição clara da missão da organização possibilita ter objetivos claros e realísticos”.
	 (Peter Drucker)
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 Alguns exemplos de Missão:
	“Criar um mundo onde todos possam ser criança” 						Disney World 
 “Prestar assistência de excelência e referência com responsabilidade social, formar recursos humanos e gerar conhecimento, atuando decisivamente na transformação de realidades e no desenvolvimento pleno da cidadania” - 							HCPA
	“Formar Recursos Humanos, gerar conhecimentos e prestar assistência de qualidade na área de saúde à comunidade e região.”
							HU/UFJF
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Projeção de oportunidades futuras e concentração de esforços em busca de um objetivo;
Definição do objetivo principal;
Revista periodicamente;
Factível com a realidade da empresa;
Compromisso da organização com ela mesma;
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Declaração da direção que a empresa pretende seguir, ou um quadro do que ela pretende ser;
Deve ser compartilhada pela Direção e pelos colaboradores;
É preciso desenvolver uma cultura de atuação para os resultados da empresa.
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Deve responder a perguntas como:
Qual o objetivo?
Quando?
Onde a empresa quer chegar?
 Exemplos:
 “Ser um referencial público de alta confiabilidade em saúde” – HCPA
	“O HU deverá, nos próximos dois anos, ter autonomia na rede de serviços de saúde, como centro de referência para o desenvolvimento regional, formando e reciclando RH, consolidando a pesquisa e prestando assistência humanizada à clientela da região, com qualidade e resolubilidade. HU/UFJF
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Os valores de uma empresa são a base de sua administração;
Pautam a ação da organização junto a sociedade, colaboradores e fornecedores.
O McDonald´s compactou sua McFilosofia em 4 letras: Q (qualidade), S (serviço), L (limpeza) e V (valor).
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Valores do HCPA:
Respeito à pessoa;
Competência técnica; 
Trabalho em equipe; 
Comprometimento institucional; 
Austeridade (é um valor na gestão do patrimônio público com integridade e honestidade); 
Responsabilidade social. 
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É a segmentação do serviço/produto oferecido;
O benefício que o produto/serviço oferece;
Domínio de atuação (identificação de concorrentes).
Exemplos: 
“Assistência, Ensino e Pesquisa em saúde” (HCPA).
 	“Assistência, Ensino e Pesquisa na área de saúde para o desenvolvimento da região.”
						HU/UFJF
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O resultado de um planejamento é o plano.
Plano = "um curso predeterminado de ação sobre um período específico", que apresenta "a previsão, a programação e a coordenação de uma sequência lógica de eventos, os quais, se aplicados com sucesso, deverão conduzir ao alcance dos objetivos que os comandam“. 
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Existem quatro tipos de planos:
Os relacionados com métodos, denominados procedimentos;
Os relacionados com dinheiro, denominados orçamentos;
Os relacionados com tempo, denominados programas;
Os relacionados com comportamentos, denominados normas ou regulamentos.
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Diretriz é uma linha, orientação de um caminho.
Diretrizes estratégicas são os temas fundamentais para se atingir a visão. Constituem, portanto, a trilha orientadora das prioridades para cada área do negócio, com vistas ao cumprimento da missão e visão institucionais.
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Objetivo é o que se pretende atingir em um determinado prazo. Ex.: ampliar a capacidade com 120 leitos até 2012;
Metas são partes menores de um objetivo. Ex.: a partir de 2009, aumentar 30 leitos por ano.
Vídeo PE do SUS
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“Se conhecemos o inimigo e a nós mesmos, não precisamos temer o resultado de uma centena de combates. Se nos conhecemos, mas não o inimigo, para cada vitória sofreremos uma derrota. Se não conhecemos a nós mesmos e aos inimigos, sucumbiremos em todas as batalhas”
Sun Tzu, em “A Arte da Guerra”
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É o processo de identificação de oportunidades, ameaças, forças e fraquezas que afetam a organização no cumprimento da sua missão.
Análise externa X análise interna.
Definição do cenário no qual a organização está inserida:
Onde estamos?
Quem são os melhores?
O que estamos fazendo?
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 F orças S trenghts
 O portunidades W eaknesses
 F raquezas O pportunities
 A meaças T hreats
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Desenvolvida na escola de negócios de Harvard na década de 70.
Ferramenta de gestão utilizada por empresas como parte do planejamento estratégico (análise de ambientes).
Conhecimento e avaliação do ambiente, da concorrência e de si mesmo.
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A organização que identificar e agir com antecedência:
Tira melhor proveito das oportunidades;
Terá menos danos das ameaças.
Análise externa: variáveis demográficas; econômicas; socioculturais; político-legais; tecnológicas; naturais; dentre outras.
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Oportunidades:
São as forças externas à organização, que a influenciam positivamente apesar de não se ter controle sobre elas. Devem ser aproveitadas para contribuir no alcance dos objetivos. Muitas vezes podem vir através de algum aspecto econômico novo, ações políticas do governo…
		Vídeo: Cometa
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Ameaças:
São as forças externas à organização, que não sofrem sua influência e que pesam negativamente para sua empresa. Elas podem prejudicar o alcance dos objetivos. Devem ser constantemente monitoradas pelos gestores, pois, muitas vezes, podem apresentar um risco muito maior que a capacidade de retorno. Além disso, podem se tornar oportunidades.
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Análise interna
Variáveis:
Produtos e serviços
Promoção
SIG e TI
Estrutura organizacional
Recursos Humanos
Imagem Institucional
Recursos Financeiros
Outros
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Forças / Pontos Fortes:
Características internas, que indicam o que deve ser potencializado e aproveitado para atingir os objetivos.
A força descreve quais as competências mais fortes da sua empresa, aquelas que estão sobre sua influência.
Com estas respostas você consegue desenvolver esta parte da análise, sempre lembrando que quanto maior a vantagem competitiva que uma força lhe traz, mais importante ela é dentro da análise.
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Uma forma de encontrá-las é utilizando as seguintes perguntas:
O que você faz bem?
O que sua empresa tem de melhor e está sob seu comando?
Quais são os recursos que você tem?
O que possui melhor que seus concorrentes?
O que faz os clientes voltarem à sua empresa?
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Fraquezas / Pontos Fracos: 
Características internas, que indicam deficiências da organização. Devem ser corrigidas.
As fraquezas são as competências que estão sobre sua influência mas que, de alguma forma, atrapalham e/ou não geram vantagem competitiva.
As fraquezas devem ser bem estudadas e mensuradas, pois muitas vezes é possível revertê-las em forças. Uma pequena parte das causas costuma causar a maior parte dos problemas.
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Você pode encontrá-las fazendo as seguintes perguntas:
Meus funcionários são capacitados para suas funções?
Onde eu deveria melhorar minha empresa?
Por que meus clientes
escolhem os concorrentes?
Quais são as deficiências dos meus colaboradores?
Por que os clientes não voltam depois de uma compra?
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Ferramentas para levantar pontos fortes e fracos:
Pesquisa de clima organizacional;
Benchmarking com concorrentes;
Caixa de sugestões;
Avaliação de desempenho;
Café com direção;
Pesquisa de Satisfação.
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IMPORTANTE!
Os conceitos SWOT não devem ser considerados termos absolutos:
Uma oportunidade também pode ser uma ameaça
Um ponto forte pode ser um ponto fraco em um outro contexto
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Descreve como colocar em prática o planejamento estratégico.
Apresenta as etapas para a implementação das medidas de ação de uma estratégia.
Conscientiza as pessoas encarregadas do problema ou tarefa.
Define autoridade e responsabilidade dos envolvidos no processo.
Monitora os resultados.
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Missão 
Visão 
Valores
Negócio
Diretrizes
Estratégias
Ações
Análise 
Ambiental: 
 Interna 
 Externa
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1 - What (O QUE será feito)
2 - Who (QUEM fará)
3 - When (QUANDO será feito)
4 - Where (ONDE será feito)
5 - Why (POR QUE será feito) 
1 - How (COMO será feito) 
2 - How Much (QUANTO custará) 
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Exemplo:
Montar um plano de treinamento para 30 colaboradores de uma empresa. 
Tema: “A importância do uso dos EPI’s”.
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Idealizado por Shewharte e, mais tarde, aplicado por Deming em conceitos de qualidade em trabalhos no Japão.
Nasceu no escopo da tecnologia TQC (Total Quality Control) como uma ferramenta que melhor representava o ciclo de gerenciamento de atividades, processos ou sistemas. 
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Deve ser de domínio de todos os membros da organização 
			 Eficácia
“Sequência de atividades que são percorridas de maneira cíclica para melhorar atividades (Slack)”.
Tal metodologia não existe sem a definição de uma meta a ser atingida.
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P = Planejar
D = Dirigir/Fazer
C = Controlar
A = Agir
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Evolução do conceito, vinculando-se à idéia de que, uma organização, encarregada de atingir um determinado objetivo, necessita planejar e controlar as atividades a ela relacionadas.
As normas ISO 9000 descrevem o PDCA como parte integrante de seu Sistema de Gestão da Qualidade.
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1 - Identificação do Problema
2 - Observação
3 - Análise
4 – Plano de Ação
5 - Execução
6 - Verificação
7 - Adequação
8 - Evolução
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Medem aspectos qualitativos e/ou quantitativos relativos ao meio ambiente, à estrutura, aos processos e aos resultados.
Instrumento de mensuração e monitoramento para o gerenciamento, avaliação e planejamento das ações.
Contribuem na tomada de decisão.
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Ferramenta de gestão que reflete a importância do planejamento estratégico.
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 “Para se criar uma organização bem-sucedida ou de alto desempenho, não existem fórmulas prontas, cada organização deve criar suas próprias regras e buscar alternativas dentro do contexto da própria organização, ou seja, inovar, sendo para isso necessário conhecimento e contínuo aprendizado, visto que uma organização de sucesso é aquela que está em constante aperfeiçoamento e se ajusta às mudanças.” (Dallabona e Dirksen) 
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