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Trabalho AmBev

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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS
Bacharelado em Ciências Contábeis
Economia Introdutória
ALUNA: Gabriela Braga
3.2. Exemplos de empresa(s), de onde os alunos trabalham, de outras empresas ou pesquisar em revistas, jornais ou outros meios de comunicação, um exemplo para cada estratégia, informando:
Ramo de atuação da empresa: Cerveja
Qual o fato que levou a empresa a pensar em uma estratégia de crescimento? Ser a líder no mercado Nacional e Internacional a partir da fusão da Brahma e da Antactida.
Como se deu essa estratégia utilizada? Explique como se deu.
Explique os resultados alcançados – positivos ou negativos.
AmBev – A união faz a força
O ramo de atuação da empresa, no presente trabalho, destina-se ao setor de fabricação e distribuição de bebidas, mais especificamente a cerveja, a empresa selecionada é a AmBev. A união da Brahma com a Antactida em 2000 foi o divisor de águas para essas duas marcas antes da fusão já tão apreciadas no país. Como se ouve no ditado popular “união faz a força”, a aliança dessas duas marcas possibilitaram à AmBev se tornar a líder no mercado Nacional e Internacional. 
Para tornar-se uma líder, a AmBev contou com estratégias de crescimento. Dessa forma a fim de propor uma discussão sobre o tema estratégias de crescimento o presente estudo embasou-se nos estudos de Wright; Kroll; Parnell, Harrison e Costa pois suas perspectivas vão ao encontro das medidas adotadas pela Ambev, “as estratégias de crescimento são estratégias destinadas a aumentar os lucros, vendas e/ou participação de mercado”.
Conforme Wright; Kroll; Parnell �, as estratégias de nível empresarial se classificam em três grandes grupos, descritos fazendo uma relação com a AmBev: 
Estratégia de crescimento
Crescimento interno;
Integração horizontal;
Diversificação horizontal relacionada;
Diversificação horizontal não-relacionada;
Integração vertical de empresas relacionadas;
Integração vertical de empresas não –relacionadas;
Fusões;
Alianças estratégicas;
Estratégias de estabilidade
Estratégias de redução
Na subdivisão das “estratégias de crescimento”, pode-se relacionar a Ambev com os itens integração horizontal ocorre quando a empresa expande adquirindo outras na mesma linha de negócios – A AmBev também adquiriu empresas de refrigerantes, resultado uma diversificação horizontal relacionada. 
Considera-se também o item da aquisição vertical de empresas relacionadas consiste na aquisição de uma empresa com competências essenciais semelhantes ou complementares. As fusões ocorrem quando duas ou mais empresas de porte igual, combinam-se em uma empresa só. Atualmente, percebe-se que a AmBev não tem planos de chegar no item 2. Estratégias de estabilidade, ela permanece crescendo e para isso Harrison alia outras práticas. 
Já para Harrison�, a estratégia de integração vertical consiste na aquisição de uma empresa com competências essenciais semelhantes ou complementares no canal de distribuição vertical, assim a fusão ocorre sempre que duas organizações se juntam para formar uma única empresa.
Dessa forma, o autor mencionado, defende estratégias de nível corporativo as quais seguem acompanhando o ciclo de vida da empresa. Em seu início, a empresa adota uma estratégia de concentração, com passar do tempo, ela emprega o crescimento interno basta para continuar ou, como é o caso da AmBev, parte para fusões e aquisições, integração vertical ou diversificação.
 A AmBev também buscou expandir geograficamente, reforçou sua presença em mercados considerados estratégicos, como o Centro-Oeste e o Nordeste do Brasil, bem como entrou em outros países da América Latina, Canadá e Estados Unidos. O teórico Costa�, dentre as estratégias de crescimento aponta para “a expansão geográfica ou internacionalização dos negócios”, é uma das formas de se defender da concorrência, cada vez mais acirrada, as barreiras de entrada e de saída de um mercado estão caindo progressivamente, já não há impedimentos jurídicos e as empresas de pequeno e médio porte conseguem atuar globalmente. 
Como forma de se manter a frente da concorrência, segundo a matéria publicada na Revista Isto é dinheiro�, matéria acerca do Segredo da AmBev expõe que:
* Manteve os investimentos do período, que atingiram a marca recorde de R$ 2,6 bilhões.
* Reforçou a presença em mercados considerados estratégicos, como o Centro-Oeste e o Nordeste.
* Apostou em novos produtos e embalagens diferenciadas. O foco foi nos vasilhames inovadores e capazes de fidelizar os consumidores, como as embalagens retornáveis. No total, foram 20 ações nesses campos, incluindo a fabricação e distribuição da Budweiser e o lançamento do Fusion Energy Drink, energético à base de guaraná. Com o Fusion, a companhia ingressou em uma categoria que quase dobrou de tamanho no período 2009-2011 e que movimenta R$ 1 bilhão por ano.
	É importante destacar que esse breve apanhado trata-se de um recorte feito nas teorias de Wright; Kroll; Parnell, Harrison e Costa buscando relacionar com o progresso da AmBev desde 2000 até os dias de hoje. Não se trata de reduzir a discussão, espera-se os elementos desenvolvidos sirvam para serem aprimorados em outras pesquisas.
Referências biográficas:
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2006.p. 171.
HARRISON, Jeffrey S. Administração Estratégica de Recursos e Relacionamentos. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre: Bookman, 2005. p. 141.
WRIGHT, Peter L., KROLL, Mark J., PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. Trad. Celso A. Rimoli, Lenita R. Esteves. São Paulo: Atlas, 2000. p. 132.
Sites pesquisados:
Segredo da AmBev. Disponível em: istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20120727/segredo-ambev/108295.shtml>Acesso em 23 de novembro de 2014.
Essa parte é a do Alexandre...
Explique os �RESULTADOS� alcançados – positivos ou negativos. 
Ambev teve um total de investimento da em 2013, foi recorde e atingiu a casa dos R$ 2,8 Bilhões no Brasil. Mesmo em um ambiente de dificuldade, foram anunciadas novas fabricas em Uberlândia e Ponta Grassa.
Operação: Desde o início de 2013, a Ambev se organizou para o cenário mais difícil que se apresentava. A companhia manteve os investimentos e o foco em suas prioridades comerciais – inovações, crescimento no Norte e no Nordeste, embalagens de vidro retornáveis e segmento de refrigerantes e bebidas não alcoólicas e não carbonatadas.
As perspectivas para 2014 no Brasil, ano da realização da Copa do Mundo FIFA 2014 no país, são muito animadoras. A Ambev se preparou em profundidade para o evento, com o objetivo de assegurar o máximo aproveitamento de oportunidades oferecidas. Planejou sua estratégia desde 2010, com a formação de um time inteiramente dedicado ao evento, a partir do acompanhamento e da avaliação do torneio na África do Sul. Com a experiência da Copa das Confederações, realizada no Brasil em 2013, foi possível refinar o planejamento, definindo o conjunto de ações que proporcionasse o melhor cumprimento dos objetivos estratégicos traçados.
A Ambev tem uma relação com o futebol brasileiro. É antiga e a Copa do Mundo será o palco no qual a companhia fortalecerá suas marcas patrocinadoras do evento: Brahma, sinônimo de futebol e Carnaval; Budweiser marca global em um evento global; e Guaraná Antarctica, além da brasilidade, a cara da nova geração da Seleção Brasileira. Com inovações em produtos e embalagens, eventos e promoções de grande porte, testados na Copa das Confederações e refinados na programação para a Copa do Mundo, o objetivo é surpreender os consumidores e ganhar diferencial nos pontos de venda.
Volumes de vendas da Ambev no Brasil caem 0,4%.
As operações brasileiras da Ambev anotaram um recuo de 0,4% no volume de bebidas comercializado no terceiro trimestre de 2014, caindo para 26,792 milhões de hectolitros ante volume de 26,907 milhões idênticos período do ano passado.
A atuação foi afetada por uma queda mais acentuadano volume comercializado de refrigerantes e crescimento baixo de cervejas.
"Estimamos que as indústrias de cerveja e refrigerante registrassem queda no trimestre, especialmente impactadas por uma aceleração da inflação geral e um menor crescimento da renda disponível, com a confiança do consumidor no Brasil atingindo o nível mais baixo dos últimos cinco anos", comentou a Ambev em sua divulgação de resultados.
O Custo do Produto Vendido (CPV) teve alta de 7,9%, totalizando R$ 1,773 bilhão no terceiro trimestre, enquanto o CPV por hectolitro (CPV/hl) subiu 8,4% de julho a setembro, para R$ 66,2. As despesas gerais e administrativas consolidadas das operações na Brasil cresceram 14,9%, para R$ 1,689 bilhão.
O CPV por hectolitro, eliminando a depreciação e amortização, acendeu 8,5% devido ao impacto negativo dos hedges de moeda e por um menor choque negativo remanescente do mix de embalagens relacionado à Copa do Mundo.
Referencia:
http://www.ambev.com.br/relatorio-anual-2013/port/04.htm
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/volume-de-vendas-da-ambev-no-brasil-caem-0-4
� WRIGHT, Peter L., KROLL, Mark J., PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. Trad. Celso A. Rimoli, Lenita R. Esteves. São Paulo: Atlas, 2000. p. 132.
� HARRISON, Jeffrey S. Administração Estratégica de Recursos e Relacionamentos. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Porto Alegre: Bookman, 2005. p. 141.
� COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2006.p. 171.
� Segredo da AmBev. Disponível em: istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20120727/segredo-ambev/108295.shtml>Acesso em 23 de novembro de 2014.

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