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PSICOMOTRICIDADE
PROF.ª DIANA PIVATTO
PSICOMOTRICIDADE
Ciência que estuda do indivíduo por meio do seu movimento;
PSICOMOTRICIDADE
“Ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo, bem como suas possibilidades de perceber, atuar, agir com o outro, com os objetos e consigo mesmo. Portanto, é um termo empregado para uma concepção de movimento organizado e integrado, em função das experiências vividas pelo sujeito cuja ação é resultante de sua individualidade, sua linguagem e sua socialização.” 
Sociedade Brasileira de Psicomotricidade
OBJETIVOS DA PSICOMOTRICIDADE
Controlar o corpo como um todo;
Coordenar movimentos para realizar ações;
Equilibrar-se nas diversas posturas e atitudes;
Reconhecer a posição dos objetos no espaço;
Situar-se no tempo, promovendo seu próprio ritmo;
Manter ritmo respiratório fisiológico;
Ter sentido de direção;
Adaptar-se às condições de espaço que o meio lhe oferece;
Interagir com os outros;
Apresentar boa aceitação pessoal e equilíbrio emocional
DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR
A partir da fecundação, o desenvolvimento da criança prossegue de estágio, em estágio, em uma sequência ordenada, sendo que cada estágio representa um grau ou nível de maturidade.
A função motora está presente desde a concepção e durante toda a vida do ser humano. O movimento é a manifestação fundamental de desenvolvimento do homem e possibilita o relacionamento com o mundo e com os demais. O homem não nasce pronto, assim como seu corpo, ambos se constroem na sua relação com o outro. 
Quanto mais a criança for estimulada a vivenciar experiências novas e apropriadas para a sua faixa etária, melhor será seu desenvolvimento;
As respostas corporais, relacionais e cognitivas a estes estímulos e que darão a justa diferenciação entre as manifestações normais da criança e as manifestações neuropatológicas. 
Quando a criança é estimulada seus movimentos desencadeiam reações elétricas que entram no SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Estas reações elétricas são produtos das conexões entre os neurônios que, por meio dos neurotransmissores (substâncias químicas) formam sinapses, possibilitando a troca de informações de uma célula á outra, gerando novas aprendizagens. 
Com a maturação e o desenvolvimento neurológico da criança, todas as informações resultante de suas experiências ficam registradas no cérebro e se tornam gradativamente especializadas. 
O cérebro realiza novas conexões de acordo com as exigências do meio, levando-o a reorganizar continuamente. 
Articulação entre Psicomotricidade e Aprendizagem
 
Desde o nascimento, o que salta aos olhos no desenvolvimento infantil é o corpo e seus movimentos que, inicialmente, não apresentam significados ainda inscritos. Aos poucos, este corpo em movimento transforma-se em expressão de desejo e, posteriormente, em linguagem. A partir daí, a criança é capaz de reproduzir situações reais, fazendo imitações que se transformam em faz-de-conta. 
Assim, a criança consegue separar o objeto de seu significado, falar daquilo que está ausente e representar corporalmente. 
Este processo nada mais é do que a vivência dos elementos psicomotores dentro de contextos histórico-culturais e afetivos significativos. 
E isso é que garantirá a aprendizagem de conceitos formais aliados à aprendizagem de conceitos do cotidiano: construir textos, contar uma história, dar um recado, fazer compras, varrer a casa, utilizar as operações matemáticas para contar quantas pessoas vieram, quantas faltaram, etc.
PERCEPÇÕES 
É a capacidade de reconhecer e compreender estímulos recebidos. 
Processo de organização e interpretação dos estímulos que são obtidos por meio dos órgãos dos sentidos: audição, visão, tato, paladar e olfato
Está ligada à atenção, consciência.
 É o fenômeno de captar, distinguir, associar e interpretaras sensações
Divide-se em espacial, temporal, visual, auditiva, olfativa/gustativa, tátil e motora.
Percepção Temporal
É a capacidade de situar um fato no tempo e de discernira velocidade de um movimento.
PERCEPÇÕES ESPACIAL
É a percepção de dois ou mais objetos entre si;
 
Posição e direção espacial;
 Semelhança e diferença;
Percepção Visual
É a percepção de objetos, de pessoas, de formas, cores, tamanhos, espessuras, etc. 
Identificação, organização e interpretação dos
estímulos sensoriais captados pela visão.
 A visão é o canal mais importante na comunicação com o meio exterior;
Percepção Auditiva
 Discriminação através do ouvido de sons, ruídos e tonalidades.
Identificação auditiva;
 Atenção auditiva;
 Memória auditiva;
 A área temporal do cérebro é a responsável pela
discriminação auditiva.
Percepção Olfativa/ Gustativa
Identificação através do olfato de diferentes perfumes, odores ou cheiros específicos
Verificação de sabores diferentes, azedo, amargo, salgado, doce, etc.
É o órgão do sentido menos evoluído no homem em relação aos animais.
Percepção tátil
Interpretação tátil ou térmica relacionada com formas, tamanhos, texturas, peso, temperaturas. 
É a primeira das percepções a serem desenvolvidas
(ventre materno);
 Percepção das variações de pressão;
 Percepção de temperatura;
 Percepção de peso (leve e pesado);
 Percepção de seco, úmido e molhado;
 Percepção dos objetos (formas e texturas);
 Sem o auxilio da visão
Percepção Motora
Interação de todas as percepções com as atividades do corpo;
 Posição do corpo;
 Deslocamento no espaço;
 O treino desta percepção envolve diferentes habilidades e capacidades motoras, verbalizando e questionando quais as partes do corpo estão se interagindo.
Fatores Psicomotores
Tonicidade;
 Equilíbrio;
 Lateralidade;
 Esquema corporal;
 Organização espacial e temporal;
 Coordenação motora global e fina.
TONICIDADE
Estado de tensão ativa dos músculos (Guyton, 1997);
É o primeiro sistema funcional complexo que compreende a psicomotricidade. Sem a organização tônica como suporte, a atividade motora e a estrutura psicomotora não se desenvolve (Fonseca, 1995)
Desenvolve do nascimento aos 12 meses de vida (Fonseca, 1995).
EQUILÍBRIO
É a capacidade de manutenção do corpo em uma mesma posição durante um tempo determinado, pode ser estático ou dinâmico;
Está diretamente ligado a atenção e a afetividade
O controle na postura bípede se desenvolve por volta dos 12 meses aos 2 anos de idade (Fonseca, 1995).
A criança é capaz de manter o equilíbrio com os olhos fechados por volta dos 7 anos, sendo que esta habilidade é refinada com a idade (Gallahue & Ozmun, 2003).
Lateralidade
 É a capacidade motora de percepção dos lados do corpo (direita e esquerda);
 A predominância de um dos lados do corpo se faz em função do hemisfério cerebral;
 A lateralização inata é governada basicamente por fatores genéticos, embora o treino e os fatores de pressão social possam influenciar.
A lateralidade manual surge no fim do primeiro ano, mas só se estabelece por volta dos 4-5 anos (Fonseca, 1995).
A lateralidade só se estabelece aos 5-6 anos e o reconhecimento da mão direita e esquerda no outro, ocorre após os 6 anos e meio (Staes e Meur, 1991).
Tipos de Lateralidade
Contrariada: Geralmente canhotos que foram obrigados a mudar a preferência devido a pressões sociais ou familiares. 
Cruzada: Quando não existe homogeneidade na preferência de um dos lados do corpo – olho direito, mão esquerda, pé direito. 
Indefinida: Crianças que não definiram sua preferência lateral após 5 anos.
Ambidestria: Utilização de ambos os lados do corpo com a mesma habilidade e destreza.
ESQUEMA CORPORAL
 Noção do Eu, conscientização corporal, percepção corporal e condutas de imitação.
 Imagem Corporal: é a impressão que a pessoa tem de si mesma.
 Esquema Corporal: conhecimento intelectual das partes do corpo e suas funções.
A noçãode corpo surge em torno dos 3 aos 4 anos de idade
Interpretação de Desenhos
 Parte superior: indica otimismo, conquista, futuro.
 Parte inferior: sentimentos de insegurança, depressão e passado.
 No centro: presente
 Lado esquerdo: princípio feminino;
 Lado direito: princípio masculino;
Lado Esquerdo: tendências autocentradas, impulsivas e emocionais;
Lado Direito: tendências controladas e busca de satisfação intelectual.
Interpretação de Desenhos
 Qualidade da Linha:
- Linhas leves, indecisas ou quebradas: criança insegura e deprimida;
Linhas vigorosas e contínuas: criança autoconfiante e segura.
 Sombreamento:
-Obscurece a figura: expressão de ansiedade.
Simetria e equilíbrio:
Quando saliente: figuras rígidas – ocorre em adolescentes e adultos retraídos, com projeção de defesa (meio ambiente opressivo);
Criança segura:
- Criança pequena: vigorosa, com força em todo o espaço disponível;
- Criança mais velha: figura humana grande, linha saliente e contínua (figura no centro).
PARTES DO CORPO
Cabeça enorme: pode expressar o foco no qual se localiza disfunção física ou psicológica;
• Olho: excessivamente grande (desconfiança e paranoia); olho sem pupila, muito pequeno, escondido (despertar sexual, culpa e vergonha encontradas nos adolescentes).
Braços e mãos: pequenos (timidez, medo); grandes
 (agressão, defesa).
 Orelha: salientes (paranoia, desconfiança); ausência (esperada em pré-escolares).
COORDENAÇÃO MOTORA GLOBAL
Desenvolvimento dos movimentos corporais realizados pelos grandes músculos (braços, pernas, tronco);
		– Deve proporcionar:
		– Agilidade motora; 
		– Coordenação dos grandes movimentos; 
		– Equilíbrio do corpo;
COORDENAÇÃO MOTORA FINA
Capacidade de controlar pequenos músculos para a realização de habilidades finas.
 A coordenação fina envolve concentração, organização dos movimentos e coordenação visuo-motora (Fonseca, 1995).
 Exemplo: Recortar, colar, pintar, escrever, encaixar e outras.
Começa a ser aprimorada dos 6 -7 anos de idade
COORDENAÇÃO MOTORA FINA
Memória Visual
É a capacidade que a criança tem de armazenar imagens. 
É a capacidade do indivíduo reter com exatidão, alongo ou a curto prazo, uma série de estímulos a presentados visualmente. 
Está intimamente relacionada com a atenção e com afigura – fundo. 
É por meio dessa capacidade que a criança memorizará, mais tarde, letras, números e formas.
Habilidades Visuais Específicas
Percepção e discriminação de semelhanças e diferenças: Em relação ao tamanho, forma, cor, posição e detalhes internos. 
Constância de percepção de forma e tamanho: É a capacidade de perceber que um determinado objeto permanece inalterado apesar da posição que ocupa no espaço ou independente do ângulo que é percebido. 
Percepção de figura – fundo: O cérebro faz uma seleção dos estímulos que recebemos, e ela varia conforme o interesse do momento.
		
O estímulo selecionado pelo cérebro como foco principal da atenção chama-se FIGURA e os estímulos restantes são o FUNDO
Habilidades Visuais Específicas
Ritmo
Abrange a noção de ordem, sucessão, duração e alternância;
Depende do equilíbrio emocional da criança; Etapas de aquisição do ritmo:
Pré-operatória 
A criança sente o ritmo por meio de seu corpo (coração, respiração, deglutição); 
A criança começa a perceber a sequência no universo dos sons e movimentos (palmas);
	Operações concretas: 
Começa a dominar a noção de tempo (antes, depois, causa, efeito)
			 
			 Operações abstratas: 
Perceber simultaneamente sucessão de sons, símbolo, movimentos. Identifica melodias.
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A IMPORTÂNCIA DO RITMO
É a condição inata do ser humano e suscetível de educação;
Favorece a percepção da ocorrência e pausa dos sons(duração e sucessão);
A falta dessa habilidade poderá causar:
– Leitura lenta e silábica;
– Erros de pontuação e entonação;
– Não respeito ao espaço entre as palavras
– União de palavras ou sílabas;
– Omissão ou audição de sílabas;
– Falhas na acentuação (escrita e leitura);
Concentração e Atenção
Concentrar-se é o poder de prender a atenção em função de algo ou em alguém durante um tempo considerável, sem deixar-se distrair por algo ou alguém ao seu redor. 
Atenção é a aplicação cuidadosa da mente em alguma coisa(escutar, ver).
Para acontecer a concentração, primeiro deve ocorrer a atenção.
Problemas da falta de atenção, principalmente na idade escolar: 
– O ambiente;
– A prática pedagógica 
– a tarefa não deverá se demasiadamente fácil, nem extremamente difícil; 
– A motivação;
Causas da má concentração:
– Fixação dos olhos: a criança vagueia com os olhos sem achar um objeto ou alvo específico;
– Acomodação: o ambiente deverá ser confortável;
– Acuidade visual: visão turva ou incerta;
– Reconhecimento da forma e da cor;
– Percepção auditiva;
– Vocabulário;
– Discriminação figura 
– fundo;
Habilidades Auditivas Específicas
Discriminação de sons: É a capacidade de se perceber e discriminar auditivamente e, sem ambiguidade, todos os sons existente na língua falada.
Discriminação auditiva figura – fundo: É a capacidade de seleção auditiva dos estímulos principais e acessórios do ambiente. 
Memória Auditiva: Permite a atenção e a recordação das informações captadas auditivamente.
– Mediata: lembrar experiências vividas
– Imediata: lembrar em detalhes e na sequência correta as informações auditivas adquiridas.
Freio Inibitório
É a capacidade de deter voluntariamente os movimentos de supressão dos movimentos no tempo e no espaço preciso.
Conhecimento de Direita e Esquerda
Está ligado aos conceitos de esquema corporal e lateralidade. Permite distinguir os lados direito e esquerdo em si, nas outras pessoas e nos objetos. É esperado entre 6 e 7 anos.
Dominância Lateral
Predomínio ocular, auditivo e sensório-motor de um dos membros superiores ou inferiores.
Se define por volta de 5 anos e será mais forte, mais ágil do lado direito ou esquerdo. 
A IMPORTÂNCIA DE BRINCAR
Mas como fazer com que a criança tenha esta experiência motora num espaço escolar?
 Será que a brincadeira dá conta de assumir um papel tão importante no processo de constituição do sujeito? 
Em primeiro lugar, o brincar é um ato social que permite uma comunicação através de gestos, mesmo que não haja comunicação verbal. 
É no brincar que a criança tem a oportunidade de expressar o que está sentindo ou necessitando; é através das brincadeiras, do faz de conta, que a criança constrói o seu mundo imaginário situado em experiências vividas. 
A criança utiliza-se do brincar para construir sua aprendizagem, porque é na brincadeira que ela explora situações usando a imaginação e libera seu eu criativo, realizando seus desejos mais íntimos.
É brincando que a criança aprende a trabalhar suas frustrações na medida em que perde ou ganha. Esse fator torna-se inerente ao crescimento e fortalece emocionalmente o indivíduo e as relações com o outro. Neste caso ganham importância vital, pois a criança necessita compartilhar momentos coletivos para satisfazer a vontade de jogar e aprender a conviver no grupo. (KISHIMOTO, 1996).
ATIVIDADES PSICOMOTORAS
 Essas atividades seguem como sugestões, podendo ser adaptadas de acordo com a necessidade da sua turma, ou ainda, à partir destas, criar outras que venham atingir o seu objetivo pedagógico
 Qualquer atividade quando sugerida não é seguida de sucesso ou fracasso, pois devemos respeitar a individualidade da crianças envolvidas, suas condições motoras, afetivas e intelectuais.
Atividade 01 – Material: O corpo
- Caminhar lentamente, rápido, saltando...
- Dançar
- Repetir gestos – mímica
- Imitar animais, objetos
- Andar pela sala batendo palmas
- Pular realizando diversos padrões ventilatórios
- Relaxação
Atividade 02 – Material: Bola de plástico, de gás ou de meia
- Caminhar segurando a bola no alto da cabeça, balançando com o braço dominante e posteriormente com o outro, com a bola entre as pernas.
- Lançar a bola paracima e segura-la
- Jogar a bola em um cesto
- Batata quente
- Caminhar em dupla com a bola entre as barrigas
- Boliche
- Bola ao gol
Atividade 03 – Material: Bambolês
- Rodar o bambolê em diversas partes do corpo
- Ao comando (verbal, música, apito) deverá ficar dentro do bambolê
- Caminhar dirigindo o bambolê, como volante
- Num círculo de bambolês trocar de lugar ao comando
Obrigada pela 
atenção!

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