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Fichamento cadeia de suprimentos Warley Costa

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Warley Silva Costa
Trabalho da disciplina de Cadeia de Suprimentos
 Tutor: Prof. Roberto Tarantino
Belo Horizonte
2017
Estudo de Caso: 
CADEIA DE SUPRIMENTOS
Estratégia de Cadeira de Suprimentos
REFERÊNCIA: AUSTIN, Robert. Ford Motor Company- Estratégia de Cadeira de Suprimentos, Harvard Business School, 607- P03, Rev: 21 de Dezembro de 2001. 
O presente estudo de caso retrata uma tomada de decisão da diretoria de Sistemas de Cadeia de Suprimento junto aos executivos que buscavam aperfeiçoar o uso de tecnologias emergentes, a fim de remodelar a forma de interação com os fornecedores da Ford Motor. 
Neste âmbito havia percepções distintas. Uma equipe defendia que seria necessária toda reestruturação no ambiente de negócios, pois acreditava- se que a companhia deveria acompanhar o avanço tecnológico, caso contrário se tornaria obsoleta neste quesito. Outros defendiam que a organização deveria agir cautelosamente devido a multiplicidade de empresas no ramo automobilístico e rede de computadores referindo- se as inovações.
A Ford Motor Company era a segunda maior corporação industrial do universo, conforme Dearborn, no estado de Michigan. Espalhavam- se por mais de 200 países, com receitas equivalentes a 144 bilhões de dólares e cerca de 370 mil empregados. Atuando no ramo financeiro, o ponto chave da empresa continuou a serem projeto e manufatura de automóveis. Desde a criação da Henry Ford em 1903, a companhia havia fabricado mais de 260 milhões de veículos.
Com o aumento da concorrência no mercado automobilístico a Ford e outras três grandes companhias, assistiram grandes montadoras estrangeiras especificamente Toyota e Honda invadirem seu mercado. Visando retomar o crescimento competitivo fez- se necessário difundir as montadoras com intuito de serem notadas globalmente, impactando na qualidade, fabricação de automóveis e redução de custos.
Projetos imprescindíveis para o crescimento da Ford foram iniciados com o intuito de aperfeiçoar a linha de produção até o consumidor final. O novo plano pleiteava o uso de tecnologia com o objetivo de vencer as restrições geográficas no fluxo de informações. Todas as modificações e reengenharia dos processos tiveram resultados positivos, pois foram alcançados de forma eficaz os consumidores externos, alavancado o lucro e o retorno sobre as vendas. 
No fim de 1998, a Ford havia garantido um lucro de 6,9 bilhões de dólares, chegando a ser líder mundial na frota de caminhões, sendo conhecida como a montadora que mais cresceu em qualidade, além do mais havia diversas iniciativas voltadas para o sucesso na integração da empresa dilatando- se aos fornecedores e consumidores. 
A estrutura de Suprimentos existente da Ford obteve seu crescimento de forma esplendida, assim como a estrutura de suprimento nos anos 80, contando com milhares de fornecedores de materiais de produção e uma vasta rede de relação de negócios e eram escolhidos conforme sua base de custo, e não era levado em consideração o custo total da cadeia de suprimentos. Em meados dos anos 90 houve uma mudança na direção de relações de longo prazo, começou- se aqui a diminuição do número de fornecedores e trabalhando somente com aqueles de primeiro nível, qualificados em promover subsistemas completos para os veículos. 
Levando em consideração que os fornecedores de TI eram de primeiro nível, havia um ponto que deixava a desejar, pois não conseguiam investir em tecnologias conforme a Ford demandava, chegando a ser motivo de observação dos membros cautelosos da equipe de Takai, comparando com a estrutura de suprimentos no que se refere a natureza e complexidade da Dell. 
O sistema de produção instaura o Ford 200 que gerou resultados significativos que abrangeu toda a organização. Um deles foi o Sistema de Produção Ford (FPS) um sistema integrado com a finidade de tornar as operações da Ford mais enxuta, nivelando a produção para um sistema puxado pela demanda, com produção sincronizada, fluxo contínuo e estabilidade em todo processo. Tendo certificado a montagem dos pedidos, a organização podia informar aos fornecedores onde e quando os produtos seriam necessários, reduzindo assim os estoques, colaborando na previsão e demanda e consequentemente trazendo resultados satisfatórios sentidos em toda a cadeia. 
O pedido de entrega foi um dos grandes avanços na Ford, projeto iniciado com a reengenharia feita na organização o OTD (Order to delivery- Do Pedido á entrega). O foco deste sistema era reduzir o tempo de pedido e a entrega do produto final, sua visão era de ser um projeto enxuto, flexível e previsível atendendo ao desejo do consumidor de forma eficaz, com produtos certos, no lugar e na hora certa. O estudo feito entre 1997 e 1998 gerou um ganho espetacular para a Ford, onde foi possível identificar os gargalos da cadeia de suprimentos e dos processos essenciais da organização. 
A rede de Vareja da Ford foi instituída em 1998 conhecida como FRN (Ford Retail Network), como primeiro empreendimento pela recém- formada FIECo (Ford Investmente Enterprises Company). A FIECo tinha dois propósitos: ser um campo de prova para melhores práticas de distribuição no varejo e transmitir estas práticas à rede de revendedores e criar um canal alternativo de distribuição para competir com as novas redes de revenda de capital aberto. O objetivo da FRN era obter todos os revendedores da Ford de forma que eles competissem com os “reais concorrentes”, ao invés de entre si. 
A Ford presumia que ocorreria a diminuição de gastos com pessoal de anúncio, economia de estoque devido a economia de escalas. Acreditava- se ainda que ocorresse aumento nas vendas de veículos novos e usados e também peças e serviços, lanternagem e créditos. A inserção virtual requeria mudanças em operações que para a organização são fundamentais, algumas definidas como uma troca de processos empurrados, ou seja, processos longos, diversas limitações, mais altos, para processos que chamavam de puxados que demandavam orçamentos menores, sem limitações, baseados na demanda do consumidor e mais curtos.
Local: Biblioteca da Disciplina
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