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Ação de Indenização por Cancelamento de Voo

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EXCELETÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA COMARCA DE SALVADOR/BA
 ROBERTO, nacionalidade, profissão, estado civil, portador, da cédula de identidade n° e CPF n°, residente e domiciliado na Rua, Bairro, n° CEP, cidade/uf, telefone para contato, endereço eletrônico, vem por intermédio do seu advogado, com endereço profissional na Rua, Bairro, n° cidade/uf, CEP, telefone, endereço eletrônico, propor a presente:
 AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C MATERIAS 
Em face da COMPANHIA AÉREA, pessoa jurídica de direito privado, inscrito no CNPJ n°, com sede na Rua, Bairro, n°, cidade/uf, CEP, telefone, endereço eletrônico, pelos motivos abaixo aduzidos
I DOS FATOS
Aduz o autor que pretendia passar férias em Porto Velho/RO, diante disso, resolveu comprar duas passagens aéreas, uma de ida para Salvador/ (Salvador-Porto Velho) e outra de volta (Porto Velho- Salvador)
A passagem de ida estava marcada para o dia / e de volta para o dia 15/03. No dia 01/03, Roberto teve um problema pessoal e não conseguiu embarcar de volta para Porto Velho, chegando lá no dia 02/03. Roberto curtiu suas férias normalmente, mas quando tentou embarcar de volta para Rio Branco, no dia 15/03, teve um problema: a companhia aérea cancelou a sua reserva e colocou outro passageiro no seu lugar.
A explicação da empresa, quanto ao cancelamento, foi no sentido de que, não havendo embarque em dos trechos adquiridos, o segundo, posterior, é automaticamente cancelado. Trate-se do que as companhias chamam, na prática, de cancelamento pelo no show, informação dada pela funcionária da empresa.
DO DIREITO
 De acordo com o artigo 39 inciso III do CDC, não resta dúvidas quanto a pratica abusiva da empresa companhia aérea, tendo em vista que foi violado o princípio da transparência, pois as informações não foram suficientes para o autor sobre possibilidade de não embarcar, se caso perdesse o voo da primeira passagem.
Ainda com fulcro no diploma do CDC, o artigo, 51 inciso XV, a empresa claramente violou os meios legais e lícitos que reza o artigo acima citado. Válido ressaltar, quando ao enriquecimento ilícito e a falta de razoabilidade, tendo em vista quando o consumidor adquire uma viagem de ida e volta, na verdade ele compra dois bilhetes aéreos de passagem. Tanto assim, que o preço pago por apenas um bilhete é, naturalmente, inferior ao valor do contrato de transporte envolvendo o trajeto de ida e retorno, o que demostra a majoração do preço que se deve.
Quanto a falta de razoabilidade está evidente, pois os contratos das companhias aéreas preveem em caso de não comparecimento para o embarque, será cobrada uma taxa administrativa, (espécie de multa), o qual não impediria o requerente ao não embarque.
No que tange o dano moral, a situação causada pela empresa, causou um grande transtorno ao autor, que não só perdeu o embarque de forma arbitrária, mas também não pode retornar ao destino escolhido. O autor ficou extremante decepcionado com a companhia, de forma não só com o gasto financeiro, mas o desgaste físico e emocional para chegar a uma solução.
DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer:
a) citação da Ré, para apresentar contestação no prazo legal, sob pena de sofrer os efeitos da revelia;
b) Que seja julgada procedente a presente ação, para a empresa restituir o valor pago da passagem volta.
c) Que seja concedido o dano moral no valor correspondente a (...)
d) Que seja designada para audiência de conciliação nos moldes do artigo 319, inciso VII
e) A condenação ao Réu, o pagamento das custas sucumbenciais.
DAS PROVAS
 Requer provar por todos os meios em direito admitido, preferencialmente documental nos moldes do artigo 369 do CPC.
DO VALOR DA CAUSA
Dá-se causa o valor (...)
 
Nestes termos, 
Pede deferimento 
Loca/ data 
 Advogado
 OAB/UF
 
Aluno: NORMANDO MOREIRA ROCHA JUNIOR 
MAT: 201307005543

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