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Ohm e resistores serie paralelo Física 3 (2)

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FÍSICA EXPERIMENTAL II
	TURMA
	3122
	DATA
	18/05/2015
	ALUNOS
	
 Anderson Moraes, Carlos Greibe, Juliana Arteiro, Roberta N Lima e Sylvio.
	TÍTULO
	Lei de Ohm e Resistores
	OBJETIVO
	Calcular associação de resistores em série e em paralelo.
	
	
	INTRODUÇÃO
	
George Simon Ohm foi um físico alemão que viveu entre os anos de 1789 e 1854 e verificou experimentalmente que existem resistores nos quais a variação da corrente elétrica é proporcional à variação da diferença de potencial (ddp). Simon realizou inúmeras experiências com diversos tipos de condutores, aplicando sobre eles várias intensidades de voltagens, contudo, percebeu que nos metais, principalmente, a relação entre a corrente elétrica e a diferença de potencial se mantinha sempre constante. Dessa forma, elaborou uma relação matemática que diz que a “voltagem aplicada nos terminais de um condutor é proporcional à corrente elétrica que o percorre”, matematicamente:
V = R*i
• V é a diferença de potencial (ddp), unidade é o Volts (V);
• i é a corrente elétrica, unidade é o Àmpere (A);
• R é a resistência elétrica, unidade é o Ohm (Ω).
É importante destacar que essa lei nem sempre é válida, ou seja, ela não se aplica a todos os resistores, pois depende do material que constitui o resistor. Quando ela é obedecida, o resistor é chamado resistor ôhmico.
Associação de Resistores
- Associação em Série
Associar resistores em série significa ligá-los em um único trajeto, ou seja:
 
 
Em uma associação em série de resistores, o resistor equivalente é igual à soma de todos os resistores que compôem a associação. A resistência equivalente de uma associação em série sempre será maior que o resistor de maior resistência da associação.
Req . i = R1 . i1 + R2 . i2 + R3 . i3 + R4 . i4 ...
 
Associação em Paralelo:
Ligar um resistor em paralelo significa basicamente dividir a mesma fonte de corrente, de modo que a ddp em cada ponto seja conservada.
 
 A intensidade total de corrente do circuito é igual à soma das intensidades medidas sobre cada resistor, ou seja:
 
 Já que a intensidade da corrente e a tensão são mantidas, podemos concluir que a resistência total em um circuito em paralelo é dada por:
 
 
	DADOS E CÁLCULOS
	
Uma lâmpada (6v)
ddp 
i (x10^-3 )
R= v/i
0,05 v
14,8 A
0,00337 Ω
1,0 v
22,1 A
0,04524 Ω
1,5 v
27 A
0,05555 Ω
2,0 v
32,3 A
0,06191 Ω
2,5 v
36,8 A
0,06793 Ω
3,0 v
41 A
0,07317 Ω
3,5 v
44,7 A
0,07829 Ω
4 v
48,5 A
0,08247 Ω
3 lâmpadas – em paralelo
ddp
i
R=v/i
 0,5 V
0,32 x10^-3A
1562 Ω
1 V
0,43 x10^-3A
2325 Ω
1,5 V
0,52 x10^-3A
2884 Ω
2 V
0,61 x10^-3A
3278 Ω
3 lâmpadas – em série
ddp
i
R=v/i
0,5
0,09 x10^-3A
5555 Ω
1
0,10 x10^-3A
10000 Ω
1,5
0,12 x10^-3A
12500 Ω
2
0,13 x10^-3A
15384 Ω
2,5
0,14 x10^-3A
17857 Ω
 
	
CONCLUSÃO
	
Como era esperado, o resistor ôhmico teve um comportamento linear, obedecendo assim a lei de Ohm.
	BIBLIOGRAFIA
	
 1. HALLIDAY, David, RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, 3ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A, 1993. V.03, p.115-125.
_1493999702/ole-[42, 4D, 86, D7, 0A, 00, 00, 00]

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