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Visão e Vias Visuais Jayter Silva de Paula André Messias Objetivos q Definição da visão e suas formas de medida q Identificar o mecanismo de sensibilidade ocular a luz q Definir o trajeto da informação visual do olho a SNC q Entender algumas consequências da anatomia da via visual na visão Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Visão q localização espacial q medida de intensidade q discriminação de formas q detecção de movimentos q visão de cores A visão é a percepção de radiações luminosas, que determinam impressões sensoriais de natureza variada, como as cores, as formas, o movimento, a distância e o relevo. Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Sensor Anatomia e Semiologia das Vias Visuais • Alta definição: 65 milhões de fotorreceptores • Até 70 Hz • Compressão e processamento de imagem • Controle de luminancia automático Luz e receptores n Percepção visual na faixa espectral entre 380-760 µm q Cones - Iodopsinas: n Azul - 440 nm, n Verde - 540nm, n Vermelho - 570 nm. q Bastonetes - Rodopsina: n Único - 500nm. Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Onde estão os fotorreceptores? Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Retina Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Acuidade visual • Medida mais utilizada como índice do desempenho sensorial • Reflete a capacidade de resolução do sistema visual • Resolução espacial: capacidade de distinguir 2 pontos diferentes e separados Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Como é calculada a AV? tg (α)= 1 α = MAR LogMAR= 0 Campo visual campo visual normal constricão periféricaacometimento de bastonetes escotoma central acometimento dos cones Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Ciclo da visão Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Fototransdução Hidrólise da rodopsina Transmissão da visão na retina células bipolares células ganglionares fotorreceptores cones bastonetes fóvea periferia nervo óptico Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Principais estruturas da via visual I. Fotorreceptores: Cones e Bastonetes II. Células ganglionares da retina I. Nervo Óptico III. Quiasma Óptico IV. Tratos Ópticos V. Corpo Geniculado Lateral VI. Radiações Ópticas VII. Córtex Occipital Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Principais estruturas da via visual Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Projeções da retina nas vias visuais amaurose unilateral hemianopsia nasal unilateral hemianopsia bi-temporal hemianopsia homônima hemianopsia homônima poupando a mácula quadrantanopsia homônima inferior quadrantanopsia homônima superior nervo óptico quiasma trato óptico radiação óptica córtex visual CGL Lesões pós-geniculadas, ou seja, da radiação óptica ou do córtex se apresentam com hemianopsia contralateral, homônimo e sem presença de atrofia óptica. Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Áreas do córtex visual n Área 17 (córtex estriado - interpretativo); n Área 18 (área parastriata – associativa); n Área 19 (área peristriate – associativa elaborada). n Humanos e primatas: córtex infero-temporal (processamento da informação - áreas 20, 21 e 37). Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Organização – Córtex visual n Mácula : q Maior área na ponta do lobo occipital q Protegida pela anastomose vascular local. n Áreas periféricas: q Progressivamente anteriores na face interna q Isquemias: hemianopsia homônimas. Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Fisiologia da visão binocular n Correspondência retínica: áreas retinianas que possuem o mesmo valor espacial (ex. fóveas) n Fusão: mediado pelo córtex cerebral, que recebe imagens de correspondência retínica foveais dos 2 olhos – percepção única do objeto n Estereopsia: visão de profundidade, determinada pela fusão. Anatomia e Semiologia das Vias Visuais Referências n Coleção AAO n http://webvision.med.utah.edu/book/part-viii- gabac-receptors/visual-acuity/ OBRIGADO
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