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FACULDADE ALFA DE ALMENARA ENGENHARIA CIVIL NEY MAX DAMASCENO COELHO MAURO GOMES LUZ TEORIA DAS ESTRUTURAS II 6º Período Engenharia Civil Almenara / MG, 2017 FACULDADE ALFA DE ALMENARA ENGENHARIA CIVIL NEY MAX DAMASCENO COELHO MAURO GOMES LUZ TEORIA DAS ESTRUTURAS II Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Faculdade Alfa de Almenara, como requisito para obtenção de créditos parciais da disciplina TEORIA DAS ESTRUTURAS II. Prof. Kennio Rodrigues Barros 6º Período Engenharia Civil Almenara / MG, 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................4 2. OBJETIVO...................................................................................................................4 3. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5 4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................12 1. INTRODUÇÃO As estruturas isostáticas têm o número de reações estritamente necessário para impedir qualquer movimento. As reações estão eficazmente dispostas de forma a restingir os possíveis movimentos da estrutura. Podem ser definidos dois tipos de estruturas isostáticas: - Estruturas em que o número de reações é igual ao número de equações de equilíbrio da Estática - Estruturas em que o número de reações é superior ao número de equações de equilíbrio da Estática tornadas isostáticas mediante a libertação criteriosa de ligações entre os possíveis corpos da estrutura global. Neste último caso, além das equações de equilíbrio da Estática, são necessárias equações de equilíbrio adicionais em número igual ao excesso de incógnitas do problema relativamente ao número de equações de equilíbrio da Estática. Estas equações são definidas de acordo com as referidas libertações introduzidas na estrutura. Estrutura isostática com um número de reações de apoio igual ao número de equações de equilíbrio estático. 2. OBJETIVO O objetivo deste trabalho é calcular as deformações em estruturas isostáticas. Para isso, devemos realizar um estudo de caso, detalhando as etapas no desenvolvimento dos cálculos. 3. DESENVOLVIMENTO 4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Básica: I. MAZZILI, Carlos Eduardo Nigro; ANDRÉ, João Cyro; BUCALEM, Miguel Luiz; CIFÚ, Sérgio. Lições em Mecânica das Estruturas. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2011. 296 p. II. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 560 p. III. SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 388 p. Complementar: I. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, Russel E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: estática. 7ª ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006. 621 p. II. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell; DEWOLF, John T. Resistência dos Materiais: mecânica dos materiais. 4ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006. 758 p. III. GERE, James M. Mecânica dos Materiais. 5ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. 698 p. MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 502 p.
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