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Conhecendo Vacinas e Vacinação

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Conhecendo 
Vacinas e Vacinação 
Mirian M. de Moura 
mirianmoura@uol.com.br 
Recife 
outubro/2015 
 
Mirian Martho de Moura 
 Enfermeira de Saúde Pública 
 Diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) 
 Coordenadora Adjunta da Coordenação Geral da Associação 
de Família 
 Consultora independente 
 mirianmoura@uol.com.br 
 
 
Conceito básico sobre 
Vacinas e Vacinação e Calendários 
 uma abordagem prática. 
 
Conceito 
 
Vacina 
 
É uma substância derivada de, ou quimicamente 
semelhante a, um agente infeccioso particular, causador 
de doença. 
 
Ação da Vacina no Organismo 
 
 Esta substância é reconhecida pelo sistema imune do 
indivíduo vacinado, a qual induz uma resposta que o 
protege dessa doença associada ao agente. 
 
 A vacina, portanto, induz o sistema imunonológico a 
reagir como se tivesse realmente sido infectado pelo 
agente infeccioso. 
 
Características das Vacinas 
 
 Toda vacina é constituída pelo próprio agente 
infeccioso (inativado ou atenuado). 
 As vacinas podem ser dividas em dois grandes 
grupos: atenuadas e inativadas. 
 
Vacinas atenuadas 
 
O antígeno é constituído por agentes infecciosos 
inteiros atenuados em laboratório. que: 
 Mantém a capacidade reprodutiva, porém, 
 Perde sua capacidade de determinar doença em condições normais. 
 
Os procedimentos artificiais que conseguem a atenuação 
de vírus ou bactérias. Podem ser: 
 Inoculação e passagem por hospedeiro que na natureza não é a ele suscetível. 
 Resultando um agente infeccioso isento de capacidade patogênica. Dotado de 
poder imunogênico, passando a ter características de vacina. 
.Exemplo: vacina contra sarampo, caxumba, rubéola, varicela, polio 
oral (OPV), rotavírus ,febre amarela e herpes zoster. 
 
Centers for Disease Control and Prevention. Epidemiology and Prevention of Vaccine-Preventable Diseases. Atkinson W, Wolfe S, Hamborsky J, eds. 12th ed. 
Washington DC: Public Health Foundation, 2012. (Chapter 1 e 2) 
Manual prático de imunizações/Isabella Ballalai. 1 ed.São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2013. p. 37 – 51) 
 
 
Vacinas inativadas – contém o antígeno inativado que são obtidos 
de diversas maneiras: 
 Microorganismos inteiros inativados por meios físicos ou químicos 
(geralmente formaldeído), perdem sua capacidade infecciosa, mantendo 
seu poder protetor. Ex: vacina coqueluche de células inteiras. 
 Toxina dos microorganismos inativadas. Ex: vacina dfteria e tétano. 
Vacinas inativadas - constituídas por produtos frações ou 
subunidades do agente infeccioso 
 Subunidades ou de fragmentos: Ex : algumas vacinas influenza. 
 Obtidas por engenharia genética. Ex: hepatite B, HPV, etc 
 
 
 
 
 
 
 
DPT DpT, dpT, dT, Hepatite B,Hepatite A, Raiva, Hib, Influenza, Pneumococo 
conjugada e polissacarídica, Meningite conjugada (C e ACWY), Meningite B, IPV, 
HPV 
 Centers for Disease Control and Prevention. Epidemiology and Prevention of Vaccine-Preventable Diseases. Atkinson W, Wolfe S, Hamborsky J, eds. 12th ed. 
Washington DC: Public Health Foundation, 2012. (Chapter 1 e 2) 
Manual prático de imunizações/Isabella Ballalai. 1 ed.São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2013. p. 37 – 51) 
 
 
Os componentes dessas vacinas podem ser toxinas cuja atividade patogênica foi 
anulada, frações de partículas virais (subunidades), antígenos da cápsula uma 
membrana de bactérias ou de vírus. 
Exemplos: 
 Vacina acelular contra a coqueluche constituída por uma ou várias substâncias 
 antigênicas que fazem parte da composição de Bordetella pertussis. Esta vacina é 
geralmente disponível como parte da combinação DTPa (difteria, tétano e 
coqueluche acelular). 
 Vacina da hepatite B, por sua vez, é constituída pelo antígeno de superfície do vírus 
(AgHBs), um componente do vírus. 
 Vacinas contra a influenza preparadas a partir da separação do vírus inteiro de 
subunidades antigênicas (mais seguras). 
 Vacinas polissacarídicas não conjugadas e as polissacarídicas conjugadas, 
constituídas por polissacarídeos da cápsula que envolve a bactéria. 
 
 
 
Vacinas inativadas - constituídas por produtos frações ou 
subunidades do agente infeccioso 
 
Centers for Disease Control and Prevention. Epidemiology and Prevention of Vaccine-Preventable Diseases. Atkinson W, Wolfe S, Hamborsky J, eds. 12th ed. 
Washington DC: Public Health Foundation, 2012. (Chapter 1 e 2) 
Manual prático de imunizações/Isabella Ballalai. 1 ed.São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2013. p. 37 – 51) 
 
 
•Poliomielite (IPV) 
•Hepatite A 
•Raiva 
•Pertussis (célula inteira) 
VACINA 
INATIVADA 
(por meios físicos ou químicos) 
• Toxóide: (Difteria e Tétano) 
• Polissacaridea: (Pneumocócica 23 e Meningococo AC) 
• Conjugada: (Pneumocócica 10 e 13, Haemophilus influenzae 
tipo B, Meningocócica C e Meningocócica A CYW135) 
• Recombinante: (Hepatite B e Papilomavírus humano (HPV)) 
• Sub unitária: (Pertussis (acelular) e Influenza) 
• Vacinologia Reversa:(Meningocócica tipo B) 
VACINA 
INATIVADA 
(organismos modificados e engenharia 
genética) 
•Sarampo 
•Caxumba 
•Rubéola 
•Varicela 
•Febre amarela 
•Rotavirus 
•Tuberculose (BCG) 
•Poliomielite (OPV) 
•Herpes Zoster 
Vacinas 
ATENUADAS 
 VACINAS COMBINADAS VACINA SÊXTUPLA 
(“HEXA”): DTPa + Hib +HepB (HB) + IPV 
 *VACINA QUÍNTUPLA (“PENTA”) - DTPa + Hib+ IPV 
*serviço público diferente – Penta Brasil - DPT + Hib + HB 
 Adotado com o intuito de diminuir o número de injeções e 
reduzir a frequência e a intensidade de eventos adversos 
Características de uma vacina 
• As vacinas combinadas são compostas por 
mais do que um antígeno com o objetivo de 
agir, seja contra diferentes variantes de um 
mesmo microrganismo (poliomielite, p.ex), 
seja contra diferentes microrganismos 
(difteria, tétano , coqueluche, p.ex.). 
 podem ser conjugadas e 
combinadas, como a contra meningococo, 
pneumocócica e DPT +Hib 
VACINAS 
COMBINADAS 
OU 
ASSOCIADAS 
• São aquelas em que um antígeno com menor 
potência imunogênica  um polissacarídeo, 
por exemplo, é ligado quimicamente a outro 
antígeno com maior potência imunogênica, 
geralmente uma proteína, conseguindo-se 
desse modo aumentar a capacidade 
imunizante do primeiro (vacinas conjugadas 
pneumocócicas, p.ex.). 
VACINAS 
CONJUGADAS 
Os exemplos de vacinas conjugadas são as: pneumocócica conjugada 
(10,13) Haemophilus influenzae b e a meningocócica C, ACWY 
Vacina Polissacarídica X Conjugada 
Vacina 
Polissacarídica 
Vacina 
Conjugada 
Imunogenicidade 
em crianças 
pequenas 
 
 
 
Baixa 
 
 
Elevada 
 
 
Resposta à dose de 
reforço após 
imunização primária 
 
 
Nenhuma 
 
 
Boa 
 
Evidência de tolerância 
imunológica após 
vacinação primária 
 
 
Sim 
 
 
Não 
 
As proteínas usadas para efetuar-se a conjugação estão presentes nas vacinas 
em concentrações muito pequenas, insuficientes para induzir imunidade 
significativa. 
Fatores que interferem na imunização com vacinas 
 Fatores próprios das vacinas : os mecanismos de ação 
das vacinas são diferentes, variando segundo seus 
componentes antigênicos e adjuvantes. (inclusive 
mesma vacina e diferentes produtores) 
 
 Fatores inerentes ao organismo que recebe a vacina: 
 
 idade; 
 doença de base ou intercorrente; 
 tratamento imunodepressor. 
 
 
COMPOSIÇÃO DAS VACINAS 
Agente 
Imunizante 
Adjuvantes 
Conservantes Estabilizantes 
Liquido de 
Suspensão 
Substâncias 
antibióticasou 
Germicidas 
 Alumínio (Glenny em 1926); 
 CPG 7909; 
 AS 04 (alumínio + MPL). 
 
PAPEL DO ADJUVANTE NA ATIVAÇÃO DA RESPOSTA 
IMUNE 
 Aumentam a persistência do antígeno em células dendríticas e 
macrófagos. 
 Retardam a liberação do antígeno do local de injeção. 
 São Imunopotencializadores. 
 
 
Adjuvantes 
1) VOGEL FR, et al.. Immunologic Adjuvantes. In Vaccines, Plotkin & Orenstein, 4th edition, page 69- 79. 2004. 2) HARPER, DM et 
al. The Lancet, 367:1247-1255, 2006. Cooper C.L. et al, Safety and Immunogenicity of CPG 7909 injection as na adjuvant to Fluarix 
influenza vaccine. Vaccine 22 (2004) 3136-3143 
 
Calendário vacinal: rotina ,norma ou dogma? 
 O calendário vacinal é construído ao longo de vários anos e incorpora 
usos e costumes dentro de uma lógica imunológica e de saúde pública. 
 Há diferenças entre países por questões as mais variadas possíveis, 
nem sempre de ordem técnica. 
 Os calendários vacinais são passíveis de flexibilização, desde que 
respeitem os princípios imunológicos, epidemiológicos e de segurança. 
 Deve-se sempre buscar evitar oportunidades perdidas, atender ao 
conforto e à segurança do paciente e a melhor proteção possível. 
Calendários 
 Para que a vacina obtenha o resultado desejado a idade do 
paciente no momento da administração e o esquema de 
doses de cada vacina deve ser respeitado 
 
 Cada país e/ou região, sociedades científicas possui 
recomendações para a vacinação de sua população de 
acordo com sua epidemiologia, dados de morbidade, 
mortalidade, situação econômica, política e cultural 
 
 
Calendários = Recomendações de vacina X faixa etária X no de doses 
 
Princípios básicos para execução de um calendário 
 
Os esquemas de vacinação são definidos com base nos estudos 
pré clínicos e clínicos durante o desenvolvimento da vacina e 
são adotados os esquemas para os quais existem as melhores 
evidências de eficácia e segurança. 
 
IMPORTANTE! 
 
Idade do paciente 
Intervalo entre as doses da vacina 
 
 
Maleabilidade do Calendário 
 Conhecer as especificidades de cada vacina 
 Respeitar intervalo mínimo e máximo entre as doses 
 Respeitar idade mínima e máxima para administração da vacina 
 Conhecer e respeitar interação entre vacinas 
 Respeitar nº de doses e reforços de vacina 
VACINAÇÃO SIMULTÂNEA 
 
 
APROVEITAR OPORTUNIDADE!!! 
 
 
 
Calendários SBIM 
CRIANÇA E 
ADOLESCENTE 
ADULTO 
IDOSO 
PREMATUROS 
MULHERES 
HOMENS 
OCUPACIONAL 
ADULTO/IDOSO 
OCUPACIONAL 
CONSENSOS 
•Mulher – Febrasgo 
•Idosos – SBBG 
•Pneumologia – SBPT 
•Cardiopatia – SBC 
•Reumatologia – SBR 
 
GUIAS 
•Especiais – Guia 
•Viajantes – Guia 
 
 
 
http://portalsaude.saude.gov.br/images/jpg/2014/julho/15/calendario-nacional-
vacinacao-julho.jpg 
Intervalo entre a administração de vacinas de 
antígenos diferentes 
 
 Vacinas inativadas: não interferem com a resposta 
imunológica a outras vacinas. Assim, podem ser 
administradas quer simultaneamente, quer em qualquer 
tempo, antes ou depois de outra vacina diferente, 
inativada ou inativada 
Intervalo entre a administração de 
vacinas de antígenos diferentes 
 
 Vacina vírus atenuado : pode, teoricamente, ser 
comprometida, se a mesma for administrada com menos 
de quatro semanas de intervalo de outra vacina atenuada. 
 Assim, a administração de duas ou mais vacinas de vírus 
atenuados devem ser feita no mesmo dia* ou, então, 
respeitando um intervalo de, pelo menos, quatro semanas. 
*Exceções: Febre Amarela e SCR 
Centers for Disease Control and Prevention. Epidemiology and Prevention of Vaccine-Preventable Diseases. Atkinson W, Wolfe S, Hamborsky J, eds. 12th ed. 
Washington DC: Public Health Foundation, 2012. (Chapter 1 e 2) 
Manual prático de imunizações/Isabella Ballalai. 1 ed.São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2013. p. 37 – 51) 
 
 
Febre Amarela e SCR 
Febre Amarela x SCR 
Intervalos superiores ao recomendado 
 
 Não reduzem a concentração final de 
anticorpos, 
Quando da interrupção do calendário 
Vacinal: 
 Completar o esquema 
estabelecido,independentemente do 
tempo decorrido desde a administração 
da última dose. 
Centers for Disease Control and Prevention. Epidemiology and Prevention of Vaccine-
Preventable Diseases. Atkinson W, Wolfe S, Hamborsky J, eds. 12th ed. Washington DC: Public 
Health Foundation, 2012. (Chapter 1 e 2) 
Manual prático de imunizações/Isabella Ballalai. 1 ed.São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2013. p. 37 – 51) 
 
 
Pontos importantes a serem observados durante o atendimento 
 
Idade correta e intervalo correto 
 Conferir a idade e se está de acordo com as idades 
mínimas recomendadas; 
 Conferir a carteira vacinal com o registro no histórico 
vacinal do paciente, 
 Conferir intervalo correto entre as doses e intervalos 
mínimos recomendados. 
 
Manual prático de imunizações/Isabella Ballalai. 1 ed.São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2013. p. 64-73 
Aplicação simultânea 
 Como regra geral é possível aplicar diferentes vacinas no mesmo momento, 
desde que sejam aplicadas em locais diferentes. (Exceção: FA e SCR) 
 
O limite para o número de vacinas a serem aplicadas simultaneamente é o 
conforto do paciente. 
 
 Quando não for possível a aplicação em locais diferentes, a coxa é o local de 
escolha e as duas injeções devem ser adequadamente separadas com uma 
distância de cerca de 2,5 cm a 5,0 cm. 
 
 Cabe lembrar que mesmo um grande número de vacinas, combinadas ou 
não, não irá representar uma sobrecarga para o sistema imunológico. Como 
exemplo basta lembrar que a quantidade de antígenos a que uma pessoa 
normal é exposta diariamente através do ar ou da alimentação excede em 
muito uma dezena de antígenos aplicados como vacina. 
 
A aplicação simultânea de diferentes vacinas é uma excelente maneira de 
atualizar as vacinas eventualmente em atraso ou de acelerar a vacinação de 
um viajante, por exemplo. 
Centers for Disease Control and Prevention. Epidemiology and Prevention of Vaccine-Preventable Diseases. Atkinson W, Wolfe S, Hamborsky J, eds. 12th ed. 
Washington DC: Public Health Foundation, 2012. (Chapter 1 e 2) 
Manual prático de imunizações/Isabella Ballalai. 1 ed.São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2013. p. 37 – 51) 
 
 
 
• Vacinas aplicadas 
simultaneamente apresentam 
resposta tão boa quanto se 
administradas em momentos 
diferentes. 
• Vacina aplicada não expira. 
• Uma vacina postergada é uma 
vacina perdida. 
 Cabe sempre lembrar: 
Centers for Disease Control and Prevention. Epidemiology and Prevention of Vaccine-Preventable Diseases. Atkinson W, Wolfe S, Hamborsky J, eds. 12th ed. 
Washington DC: Public Health Foundation, 2012. (Chapter 1 e 2) 
Manual prático de imunizações/Isabella Ballalai. 1 ed.São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2013. p. 37 – 51)

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