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CONTABILIDADE DE custos exercicios pdf

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Contabilidade de custos.
Fazer teste: AS_I 
Pergunta 1 
1. 
Podemos dizer que o ‘preço’ de um produto ou serviço oferecido por uma empresa deve 
atender tanto às necessidades financeiras do negócio, quanto o consumidor no mercado. 
Assim, é CORRETO afirmar que:
 a. O preço do bem ou serviço deve ser suficiente para cobrir todos os custos inerentes à 
sua produção, todas as despesas da empresa, e gerar lucros. Ao mesmo tempo, estar 
acima da renda e do poder de compra dos consumidores.
 b. Os preços podem ser muito altos ou baixos, independentemente da renda disponível 
do consumidor, que sempre comprará o produto ou serviço caso deseje muito fazê-lo.
 c. O preço do bem ou serviço deve ser suficiente para cobrir todos os custos inerentes à 
sua produção, todas as despesas da empresa, e gerar lucros. Ao mesmo tempo, estar 
em linha com a renda e poder de compra dos consumidores.
 d. O preço do bem ou serviço não se relaciona com os custos inerentes à sua produção, 
nem a todas as despesas da empresa e à geração de lucros. Muito menos se encontra 
relacionado com a renda ou o poder de compra dos consumidores.
 e. O preço do bem ou serviço deve ser suficiente apenas para cobrir os custos diretos 
inerentes à sua produção. Ao mesmo tempo, estar em linha com a renda e poder de 
compra dos consumidores.
Pergunta 2 
1. 
Podemos definir ‘Investimento’ como sendo:
 a. Todo o gasto ocorrido na aquisição de bens PAGOS A PRAZO apenas, e que serão 
estocados pela empresa até o momento de sua utilização, ou seja, de seu consumo. 
Somado a isso, são também investimentos os bens ‘patrimoniais’ como marcas e 
patentes.
 b. Todo o gasto ocorrido e PAGO A VISTA na aquisição de bens que serão estocados 
pela empresa até o momento de sua utilização, ou seja, de seu consumo. Somado a 
isso, são também investimentos os bens ‘patrimoniais’ como despesas de vendas.
 c. Todo o gasto ocorrido na aquisição de bens que serão estocados pela empresa até o 
momento de sua utilização, ou seja, de seu consumo. Somado a isso, são também 
investimentos os bens ‘patrimoniais’ como máquinas, equipamentos e instalações.
 d. Todo o gasto ocorrido na ALIENAÇÃO de bens que serão estocados pela empresa 
concorrente até o momento de sua utilização, ou seja, de seu consumo. Somado a 
isso, são também investimentos os bens ‘patrimoniais’ como receita de vendas.
 e. Um conceito irrelevante, pois nada representa no balanço patrimonial das empresas. 
Mas pode ser definido como sendo todo o gasto ocorrido na venda de bens que serão 
estocados pela empresa após o momento de sua utilização, ou seja, de seu consumo.
Pergunta 3 
1. 
O Princípio da Competência (da Realização) como ferramenta na gestão dos custos afirma 
que:
 a. A receita de vendas deve ser reconhecida exatamente no momento da troca de 
mercadorias, bens ou serviços por elementos do ativo. Assim, o lucro (ou prejuízo) 
ocorre somente no ato da venda.
 b. O Princípio da Competência não é mais utilizado pelas firmas, pois a contabilidade é 
feita por sistemas que levam em conta apenas entradas e saídas de estoques na 
fábrica.
 c. A receita de vendas deve ser reconhecida apenas depois da contabilização das 
mercadorias no estoque. Assim, o lucro (ou prejuízo) ocorre somente no ato da venda,
caso haja baixa dos estoques.
 d. A receita de vendas nunca é relevante no processo produtivo. Para o gestor financeiro,
são os custos os únicos indicadores relevantes; podemos ter custos altos e crescentes 
sempre e sem preocupação com os lucros.
 e. A receita de vendas será sempre igual ao lucro da empresa em razão dos custos serem
sempre nulos nas empresas modernas, devido à alta tecnologia empregada no 
processo produtivo.
Pergunta 4 
1. O consumidor somente adquire um produto ou serviço caso perceba existir neste um 
‘valor’, uma ‘utilidade’, que atendam às suas necessidades. 
Portanto, é CORRETO afirmar que:
a. Muitas vezes, o consumidor está adquirindo um produto ou serviço pensando em 
valores não mensuráveis, ou seja, não passíveis de serem medidos apenas pelo preço 
de venda. Assim sendo, apesar do preço ser importante fator na aquisição, o 
consumidor considera também outros benefícios e valores no momento da compra.
b. Apesar do preço de venda ser importante fator na aquisição, o consumidor considera 
também outros benefícios e valores no momento da compra, como, por exemplo, o 
lucro que este bem gerará para a firma e a rotatividade dos estoques na fábrica.
c. O consumidor adquire um produto ou serviço pensando apenas no preço de venda. 
Assim sendo, apesar de outros ‘valores’ e ‘benefícios’ serem importantes, o 
consumidor considera apenas o dinheiro que tem no bolso no momento da compra.
d. Os conceitos de ‘valor’ e ‘benefício’ existentes ao adquirirmos um bem são a mesma 
coisa. Ou seja, tudo se resume ao preço de venda como única variável importante em 
razão de nossa renda e disponibilidade de caixa.
e. Na verdade, nunca devemos pensar em valor ou benefício ao adquirir um bem, pois o 
seu preço é a única variável importante em razão de nossa renda e disponibilidade de 
caixa.
Pergunta 5
1. 
Segundo nossos estudos nesta Unidade, podemos definir ‘Gastos’ e ‘Dispêndios’ como 
sendo:
 a. O sacrifício financeiro de uma empresa necessário somente para fabricar um produto, 
nunca para a prestação de um serviço (que seria despesa), mesmo nas empresas 
prestadoras de serviço. Esses gastos e dispêndios devem ser contabilizados na 
Contabilidade como sendo despesas de estoques.
 b. O sacrifício financeiro de uma empresa necessário somente para estocar um produto. 
Esses gastos e dispêndios devem ser contabilizados na Contabilidade como sendo 
despesas de estoques.
 c. O sacrifício financeiro de uma empresa necessário para a fabricação de um produto 
ou prestação de um serviço. Esses gastos e dispêndios devem ser contabilizados na 
Contabilidade como sendo custos ou despesas, dependendo do seu tipo.
 d. O montante financeiro que a empresa obtém de lucro no momento da fabricação de 
um produto ou prestação de um serviço. Esses lucros devem ser contabilizados na 
Contabilidade imediatamente.
 e. O montante de lucro obtido na linha de montagem face aos desembolsos de caixa 
realizados na compra de matérias primas, pagamento de MDO e CIF’s.
Fazer teste: AS_II -
Pergunta 1 
1. 
Os Custos Indiretos de Fabricação – CIF – são todos os gastos referentes à produção do bem
ou prestação do serviço que não podem ser alocados (associados) diretamente aos processos 
no momento da apuração de custos. Assim, é verdadeiro afirmar que:
 a. Todas as despesas de depreciação da planta produtiva devem ser alocadas como 
sendo CIF, especialmente do maquinário de fabricação.
 b. Os CIF sempre serão os componentes dos custos totais de produção mais relevantes 
para as empresas, independentemente do total dos custos diretos.
 c. As empresas modernas não se preocupam em alocar os CIF em razão desses serem 
fixos e determinados, a priori, no início do ano fiscal.
 d. Muitas vezes as despesas de depreciação, alguns salários de pessoal de fábrica, e 
alguns casos (despesas) específicos ligados a serviços de terceiros, podem ser 
alocados como sendo CIF.
 e. Os CIF nunca podem ser incluídos como componentes dos custos totais de produção. 
Assim, devem ser contabilizados separadamente e aplicados ao resultado final do 
período fiscal.
Pergunta 2 
Quando nos referimos ao conceito de Mão de Obra Direta – MDO –, temos que lembrar 
sempre de sua enorme importância como integrante na apuração dos custos de produção. 
Portanto, é verdadeiro afirmar que:
 a. A MDO representa os esforços produtivos das equipes alocadas à produção dos bens 
produzidos ou dos serviços prestados pela firma em um determinado período de 
tempo, normalmente o ano fiscal.
 b. A MDO representa os esforços produtivos dasequipes alocadas ao departamento 
administrativo da empresa em um determinado período de tempo, normalmente o ano
fiscal.
 c. O cálculo da MDO exige conhecimento dos custos financeiros nela incorridos nos 
empréstimos bancários de um determinado período de tempo, normalmente o ano 
fiscal.
 d. A MDO representa os esforços produtivos das equipes alocadas, mas apenas nos 
casos dos serviços prestados e nunca nas linhas de produção da firma, em um 
determinado período de tempo.
 e. O estabelecimento da MDO soma todos os esforços produtivos das equipes alocadas 
à produção dos bens produzidos pela firma no primeiro trimestre do ano fiscal, pois 
nos 9 meses restantes a Receita Federal proíbe alocações.
Pergunta 3 
1. 
Como devemos definir e diferenciar o Departamento de Serviços do Departamento de 
Produção de uma empresa?
 a. O Departamento de Serviços assessora os departamentos ou as unidades produtivas 
da empresa, não participando do processo fabril ou da prestação de serviços. 
Enquanto que o Departamento de Produção é parte integrante do processo 
transformador da firma,modificando fisicamente as unidades em processamento, sendo 
que o custo total de produção incorporará necessariamente os custos incorridos nos 
departamentos de produção e de serviços 
 b. O Departamento de Serviços é parte integrante do processo transformador da firma. O
Departamento de Produção conclui o efetuado no de serviços.
 c. O Departamento de Serviços é responsável pela apuração dos custos totais. Enquanto 
que o Departamento de Produção é parte integrante do processo transformador da 
firma.
 d. Tanto o Departamento de Serviços quanto o Departamento de Produção são partes 
integrantes do processo transformador da firma.
 e. O investimento efetuado no Departamento de Serviços serve de suporte ao trabalho 
efetuado no Departamento de Produção, ajudando na apuração dos custos.
Pergunta 4 
O processo de departamentalização resulta do fato das empresas sempre procederem com 
diversas subdivisões de sua estrutura interna de operação como instrumento de controle e 
gestão. Assim sendo, poderíamos definir como exemplos dessas subdivisões:
 a. toda a atividade dentro do departamento de finanças que esteja ligado ao trabalho de 
rateio de custos entre as diversas divisões contábeis da empresa fabril.
 b. todos os departamentos direta e indiretamente relacionados à produção de 
mercadorias e que não tenham relação com a prestação de serviços executada pela 
firma.
 c. os departamentos de produção, de armazenamento e de despacho de mercadorias e de
planejamento e controle financeiro, por exemplo.
 d. segundo as definições contábeis clássicas, essas subdivisões seriam apenas possíveis 
na contabilidade, entre custos e despesas.
 e. apenas, única e exclusivamente, os departamentos de produção e de armazenamento 
de mercadorias das empresas.
Pergunta 5
1. 
Em referência ao estudo do Material Direto – MD –, é importante que o gestor se mantenha 
atento a três atividades essenciais no seu dia a dia de trabalho, a saber:
 a. Primeira, definir o preço do bem ou serviço. Segunda, definir os valores de compras. 
Terceira, estipular os preços de vendas.
 b. Primeira, proceder com a avaliação dos materiais. Segunda, proceder com o controle 
das atividades. Terceira, efetuar a programação dos lotes de produção.
 c. Primeira, proceder com a avaliação das contas a pagar. Segunda, proceder com a 
análise do endividamento. Terceira, efetuar a programação dos custos gerais de 
produção.
 d. Primeira, proceder com a avaliação dos estoques de produtos acabados. Segunda, 
proceder com o controle das atividades do mês anterior. Terceira, efetuar a 
programação dos lotes de produção do ano futuro.
 e. Primeira, definir o preço do bem ou serviço. Segunda, cortar custos de produção. 
Terceira, planejar as vendas futuras.
Fazer teste: AS_III 
Pergunta 1 
1. 
O CPV – Custo do Produto Vendido representa a soma de todos os custos necessários para a 
fabricação do produto pela fábrica. Assim, é verdadeiro AFIRMAR que:
 a. Não há uma fórmula de cálculo do CPV, pois cada empresa utiliza metodologia 
própria adequada ao seu caso.
 b. A fórmula de cálculo do CPV é composta pelo estoque inicial de produto acabado 
EIPA, reduzido do custo de produção do produto CP e do estoque final de produto 
acabado EFPA.
 c. A fórmula de cálculo do CPV é composta pelo estoque inicial de produto acabado 
EIPA, somado ao custo de produção do produto CP.
 d. A fórmula de cálculo do CPV é composta pelo custo de produção do produto CP, 
reduzido do estoque final de produto acabado EFPA.
 e. A fórmula de cálculo do CPV é composta pelo estoque inicial de produto acabado 
EIPA, somado ao custo de produção do produto CP, reduzidos do estoque final de 
produto acabado EFPA.
Pergunta 2 
1. 
Podemos dizer que o Custeio Direto se diferencia do Custeio Padrão por:
 a. No custeio direto, não há alocação de custos variáveis aos produtos fabricados, 
mantendo, assim, os custos fixos em separado, enquanto no custeio padrão, os custos 
são fixados posteriormente.
 b. No custeio direto, ocorre a alocação apenas de custos variáveis aos produtos 
fabricados, mantendo, assim, os custos fixos em separado, enquanto no custeio 
padrão, os custos são cuidadosamente predeterminados e a empresa procura atingir as
metas por meio de uma operação eficiente.
 c. No custeio direto e no custeio padrão, todos os custos são cuidadosamente 
predeterminados e a empresa procura atingir as metas por meio de uma operação 
eficiente.
 d. No custeio direto, os custos são cuidadosamente predeterminados e a empresa procura
atingir as metas por meio de uma operação eficiente, enquanto no custeio padrão, a 
alocação considera apenas os custos variáveis.
 e. Basicamente, não há diferença entre Custeio Direto e Padrão, pois ambos se valem 
dos dados contábeis apenas das empresas.
Pergunta 3
1. 
Podemos definir o Custo por Ordem de Produção como sendo:
 a. Um sistema no qual, independentemente do pedido do cliente, a firma produz dentro 
de suas capacidades, sem exceder suas metas.
 b. Um sistema no qual nenhum produto é elaborado a partir de especificações do cliente,
fazendo com que cada ordem de pro¬dução ou lote de fabricação seja definida apenas
pelo engenheiro de produção.
 c. Um sistema no qual cada produto é elaborado a partir de ordens do departamento de 
produção, fazendo com que cada ordem de pro¬dução ou lote de fabricação seja 
padronizada pela empresa, apenas.
 d. Um sistema no qual cada produto é elaborado a partir de especificações do cliente, 
fazendo com que cada ordem de pro¬dução ou lote de fabricação seja diferente, ou 
seja, único.
 e. Um sistema no qual a OP é definida pelo comprador e, assim, a firma define sua 
produção segundo estas especificações rígidas.
Pergunta 4
1. 
Como parte do conceito e terminologias empregadas no cálculo do Custo Integral, podemos 
afirmar que o Custo Primário se diferencia do Custo de Transformação em razão de:
 a. O Custo Primário (ou Direto) é composto apenas pelo material direto, enquanto o 
Custo de Transformação é composto apenas pelos Custos Indiretos de Fabricação – 
CIF.
 b. Os Custos Primários e de Transformação são a mesma coisa, sem diferenças 
conceituais relevantes. E são compostos pelo Material Direto e Mão de Obra Direta.
 c. O Custo Primário é composto pela soma do material direto, enquanto o Custo de 
Transformação é composto pela Mão de Obra Direta.
 d. O Custo Primário é composto pela mesma MDO Direta e os Custos Indiretos de 
Fabricação – CIF. E o Custo de Transformação pela soma dos gastos com pessoal de 
fábrica.
 e. O Custo Primário (ou Direto) é composto pela soma do material direto e Mão de 
Obra Direta, enquanto o Custo de Transformação é composto pela mesma Mão de 
Obra Direta e os CustosIndiretos de Fabricação – CIF
Pergunta 5
1. 
Com referência à Classificação de Custeio, podemos AFIRMAR que o Critério por 
Mecânica de Acumulação se divide entre:
a. A classificação por Ordem Específica é menos adequada para as empresas que 
produzem bens ou serviços sem produção constante. Já a Classificação por Processo é
ideal para as fábricas de veículos.
b. Para a Contabilidade, é indiferente a classificação por Ordem Específica ou a 
Classificação por Processo. Logo, este debate é desnecessário para a análise de 
custos.
c. A classificação por Ordem Específica é mais adequada para as empresas que 
produzem bens ou serviços de forma intermitente, ou seja, com a produção constante 
ao longo do ano; enquanto a Classificação por Processo é mais adequada para as 
empresas que apresentam ritmo constante de produção, que se modifica ao longo do 
ano.
d. A classificação por Ordem Específica é mais adequada para as empresas que 
produzem bens ou serviços de forma intermitente, ou seja, sem produção constante; 
enquanto a Classificação por Processo é mais adequada para as empresas que 
apresentam um ritmo constante de produção.
e. Na verdade, não há diferenças entre Ordem Específica e Processo, mas sim, apenas 
uma forma de mostrar que todas as empresas operam semelhantemente, 
independentemente de seu ritmo de produção e mercado consumidor.
Pergunta 6
1. 
Estudamos o Custo Total e aprendemos que a sua composição obedece à classificação e 
critério normalmente adotados pelas mais diversas empresas, a saber:
 a. Como parte do Custo Total, podemos enxergar os Custos Diretos, compostos pelos 
itens Material Direto e Mão de Obra Direta, bem como os Custos Indiretos de 
Fabricação.
 b. Como parte do Custo Total, podemos enxergar os Custos Diretos, compostos pelos 
itens Material Direto e Mão de Obra Direta, que devem ser subtraído dos Custos 
Indiretos de Fabricação.
 c. Como parte do Custo Total, podemos enxergar APENAS os Custos Indiretos de 
Fabricação.
 d. Definir Custo Total é impossível, já que as empresas não podem separar Custos 
Diretos de Custos Indiretos por inexistência de contas contábeis separadas.
 e. Como parte do Custo Total, podemos enxergar APENAS os Custos Diretos, 
compostos pelos itens Material Direto e Mão de Obra Direta.
Fazer teste: AS_IV 
Pergunta 1 
1. Qual a desvantagem do uso da Metodologia ABC nas organizações?
a. O principal entrave na implantação e uso do método ABC deve-se ao fato de ser item 
importado, de tecnologia sem similar nacional e que exige diversas adaptações para as 
empresas locais.
b. A metodologia ABC tem suas restrições nas plantas fabris sendo apenas ideal para o 
custeio do comércio e do setor de serviços.
c. Na verdade não há entraves na implantação e uso do método ABC, por ser de baixo 
custo e de fácil uso pelos contadores.
d. nem sempre encontrado nas empresas.
e. Por ser ultrapassado tecnologicamente, o método ABC vem sendo substituído por 
ferramentas da internet.
Pergunta 2 
1. Como parte do conceito da Metodologia ABC, podemos destacar alguns benefícios de sua 
implantação nas empresas:
a. Os métodos de custeio ABC ou de rateios em geral são equivalentes, não havendo 
diferenciações ou vantagens entre eles.
b. O Método ABC somente é vantajoso por ser de baixo custo de implantação e utilização.
c. O Método ABC é considerado inadequado para as empresas industriais ou prestadoras 
de serviços. É razoável ferramenta de planejamento estratégico e de fonte de 
informações gerenciais.
d. O Método ABC é considerado ideal apenas para as empresas industriais, nunca para 
prestadoras de serviços. É mediana ferramenta de planejamento estratégico e de fonte 
de informações gerenciais.
e. O Método ABC é considerado ideal para as empresas industriais ou prestadoras de 
serviços cujas estruturas organizacionais sejam bem organizadas. É excelente 
ferramenta de planejamento estratégico e fonte de informações gerenciais.
Pergunta 3 
1. Os Direcionadores de Custos são classificados como sendo de primeiro e de segundo 
estágio. Como podemos definir cada um desses direcionadores?
a. No custeio direto, não ocorre diferença entre os direcionadores de primeiro estágio e de 
segundo estágio.
b. Na verdade, podemos definir de forma bem simples os direcionadores 
independentemente de serem de primeiro ou segundo estágio. E essa definição exige 
compreender como são feitos os rateios de custos fixos nas empresas.
c. Tanto os direcionadores de primeiro estágio, quanto os direcionadores de segundo 
estágio identificam a maneira como as empresas e os produtos consomem recursos, 
custeando apenas as atividades.
d. Os direcionadores de primeiro estágio identificam a maneira como as empresas 
consomem recursos, custeando as atividades. Os direcionadores de segundo estágio 
identificam a maneira como os produtos consomem as atividades, custeando os 
produtos.
e. Os direcionadores de primeiro estágio e os direcionadores de segundo estágio 
identificam a maneira como os gestores mensuram os custos indiretos de produção.
Pergunta 4 
1. Na manutenção do sistema de custeio ABC, o contador ou responsável pelas entradas de 
dados no sistema tem algumas responsabilidades, dentre as quais, poderíamos destacar:
a. Primeiro, terceirizar a mensuração dos custos de prevenção e de acompanhamento dos 
defeitos de cálculo através de uma abordagem fragmentada por atividades.
b. Primeiro, mensurar os custos de prevenção (para redução ou eliminação de defeitos). 
Segundo, acompanhar e identifi¬car os defeitos no momento e local da sua ocorrência, 
e sempre por meio de uma abordagem fragmentada por atividades.
c. Apenas mensurar os custos de prevenção (para redução ou eliminação de defeitos) por 
meio de uma abordagem fragmentada por atividades.
d. Nunca mensurar os custos de prevenção ou acompanhar e identifi¬car os defeitos no 
momento e local da sua ocorrência por meio de uma abordagem fragmentada por 
atividades.
e. Na verdade, não há atividades de responsabilidade do contador ou financista, pois o 
sistema ABC é totalmente sistematizado e automatizado.
Pergunta 5
1. No Método de Custeio ABC, reconhece-se alguns níveis de centros de atividades. Quais são 
eles?
a. Apenas a Atividade de Unidade de Produto e a Atividade de Lotes.
b. Os conceitos de centros de atividades não têm relação com o Método do Custeio ABC.
c. Atividade de Unidade de Produto; Atividade de Lotes; Atividades de Produção Global; 
Atividades de Sustentação.
d. Apenas as Atividades de Produção Global e as Atividades de Sustentação.
e. Na verdade, o Custeio ABC apenas reconhece a Atividade da Unidade de Produto, por 
exemplo, o tempo de processo da unidade de solda de uma máquina.
Pergunta 6
1. O Custeio ABC tem seu nome derivado do inglês, Activity Based Costing. Dentre as 
principais características e vantagens de sua utilização, podemos destacar como verdadeira a
seguinte afirmação:
a. O Método de Custeio ABC evita as distorções provocadas pelo rateio indiscriminado 
dos custos indiretos de fabricação – CIF –, mas não oferece mais detalhes a repeito dos 
custos incorridos no processo, sendo assim, facilmente substituído pelos métodos de 
rateio.
b. O Método de Custeio ABC evita as distorções provocadas pelo rateio indiscriminado 
dos custos indiretos de fabricação – CIF –, além de oferecer uma visão mais detalhada 
dos custos incorridos no processo. Um defeito é não oferecer informações para serem 
utilizadas na gestão corporativa.
c. O Método de Custeio ABC evita as distorções provocadas pelo rateio indiscriminado 
dos custos indiretos de fabricação – CIF –, além de oferecer uma visão mais detalhada 
dos custos incorridos no processo. O sistema ABC também oferece informações que 
podem ser utilizadas como instrumentos de gestão corporativa.
d. O Método de Custeio ABC vem sendopouco utilizado pelas empresas, especialmente 
no Brasil, devido ao seu alto custo de implantação e a pouca vantagem em termos de 
informações gerenciais geradas através de suas metodologias de cálculo dos custos.
e. O Método de Custeio ABC não pode ser utilizado visando reduzir distorções 
provocadas pelo rateio indiscriminado dos custos indiretos de fabricação – CIF, mas 
sim como ferramenta adicional e de suporte aos tradicionais rateios de custos.
Fazer teste: AS_V 
Pergunta 1 
1. Podemos conceituar Custo Marginal como sendo:
a. O Custo Total obtido pela soma dos custos extras do processo de produção fabril.
b. O custo marginal representa a soma dos CIFs com a MDO durante o processo fabril de 
uma firma.
c. Segundo os autores estudados nesta Unidade, podemos afirmar que o custo marginal 
poderia ser conceituado como o incremento de custo correspondente à produção de uma
unidade adicional de produto. Assim, corresponde aos custos que não seriam 
incor¬ridos se um produto fosse eliminado ou não produzido.
d. O conceito de Custo Marginal está desatualizado e seu uso tem pouca utilidade nos dias
atuais sendo praticamente sem importância em nossa análise.
e. O custo marginal poderia nunca pode ser conceituado como o incremento de custo 
correspondente à produção de uma unidade adicional de produto, nem corresponder aos
custos incor¬ridos se um produto fosse eliminado ou não produzido.
Pergunta 2 
1. Segundo os nossos estudos, quais seriam as críticas e limitações ao uso do método do Custo 
Marginal?
a. O principal problema da formação de preços com base no Custo Marginal decorre da 
ausência de informações contábeis nas empresas para alimentar os sistemas de custeio 
baseado nesta metodologia.
b. O principal problema da formação de preços com base no Custo Marginal decorre do 
preço de venda não ser alto o suficiente para cobrir os custos calculados.
c. O principal problema da formação de preços com base no Custo Marginal decorre da 
obrigatoriedade da empresa trabalhar para cobrir seus custos MÉDIOS com suas 
vendas, o que pode tornar-se insustentável no longo prazo.
d. Na verdade, não há limitações ao uso de Custos Marginais para a determinação de 
preços, apenas vantagens.
e. O principal problema da formação de preços com base no Custo Marginal decorre da 
obrigatoriedade da empresa trabalhar para cobrir seus custos integrais (CF + CV + 
Des¬pesas) com suas vendas, o que pode tornar-se insustentável no longo prazo, caso o 
preço de venda não consiga ser alto o suficiente para cobri-los.
Pergunta 3 
1. “Devemos sempre lembrar que, no que se refere ao processo de formação de preços, as 
atenções dos empresários devem estar sempre direcionadas ao alcance de alguns objetivos.” 
Entre estes objetivos, poderíamos destacar, por exemplo:
a. Apenas a obtenção do maior lucro possível, sempre, independentemente do nível de 
preços.
b. O ganho de market share por meio do aumento dos preços relativos de venda ao 
consumidor.
c. A obtenção do maior lucro possível, o ganho de market share, o aumento da capacidade
produtiva e a remuneração dos acionistas.
d. A obtenção do maior lucro possível, mas nunca o ganho de market share, ou o aumento 
da capacidade produtiva e a remuneração dos acionistas.
e. A obtenção do menor lucro possível, visando apenas a atender à demanda dos 
consumidores por preços menores.
Pergunta 4 
1. Leia a frase a seguir: “Podemos dizer que o preço do bem atende a duas exigências do lado 
dos empresários: a soma dos custos de produção e o lucro esperado proveniente da venda do 
bem ou serviço prestado.” Portanto, podemos AFIRMAR que:
a. O preço do produto é aquele que nunca “cobre” os custos de produção da indústria e a 
rentabilidade exigida pelo empre¬sário de forma a exercer a sua atividade fabril. E, por 
outro lado, é visto como razoável pelo mercado consumidor.
b. O preço do produto pode ou não cobrir os custos de produção da indústria, pois nem 
sempre a empresa fabrica para obter lucros.
c. O Método de Custeio ABC não pode ser utilizado visando a definir preços de vendas.
d. O preço do produto é aquele que, por um lado, “cobre” os custos de produção da 
indústria e a rentabilidade exigida pelo empre¬sário de forma a exercer a sua atividade 
fabril. Por outro lado, é visto como razoável pelo produto ofertado ou serviço prestado.
e. O preço do produto nunca pode cobrir os custos de produção da indústria. Este papel 
cabe ao responsável pelo cálculo do markup da firma.
Pergunta 5
1. Quais são as metodologias mais utilizadas para as análises das políticas de preços utilizadas 
pelas empresas?
a. Apenas a formação de preços com base na taxa de retorno exigida.
b. Por meio do Método ABC, considerado o mais adequado para a análise de preços.
c. A formação de preços pelos custos plenos que trazem informações completas sobre os 
gastos da empresa no ano fiscal e permitem definir preços com maior precisão.
d. A formação de preços pelos custos plenos e a formação de preços nos custos de 
transformação.
e. A formação de preços pelos custos plenos, a formação de preços nos custos de 
transformação, a forma¬ção de preços pelo custo marginal e a formação de preços com 
base na taxa de retorno exigida.
Pergunta 6
1. Sabemos que as empresas podem definir muitas e diferentes metodologias para 
estabelecerem estratégias de definição de preços de vendas. Assim sendo, é verdade afirmar 
que:
a. Toda metodologia escolhida deve sempre ser voltada a reduzir os custos de forma a 
posicionar os preços o mais baixo possível.
b. Não há como estabelecermos uma ligação entre preços, lucros, e posicionamento das 
empresas nos mercados consumidores da atualidade.
c. Toda metodologia escolhida deve sempre ser viável economi¬camente. Ou seja, 
permitir que a empresa consiga vender sua produção a um preço bem alto, gerando o 
maior lucro. Caso contrário, nas economias competitivas e altamente dinâmicas da 
atuali¬dade, a sua sobrevivência ficará comprometida.
d. Toda metodologia escolhida deve sempre ser viável economi¬camente. Ou seja, 
permitir que a empresa consiga vender sua produção a um preço que, no mínimo, seja 
válido do ponto de vista econômico. Caso contrário, nas economias competitivas e 
altamente dinâmicas da atuali¬dade, a sua sobrevivência ficará comprometida.
e. Na verdade, não há como relacionar preços e custos, muito menos nível de produção de
uma empresa, a despeito das metodologias escolhidas.
Pergunta 7
1. Segundo os nossos estudos, quais seriam as críticas e limitações ao uso do método do Custo 
Marginal?
a. O principal problema da formação de preços com base no Custo Marginal decorre da 
obrigatoriedade da empresa trabalhar para cobrir seus custos MÉDIOS com suas 
vendas, o que pode tornar-se insustentável no longo prazo.
b. Na verdade, não há limitações ao uso de Custos Marginais para a determinação de 
preços, apenas vantagens.
c. O principal problema da formação de preços com base no Custo Marginal decorre da 
obrigatoriedade da empresa trabalhar para cobrir seus custos integrais (CF + CV + 
Des¬pesas) com suas vendas, o que pode tornar-se insustentável no longo prazo, caso o 
preço de venda não consiga ser alto o suficiente para cobri-los.
d. O principal problema da formação de preços com base no Custo Marginal decorre da 
ausência de informações contábeis nas empresas para alimentar os sistemas de custeio 
baseado nesta metodologia.
e. O principal problema da formação de preços com base no Custo Marginal decorre do 
preço de venda não ser alto o suficiente para cobrir os custos calculados.
Fazer teste: AS_VI 
Pergunta 1 
1. Podemos definir Margem de Contribuição como:
a. A diferença entre a receita e o custo variável de cada produto. Ou seja, trata-se do 
montante que é mantido pela empresa sobre a forma de Margem (sobra) entre as 
receitas obtidascom as vendas e os custos exigidos para a sua produção.
b. A diferença entre a receita e o custo fixo de cada produto. Este conceito é utilizado na 
definição dos preços de vendas.
c. A que nunca pode ser definida como sendo a sobra entre as receitas de vendas e os 
custos exigidos para a sua produção, mas a diferença entre o preço interno e externo da 
firma.
d. A metodologia utilizada para definir o nível de lucro possível, o ganho de market share,
o aumento da capacidade produtiva e a remuneração dos acionistas.
e. A diferença entre os custos fixos e variáveis. Este conceito é utilizado na definição dos 
preços de vendas.
 
 Pergunta 2 
1. De que forma devemos pensar a questão da definição de preços face à estratégia e às 
decisões empresariais?
a. Não há uma relação direta entre a definição de preços e as estratégias empresariais.
b. Toda decisão empresarial deve estar desvinculada da sua política de preços, em razão 
de se tratarem de conceitos diferentes e não conflitantes.
c. É importante conseguir relacionar toda decisão empresarial a seu reflexo na gestão 
financeira, mensurando os custos incorridos e preços possíveis de serem praticados. A 
manutenção do negócio exige a prática de preços superiores aos custos incorridos, mas 
delimitados pelo mercado.
d. Em razão das características e particularidades do mercado globalizado em que as 
empresas atualmente operam, a definição de preços é completamente definida 
externamente pelo mercado.
e. A estratégia empresarial é definida pela Alta Administração enquanto a política de 
preços é definida pelo Gestor de Custos.
 
Pergunta 3 
1. Podemos definir ‘valor intrínseco do mercado’ como sendo:
a. Um conceito que busca dar ênfase aos aspectos do preço definido matematicamente, 
sem nenhuma análise subjetiva ou mercadológica.
b. Um conceito que relaciona o preço de venda ao preço do concorrente e os valores 
internos de cada bem vendido.
c. Na verdade, uma análise e um conceito que gera problemas de caixa para as empresas 
por ser redutor de receita em razão da aproximação do preço da firma com o preço da 
concorrência.
d. Um conceito ultrapassado que auxilia o gestor a definir o preço de venda de seu 
produto via corte de custos.
e. Um conceito que auxilia o gestor a definir o preço de venda de seu produto. Trata-se do 
preço sendo definido se¬gundo critérios menos quantitativos e mais qualitativos. Faz-se
necessário observar, além de custos e gastos em geral, o “preço” juntamente com o 
“valor” do bem ofertado.
Pergunta 4 
1. Quando nos referimos a aspectos quantitativos e qualitativos dos produtos, queremos 
enfatizar que:
a. O preço pode ser livremente definido pela empresa e a despeito das percepções de 
“valor” nele imputadas pelos seus consumidores potenciais.
b. Os aspectos quantitativos e qualitativos dos produtos nunca afetam seu preço ou a sua 
demanda pelo mercado consumidor.
c. O preço nunca pode ser livremente definido pela empresa, e ser sempre definido pelos 
seus consumidores potenciais.
d. O principal problema da formação de preços é saber explicitar o que chamamos de 
custos fixos e custos variáveis e como refleti-los no preço de venda.
e. O mercado será sempre o grande deline¬ador de preços dado à realidade cada vez mais 
clara de forte concorrência, competição e globalização em que as empresas hoje 
convivem no século XXI. E que os preços devem refletir um equilíbrio entre o bem da 
empresa e os desejos dos seus mercados consumidores.
Pergunta 5
1. Quando afirmamos que um preço precisa ser ‘competitivo’ estamos, na realidade, afirmando 
que:
a. O preço de venda definido pelo empresário atende às suas necessidades de ‘cobrir’ seus
custos totais e despesas, bem como atende às suas expectativas de margens de 
contribuição (lucros) e se trata de um preço que atende às demandas dos consumidores 
e posiciona a empresa competitivamente no mercado.
b. O preço competitivo objetiva fixar a empresa no seu mercado consumidor, sem 
nenhuma ligação com seus custos totais de produção ou margens de contribuição.
c. O preço de venda atende prontamente ao mercado consumidor e para combater a 
concorrência, mas sem preocupação com margens de lucros ou demais resultados.
d. O preço de venda atende apenas às necessidades internas de caixa da firma, 
independentemente das suas exigências de lucros.
e. Trata-se de um preço médio de mercado, que não é caro nem barato comparativamente 
aos seus concorrentes diretos.
Pergunta 6
1. Podemos definir mark-up como sendo:
a. O Método de Custeio ABC é a base dos dados para o uso do Mark-up visando a definir 
preços de vendas.
b. Uma for¬ma de precificação com o objetivo prioritário de definir um “índice” sobre os 
gastos totais incorridos no processo fabril como forma de garantir uma “margem” (um 
resultado) no momento da venda sobre estes mesmos gastos.
c. Uma forma de definir preços em linha com os preços da concorrência no mercado 
consumidor sem se preocupar com os custos ou despesas da firma.
d. O mark-up é um “índice” subtraído dos gastos totais incorridos no processo fabril como
forma de garantir uma “margem” (um resultado) no momento da venda sobre estes 
mesmos gastos.
e. Uma forma de definir o preço com base nos custos fixos e variáveis divididos pelo total
da quantidade de produtos vendidos.

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