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Universidade Estácio de Sá – Campus Macaé Curso: Engenharias Disciplina: Química Geral Código: CCE0032 Turma: Professor (a): Andréia Delatorre Data de Realização: 10/11/2017 Nome do Aluno (a): Nome do Aluno (a): Nome do Aluno (a): Nome do Aluno (a): Nº da matrícula: Nº da matrícula: Nº da matrícula: Nº da matrícula: PILHAS ELETROQUÍMICAS OBJETIVOS: Comparar os valores prático e teórico dos E° de algumas pilhas eletroquímicas montadas em laboratório. MATERIAIS: Tubo em “U”, Bécher de 150mL (3), Multímetro, Algodão, Bombril. REAGENTES: KCl ou NaCl 3M, ZnSO4 0,1 M, CuSO4 0,1 M, Pb(NO3) 2 0,1 M, placas metálicas: Zn, Pb, Cu. INTRODUÇÃO: Pilhas são dois eletrodos ligados entre si por um fio condutor, mergulhados em um meio adequado à passagem de cargas elétricas. Na pilha o eletrodo (metal) de maior Eo cede elétrons para o de menor Eo. Intercalando um voltímetro entre os dois eletrodos, podemos determinar a variação da corrente (d.d.p.) em volts. Para que a pilha se mantenha funcionando é necessário colocarmos uma PONTE SALINA, que tem a(s) função (ões) de fechar o circuito (manter o equilíbrio iônico). Figura 1: Pilha de Daniell Figura 2: Funcionamento da Pilha A pilha de Daniell foi criada pelo químico britânico John Daniell em 1836, quando o crescimento da telegrafia criou uma necessidade urgente por uma fonte de corrente elétrica confiável e estável. Nesta época os elétrons não haviam sido descobertos, mas Daniell teve a percepção que poderia arranjar a reação para realizar trabalho, utilizando reações de oxidação e redução. Para que os elétrons passem dos átomos de zinco para os íons de cobre, eles devem passar através de um circuito externo, o fio e a lâmpada. E a medida que eles vão de um eletrodo ao outro, podem assim ser utilizados para realizar trabalho acendendo a lâmpada. (BETINN, s.d) Na pilha de Daniell é utilizada uma ponte salina unindo as duas soluções eletrolíticas completando assim o circuito elétrico que tem por objetivo permitir o fluxo de íons para que não afetem a reação da célula, uma vez que favorece o equilíbrio. (BETINN, s.d) RESULTADOS Adicionou-se em um bécher a solução de sulfato de cobre 1 mol/L e em outro bécher adicionou-se a solução de sulfato de Zinco 1 mol/L. No béquer contendo a solução de sulfato de cobre colocou-se a placa de cobre (previamente lixada com a palha de aço) e no bécher contendo o sulfato de zinco colocou-se a placa de Zinco também previamente lixada com a palha de aço. Colocou-se a o tubo em U entre os dois Becker realizando o papel de ponte salina. Nas placas aplicou-se o multímetro realizando a leitura do potencial elétrico montado. CONCLUSÃO Quando o multímetro foi ligado à placa de zinco pelo terminal negativo, e a placa de cobre pelo terminal positivo, o potencial obtido da pilha foi de 0,439V. Na pilha estudada, o Cu funciona como cátodo, o zinco como ânodo. Como o fluxo de elétrons se da do ânodo para o cátodo. Concluiu- se que houve uma corrosão na placa de Zinco, aumentando a concentração de íon ZN2+ na solução da semi-célula do Zinco, e que houve aumento da placa de cobre, diminuindo a concentração de íon Cu2+ na célula do Cobre. Assim, a representação da pilha de Daniell é dada por: Zn / Zn2+// Cu2+ / Cu Figura 3: Experimento REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Eletroquímica - Pilhas – Disponível em: https://descomplica.com.br/blog/quimica/resumo-pilha/, ACESSADO EM 13/11/2017 Pilha de Daniell – Disponível em: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/pilha-daniell.htm ACESSADO EM 16/11/2017
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