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AULAS 1 – POR QUE COMEÇAR COM A GRÉCIA? PORQUE: a) a estrutura de nosso pensamento é uma estrutura helênica; b) nossa lógica é helênica c) nosso senso de belo é helênico d) nossa estrutura social é helênica Na Grécia Antiga, os deuses e heróis eram usados para explicar certos fenômenos sociais e manter a ordem no mundo moral e físico. Neste período vigorava o sistema escravista; - o trabalho manual era desvalorizado. - era valorizada a atividade intelectual contemplativa, dissociada da prática. Esta atividade era considerada superior, - os indivíduos que não precisavam se preocupar com o dia-a-dia dedicavam- se a filosofar e podiam se entregar ao ócio. CONHECIMENTO GERAL Mitologia é o estudo dos conjuntos de narrativas relacionadas aos mitos (histórias fantásticas com seres fantásticos), seus significados e a relação entre eles e os povos. Para muitos estudiosos modernos, contudo, entender os mitos é o mesmo que lançar luz sobre a compreensão da sociedade antiga e seu comportamento, bem como suas práticas ritualísticas. O mito explica as origens do mundo e os pormenores das vidas e aventuras de uma ampla variedade de deuses, deusas, heróis, heroínas e outras criaturas mitológicas. DEUSES: eram imortais e tinham poder. Eram antropomórficos. SEMI-DEUSES: eram mortais e tinham algum poder que se sobressaia aos demais homens. REI MINOS E SEU PEDIDO REI MINOS E SEU PEDIDO M I N O T A U R O REI EGEU TESEU ARIADNE AQUILES, O SEMI-DEUS Segundo a lenda grega, Aquiles, filho do rei Peleu e da deusa Tétis, tornou-se invulnerável quando, ao nascer, foi banhado pela mãe nas águas do rio Estige(te). Apenas o calcanhar por onde Tétis o segurou não foi molhado e continuou vulnerável TÉTIS, A MAIS BELA ENTRE TODAS AS NEREIDAS (uma das 50 filhas de Nereu, deus marinho) , COSTUMAVA APARECER COMPLETAMENTE NUA NUMA PEQUENA BAÍA DESERTA DA TESSÁLIA, CAVALGANDO UM GOLFINHO AMESTRADO. NUMA PEQUENA GRUTA OCULTA POR ESPESSOS ARBUSTOS, ELA SE ESTENDIA E DORMIA. FOI ALI QUE PELEU A VIU, E FICOU LOGO ENFEITIÇADO. PELEU ESCONDEU-SE ENTRE OS ARBUSTOS DA CAVERNA. QUANDO A NEREIDA ADORMECEU, ELE SALTOU SOBRE ELA E ENLAÇOU-A COM SEUS BRAÇOS PODEROSOS, PUXANDO-A CONTRA O PEITO. ELA TRANSFORMOU-SE NUMA FOGUEIRA, MAS ELE AGUENTOU A QUEIMADURA. COMO SERPENTE ELA O PICOU VÁRIAS VEZES. ELA VIROU UMA TIGRESA FEROZ E ELE DEFENDEU-SE DE SUAS GARRAS AFIADAS. VENCIDA, ELA VOLTOU À SUA FORMA NATURAL, ANINHANDO-SE JUNTO AO PEITO DAQUELE QUE SERIA SEU MARIDO. ODISSEU OU ULISSES FOI UM HERÓI DA GUERRA DE TROIA. REI DE ÍTACA, INDICOU MENELAU COMO PRETENDENTE DE HELENA. DAí SURGIU A AMIZADE COM MENELAU E SEU IRMÃO, AGAMEMNON. CASOU-SE COM PENÉLOPE E TEVE UM FILHO, MAS LOGO PARTIU PARA LUTAR AO LADO DOS NOBRES EM TRÓIA. FOI UM DOS ELEMENTOS MAIS ATUANTES NO CERCO DE TRÓIA, DESTACADO POR SUA PRUDÊNCIA E ASTÚCIA. HELENA MENELAU, REI DE ESPARTA AGAMENON, IRMÃO DE MENENELAU Metempsicose (do grego: meta : mudança + en : em + psiquê : alma) é o termo genérico para transmigração da alma, de um corpo para outro, seja este do mesmo tipo de ser vivo ou não. É usualmente denominada de metacomorfose. Essa crença não se restringe à reencarnação humana, mas abrange a possibilidade da alma humana encarnar em animais ou vegetais. Era uma crença amplamente difundida na Pré- história e na Antiguidade, sendo encontrada entre os gregos, romanos, chineses e na Índia, etc. Entre os budistas tibetanos essa migração é possível, embora muito rara (os budistas descrevem várias formas de reencarnação, sob vários contextos diferentes). Os esquimós e outros povos atuais considerados "primitivos" mantém a mesma convicção. Entre os gregos e romanos, o herói poderia reviver para continuar seus feitos heroicos, O ESTUDO DA MITOLOGIA FOI IMPORTANTE PARA O CONHECIMENTO E PARA EMBASAR DE ONDE ALLAN KARDEC FOI BUSCAR SEU PENSAMENTO 1 – Ainda achamos que falta às pessoas e aos políticos mais religião. 2 – Achamos que os melhores conceitos de moral são ditados pela religião. 3 – Dizemos: Falta Deus no mundo. 4 – O trabalho manual ainda é desvalorizado. 5 – Ócio = Aposentadoria (ver vídeo: Educação em Sparta) PLATÃO SÓCRATES PLATÃO (427-348 A.C) EM SUA OBRA A REPÚBLICA E AS LEIS E ARISTÓTELES (385-322 A.C) EM A POLÍTICA, REFLETIRAM SOBRE ALGUMAS QUESTÕES SOCIAIS E SOBRE FATOR POLÍTICO SOB O DOMÍNIO DE UM INTERESSE PURAMENTE ÉTICO. ESSES PENSADORES NÃO TINHAM A PRÓPRIA SOCIEDADE COMO OBJETO ESPECÍFICO DO CONHECIMENTO. SEU OBJETO ESSENCIAL DE ESTUDO ERA A POLÍTICA E A MORAL, NUMA PERSPECTIVA NORMATIVA E FINALISTA, OU SEJA, BUSCAVAM ESTABELECER AS NORMAS E REGRAS SOCIAIS. FILOSOFIA (LITERALMENTE: «AMOR À SABEDORIA») É O ESTUDO DE TEMAS FUNDAMENTAIS RELACIONADOS a) À EXISTÊNCIA, b) AO CONHECIMENTO, c) À VERDADE, d) AOS VALORES MORAIS E ESTÉTICOS, e) À MENTE E À LINGUAGEM. - AO ABORDAR ESSES PROBLEMAS, A FILOSOFIA SE DISTINGUE DA MITOLOGIA E DA RELIGIÃO POR SUA ÊNFASE EM ARGUMENTOS RACIONAIS; - POR OUTRO LADO, DIFERENCIA-SE DAS PESQUISAS CIENTÍFICAS POR GERALMENTE NÃO RECORRER A PROCEDIMENTOS EMPÍRICOS EM SUAS INVESTIGAÇÕES. - ENTRE SEUS MÉTODOS, ESTÃO A ARGUMENTAÇÃO LÓGICA, A ANÁLISE CONCEPTUAL E AS EXPERIÊNCIAS DE PENSAMENTO "Os males não cessarão para os humanos antes que a raça dos puros e autênticos filósofos chegue ao poder, ou antes, que os chefes das cidades, por uma divina graça, ponham-se a filosofar verdadeiramente." (Platão, Carta Sétima, 326b). Esta afirmação de Platão deve ser compreendida com base na teoria do conhecimento - lembrando que o conhecimento para Platão tem fins morais. Todo o projeto político platônico foi traçado a partir da convicção de que a Cidade-Estado ideal deveria ser obrigatoriamente governada por alguém dotado de uma rigorosa formação filosófica (moral). Platão acreditava que existiam três espécies de virtudes baseadas na alma, que corresponderiam aos pilares da pólis: A primeira virtude era a da sabedoria. A sabedoria aliada ao conhecimento deveria ser a cabeça do Estado, ou seja, o governante, deve possuir caráter de ouro e utilizar a razão. A segunda espécie de virtude é a coragem, deveria ser o peito do Estado, isto é, estar nos soldados ou guardiães da pólis, pois sua alma de prata é imbuída de vontade. A terceira virtude, a temperança, que deveria ser o baixo-ventre do Estado, ou estar nos trabalhadores, pois sua alma de bronze orienta-se pelo desejo das coisas sensíveis. Neste diálogo ele dá atenção especial à formação de guardiães(segundo pilar- soldados): O longo processo educativo que envolve a formação dos guardiães tem como pilares duas artes bastantevalorizadas pelos gregos: a música (que engloba também a poesia) e a ginástica. Discorrendo sobre a educação musical, defende a instituição de uma censura com relação aos poemas épicos e trágicos que fazem menção aos atos divinos de natureza "não digna", como por exemplo a vingança. Partindo do princípio de que a divindade é boa em sua essência, o filósofo ateniense julga ser danoso à formação moral dos guardiães o conhecimento desses relatos, que considera mentirosos. Quanto à educação do corpo, ele diz ser preciso tomar por modelo a ginástica militar espartana, que tem por base exercícios físicos e prescreve o rígido controle sobre os prazeres. Assim, para Platão, as refeições deveriam ser frugais e sempre realizadas coletivamente, de modo a reprimir os excessos motivados pela gula. COMO ESCOLHER O MAIS APTOS PARA GOVERNAREM A CIDADE? PLATÃO ENTENDE SER NECESSÁRIO SUBMETER OS EDUCANDOS A DURAS PROVAS DE HABILITAÇÃO, AS QUAIS INCLUEM AVALIAÇÃO DA FACULDADE MNEMÔNICA (DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA), DA RESISTÊNCIA À DOR E À SEDUÇÃO E DA CAPACIDADE DEMONSTRADA NA EXECUÇÃO DE TRABALHOS ÁRDUOS. OS APROVADOS NESSES EXAMES DEVEM PROSSEGUIR NO PROCESSO EDUCATIVO, ESTUDANDO MATEMÁTICAS E, POSTERIORMENTE, DIALÉTICA. Aos reprovados cabe trabalhar para a comunidade, prestando os mais diversos serviços: comércio, manufatura de bens de consumo, etc. O MELHOR GOVERNANTE É UMA ASCESE ESPIRITUAL (EXERCÍCIO QUE LEVA A PRÁTICA DA VIRTUDE): A ALMA QUE ATINGE O TOPO DO CONHECIMENTO SE ACHA EM PLENAS CONDIÇÕES DE GOVERNAR, MAS NÃO DEVE SE JULGAR SUPERIOR AOS DEMAIS HOMENS E MULHERES. AO CONTRÁRIO, DEVE RETORNAR AO MUNDO DE SOMBRAS EM QUE ELES VIVEM E, GRAÇAS AO SEU OLHAR MAIS ACURADO, AJUDÁ-LOS A VER COM MAIOR NITIDEZ NO ESCURO ( A CAVERNA E O MUNDO DAS SOMBRAS). O melhor governante é uma ascese espiritual (exercício que leva a prática da virtude): a alma que atinge o topo do conhecimento se acha em plenas condições de governar, mas não deve se julgar superior aos demais homens e mulheres. Ao contrário, deve retornar ao mundo de sombras em que eles vivem e, graças ao seu olhar mais acurado, ajudá- los a ver com maior nitidez no escuro ( a caverna e o mundo das sombras). O rei-filósofo não tem, portanto, como ideal de felicidade chegar ao poder para ser honrado por sua sabedoria ou para adquirir prestígio e riqueza; ele não cultiva qualquer tipo de orgulho e é feliz por ser o educador maior de todos, aquele que governa para fazer de seus concidadãos homens e mulheres melhores COMPARAR O REI- FILÓSOFO COM OS POLÍTICOS ATUAIS No diálogo As Leis, provavelmente o último escrito por Platão, o Estado ideal é fundado na ilha de Creta, sendo também uma construção mental, e tem por nome "Magnesia". AS LEIS X REPÚBLICA Se na República o filósofo ateniense entendia que a palavra do rei-filósofo poderia ser considerada justa e a melhor expressão das leis, em "Magnesia" ele vê as leis escritas como algo de suma importância, sobretudo devido ao conteúdo educativo que possuem: o espírito de uma lei deve envolver a alma do cidadão como verdadeiro ethos, isto é, deve fazer com que o respeito seja dado em função do papel que a lei cumpre no aprimoramento da coesão social e não em função do temor com relação às punições que prescreve. LEIS DEVEM SER RESPEITADAS PELO SEU PAPEL DE SER LEI E NÃO PELOS CASTIGOS QUE PRESCREVE. LEIS TEM CARÁTER EDUCATIVO E NÃO SOMENTE REPRESSIVO. ISTO SIGNIFICA CONSCIÊNCIA SOCIAL PARA PLATÃO, TODA LEI TEM UM FUNDAMENTO TRANSCENDENTE, QUE É A PRÓPRIA DIVINDADE. DEUS É A "NORMA DAS NORMAS, MEDIDA DAS MEDIDAS" (IBID, P. 1341). NA REPÚBLICA, O PRINCÍPIO UNIVERSAL SUPREMO É A IDEIA DO BEM, QUE AGORA, NAS LEIS, ACABA POR COINCIDIR COM A PRÓPRIA MENTE DIVINA. A DIVINDADE SE APRESENTA COMO O LEGISLADOR DOS LEGISLADORES, MANTENDO COM O HOMEM UMA RELAÇÃO EMINENTEMENTE PEDAGÓGICA: ASSIM COMO TODA BOA FONTE SEMPRE FAZ JORRAR ÁGUAS SAUDÁVEIS, DEUS SEMPRE PRESCREVE O QUE É JUSTO; ELE É, PORTANTO, O "PEDAGOGO UNIVERSAL" A VONTADE DIVINA E A LEI SÃO UMA UNIDADE – TODA A LEI VISA O BEM – LEIS DEVEM SER OLHADAS COMO ENSINO E NÃO COMO CONSTRANGIMENTO PLATÃO E O ENSINO PÚBLICO PLATÃO DÁ ATENÇÃO AOS PROCESSOS EDUCATIVOS, OU SEJA, JÁ NÃO INTERESSA TANTO QUEM A EDUCAÇÃO IRÁ APONTAR COMO APTO PARA GOVERNAR, MAS QUANTOS SERÃO BEM FORMADOS PARA O EXERCÍCIO DA VIDA CÍVICA. PLATÃO DEFENDE QUE A EDUCAÇÃO TENHA CARÁTER PÚBLICO E QUE SEJA MINISTRADA EM PRÉDIOS CONSTRUÍDOS ESPECIALMENTE PARA ESSE FIM, ONDE MENINOS E MENINAS RECEBAM IGUAL INSTRUÇÃO. A EDUCAÇÃO ASSUME PAPEL DE DESTAQUE NA FORMAÇÃO DOS CIDADÃOS, TORNA-SE CRUCIAL SUPERVISIONÁ-LA. TAL TAREFA CABE A UM MINISTRO DA EDUCAÇÃO ALTAMENTE QUALIFICADO, O QUAL DEVE TER NO MÍNIMO CINQÜENTA ANOS E SER INDICADO - POR VOTAÇÃO SECRETA, REALIZADA NO TEMPLO DE APOLO (DEUS SOL. DEUS DA PROFECIA, DA MÚSICA E DA POESIA) - ENTRE OS MAIS COMPETENTES FUNCIONÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. FORMADOS PELOS ANCIÃOS (ANCIÃO É SINAL DE SABEDORIA) AS PRINCIPAIS FUNÇÕES DO CONSELHO NOTURNO a) desenvolver estudos filosóficos visando a mais completa compreensão das leis que regem o Estado b) Fazer intercâmbio com filósofos de outras cidades a fim de aprimorar as leis existentes em "Magnesia" c) Zelar para que os princípios filosóficos e legais respeitados pelos conselheiros no exercício de suas funções se difundam para o conjunto dos cidadãos. O governo proposto por Platão em As Leis é um sistema que combina elementos da aristocracia e da democracia. A administração do Estado é exercida por diferentes escalões de funcionários, acima dos quais figura o Conselho Noturno, composto pelos servidores mais idosos e notáveis. Este Conselho não é eleito pelos cidadãos, mas seus membros podem ter sido escolhidos, por via eletiva, para ocupar os cargos públicos que antes exerciam. ARISTÓTELES FOI CONDENADO A MORTE E MORREU INGERINDO UM VENENO CHAMADO CICUTA. TINHA OPINIÕES ESTREMADAS COM RESPEITO ÀS MULHERES E AOS ESCRAVOS. MONARQUIA – REIS E PRÍNCIPES ARISTOCRACIA – GOVERNO POR NOBRES DEMOCRACIA: 1. governo em que o povo exerce a soberania. 2. sistema político em que os cidadãos elegem os seus dirigentes por meio de eleições periódicas. TIRANIA – uma pessoa com o poder total e de má índole. OLIGARQUIA: 1. regime político em que o poder é exercido por um pequeno grupo de pessoas, pertencentes ao mesmo partido, classe ou família. 2. preponderância de um pequeno grupo no poder. 1. hegemonia política das facções populares. 2. poder de natureza tirânica ou imoral exercido em nome das multidões. 3. Promessas e palavras vazias CONCLUSÕES DE PLATÃO Antes de se tornarem governantes do Estado- isso deveria acontecer por volta dos cinquenta anos de idade - os indivíduos deveriam "provar" como é ser mais um no meio da multidão, tendo que experimentar e observar tudo o que acontece na sociedade e lutar para conseguir comida e moradia. A SOCIEDADE PERFEITA A conclusão sobre a sociedade perfeita de Platão é simples: todos teriam oportunidades iguais, porém ocupando cargos diferentes na sociedade. Aos dirigentes do Estado, não seriam concedidas regalias. Muito pelo contrário: dormiriam todos em um mesmo local, alimentando-se de culinária vegetariana e possuindo apenas aquilo que fosse necessário para sua sobrevivência. A SOCIEDADE PERFEITA Para a sociedade em geral, a renúncia de certas virtudes em prol de uma comunidade era bastante clara: sexo, apenas dos trinta aos quarenta anos (homens) e dos vinte aos quarenta anos (mulheres). VISÃO DE PLATÃO SOBRE SUA ÉPOCA Como justificativa para sua teoria, Platão dizia que a justiça, naquela época, era nada mais do que um jogo de interesse, cujas regras eram criadas pelos governantes e fundamentadas em seus próprios interesses. O que Platão fez foi criar um sistema que julgou ser justo e adequado à necessidade da sociedade daquela época, norteado pelas teorias que havia desenvolvido em seus estudos sobre a moral humana. Responder por escrito ( individual ou em grupo) 1 - O que em Platão, nos dias de hoje, seria apenas uma utopia? Por quê? 2 - O que em Platão, nos dias de hoje, poderia fazer um diferencial para melhor? Por quê?
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