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Ferramentas para Análise de Risco

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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Aula 4- Ferramentas para análises de risco
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Nesta aula, você irá:
Reconhecer a importância de se analisar o risco;
Reconhecer as ferramentas para análises;
Identificar a forma mais eficiente e eficaz de evitar danos.
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Nesta aula, você:
Conhecerá Ferramentas para a Análise de Risco 
Aprenderá sobre a elaboração do mapa de risco, seus conceitos e Básicos
Conhecerá Análise Preliminar de Risco – APR, 
Conhecerá Análise “e se..” What-if (WI), 
Aprenderá a elaborar e empregar um “Check list” bem como a Análise de Modos de falha e efeitos (AMFE).
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
 Livro
PORTELLA, Paulo Roberto Aguiar, Gestão de Segurança, 2°edição.
 
GAMA FILHO, universidade, APOSTILA de Gerenciamento de Crise, 2008. 
 
BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro, Gerenciamento de Risco.
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Aprenda mais! 
http://www.elogroup.com.br/download/Artigo_Gestao_de_riscos_positivos_-_analise_suas_fontes_de_riscos_como_fontes_de_oportunidades.pdf
http://www.brasiliano.com.br/pdf/metodo_brasiliano_analise_de_riscos.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_de_risco
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Aprenda mais! 
http://www.cpqrr.fiocruz.br/posgraduacao/cienciasdasaude/apoio/Biosseguranca/Mapa%20de%20Risco%20120410.pdf?PHPSESSID=75c1033de7219cf9df2b666eed187310
http://www.brasiliano.com.br/pdf/metodo_brasiliano_analise_de_riscos.pdf
http://www.brasiliano.com.br/pdf/metodo_brasiliano_analise_de_riscos.pdf>
http://www.portal2014.org.br/noticias/10622/GOVERNO+DIVULGA+PLANEJAMENTO+ESTRATEGICO+DE+SEGURANCA+PARA+A+COPA.html
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Ferramentas para análise de risco
 
Daremos continuidade ao estudo sobre risco. 
Trataremos de temas, agora, de forma a buscar subsidiar no planejamento e elaboração de mapas de risco.
 
Fonte:http://www.revistadigital.com.br/2012/08/por-que-o-planejamento-estrategico-falha/
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Ferramentas para análise de risco
Depois de ameaça e vulnerabilidade, a ferramenta para a análise de risco pode ser entendida como:
Um estudo que irá corroborar para que possa realizar o mapa de risco e assim compreender um pouco mais as suas peculiaridades, gravidades e importância para o gerenciamento de risco. 
 
 O Mapa de Risco é uma representação gráfica do conjunto de fatores presentes nos em um ambiente de trabalho, delineado sobre uma planta baixa, capaz de acarretar danos à saúde dos trabalhadores como acidentes e doenças de trabalho. 
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Ferramentas para análise de risco
Cabe ressaltar que tais fatores são inerentes ao processo de trabalho incluindo materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho, bem como, sua de organização.
 
O MAPEAMENTO DE RISCO é o levantamento dos locais apontando os riscos que são sentidos e observados.
 
Para que serve?
 
Para a conscientização e informação dos trabalhadores, através da fácil visualização dos riscos existentes no ambiente de trabalho. 
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Ferramentas para análise de risco
Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho. 
Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção. 
São confeccionados com base em uma legenda que classifica o risco e o identifica, por meio uma de cor específica e de uma simbologia de proporção, que o aponta como grande, médio ou pequeno.
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Aqui temos um exemplo da ferramenta e, certamente, ela pode ser aplicada em qualquer ambiente destinado a execução de um grande evento, seja ao ele fechado ou aberto.
Fonte:http://
Ferramentas para análise de risco
Tabela de Gravidade
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Ferramentas para análise de risco
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Ferramentas para análise de risco
MAPA DE RISCO DO AMBULATÓRIO
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Ferramentas para análise de risco
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Análise preliminar do Risco.
 
Se conheces o inimigo e te conheces a ti mesmo, não precisas temer o resultado de cem batalhas. Se te conheces a ti mesmo, mas não conheces o inimigo, por cada vitória sofrerás, também, uma derrota. Se não conheces a ti mesmo nem conheces o inimigo, perderás todas as batalhas.
Sun Tzu, “ A Arte da Guerra”.
  
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
De que forma a Analise Preliminar do Risco é fundamental para análise de cenários?
 
A forma que lidamos com a analise de risco em nossa vida impacta nossos planejamentos?
Fonte:http://portoimagem.wordpress.com/2011/09/10/atentado-ao-world-trade-center-10-anos-homenagem-do-porto-imagem/
Ferramentas para análise de risco
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Análise de Cenários de Risco
 
A análise de risco é importante para que se possa inibir a falhas prováveis e possíveis apresentadas e manter e/ou melhorar os índices de segurança.
A Análise Preliminar de Riscos (APR) consiste do estudo, durante a fase de concepção, desenvolvimento de um projeto ou sistema, com a finalidade de se determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase operacional.
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
A APR é utilizada, portanto, para uma análise inicial, desenvolvida na fase de projeto e desenvolvimento de qualquer processo, produto ou sistema, tendo especial importância na investigação de sistemas novos de alta inovação e/ou pouco conhecidos. 
Apesar das características de análise inicial, é muito útil como ferramenta de revisão geral de segurança em sistemas já estruturados, pois pode revelar aspectos que, às vezes, passariam despercebidos.
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
A APR teve seu desenvolvimento inicial na área militar sendo é uma técnica profunda de análise de riscos, mas geralmente precede a
aplicação de outras técnicas mais detalhadas de análise (Hazop, Gretener, FMEA), já que seu objetivo principal é determinar os riscos e as medidas preventivas antes da fase operacional. Os princípios e metodologias da APR consistem em proceder-se uma revisão geral dos aspectos de segurança de forma padronizada:
 
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Descrevendo todos os riscos e fazendo sua caracterização.
 
A partir da descrição dos riscos são identificadas as causas (agentes) e efeitos (conseqüências) dos mesmos, o que permitirá a busca e elaboração de ações e medidas de prevenção ou correção das possíveis
falhas detectadas. A priorização das ações é determinada pela caracterização dos riscos, ou seja, quanto mais prejudicial ou maior for o risco, mais rapidamente deve ser preservada.O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
 
Medidas de Controle e Prevenção
 
APR tem sua importância maior no que se refere à determinação de uma série de medidas de controle e prevenção de riscos, desde o início operacional do sistema, permitindo revisões de projeto em tempo hábil, com maior segurança, além de definir responsabilidades no que se refere ao controle de riscos.
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
É importante atentar quanto aos seguintes tópicos:
a) Revisão de problemas conhecidos
b) Revisão da missão a que se destina 
c) Determinação dos riscos principais
d) Determinação dos riscos iniciais e contribuintes
e) Revisão dos meios de eliminação ou controle de riscos
f) Analisar os métodos de restrição de danos
g)Indicação de quem será responsável pela execução das ações corretivas e/ou preventivas
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
A APR tem grande utilidade no seu campo de atuação, porém, como já foi colocado, necessita complemento por técnicas mais detalhadas e apuradas. Em sistemas que sejam já bastante conhecidos, cuja experiência acumulada conduz a um grande número de informações sobre riscos, esta técnica pode ser utilizada de modo auxiliar.
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Segundo os especialistas em HRA (Análise de confiabilidade humana), pelo menos 70% dos acidentes são causados por falha humana. 
 Fonte: http://debemcomoplaneta.com.br/saiba-mais/acidente-ou-falha-humana
Análise de Falha Humana
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Conforme o livro Human Reliability Analysis, sobre confiabilidade humana, as tecnologias atuais ganharam riscos que afetam e são afetados pelas ações realizadas por pessoas em situações normais (de operação corriqueira), de manutenção e, obviamente, de emergência. 
Assim, os autores concluem que o risco sempre terá um fator humano. Ademais, esta contribuição humana para o risco pode ser entendida, avaliada e quantificada aplicando-se técnicas da Análise de Confiabilidade Humana (Human Reliability Analysis – HRA).
HRA é definida, então, como a probabilidade de que um conjunto de ações humanas sejam executadas com sucesso num tempo estabelecido ou numa determinada oportunidade.
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Análise de cenário
 
A análise deve ser classificada e identificada com as prioridades do gerenciamento. A relevância da análise dos riscos possui como parâmetro uma Matriz de Riscos. O resultado do mapa de riscos é o grau de criticidade, ou seja, qual é a priorização de cada instituição, frente ao seu ao risco. A matriz é dividida em quadrantes e para cada quadrante possui uma priorização de tratamento.
Análise ( e se ...”) What-if / Checklist (WIC) Técnica de Identificação de Perigos
 
O cenário
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What-if / Checklist (WIC)
O que aconteceria se? E se?
O melhor método de identificação de perigos e que permite um exame detalhado do processo é o estudo de perigos e operabilidade. Neste método têm-se como técnicas o “What / If” e o “HAZOP”. 
Este tipo de estudo tem-se como objetivo:
Identificar nos fluxogramas disponíveis perigos presentes nas instalações sem projeto ou existentes;
Identificar problemas operacionais;
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Relacionar as diferentes ações de melhoria complementares que permitam obter um nível de segurança aceitável.
Nestas técnicas a identificação de perigos se baseia numa pesquisa de desvios da operação normal da planta, conduzindo a um documento relacionando desvios e os meios previstos para prevenção e proteção.
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
TÉCNICA “WHAT / IF”
 
O conceito é conduzir um exame sistemático de uma unidade ou processo visando identificar perigos, através de perguntas do tipo „ O que aconteceria se...? „.
A análise pode incluir situações envolvendo edificações, sistemas operacionais -tratamento de água e de efluentes, de geração de energia, de fornecimento de calor ou frio e outros - áreas de armazenamento, procedimentos operacionais, práticas administrativas, segurança da planta etc. Isto implica em identificar desvios no processo a partir de um evento inicial, de qualquer natureza, podendo ou não ser uma falha de um componente ou sistema.
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Técnica em que se procura um equilíbrio entre a segurança, a preservação do meio ambiente e a produção. Dessa maneira, um processo de What If, ao ser concluído, deve compatibilizar desvios de processo e a indisponibilidade das unidades, de uma forma aceitável. 
O WIC possui uma estruturação e sistemática capaz de ser altamente exaustivo na detecção de riscos. Excelente como primeiro ataque de qualquer situação, seja já operacional ou não, sua utilidade não está limitada às empresas de processo.
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Exemplo de planilha utilizada para o desenvolvimento da análise de What If 
Considere e Atividade: Disparo de arma de eletrochoque.
 
1.Liste a seqüência de atividades, para realizar o disparo de arma de eletrochoque.
2. Utilizando a planilha WI, indique na primeira coluna da planilha cada uma das atividades listadas no item anterior.
3. Para cada uma das atividades faça a pergunta ;
O que aconteceria se . . . ? 
e preencha todas as outras colunas da planilha.
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
.
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Exemplo de aplicação da metodologia de planilha APR
 
 
Identificação do sistema: ____________ Data: __/___/__. Identificação do Subsistema: _________ Revisão: 000/00.
 
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Tabela categoria de severidade dos efeitos planilha 
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Analise de Modos de Falha e Efeitos AMFE 
 
Failure Modes and Effects Analysis (FMEA)
 
A Análise de Modos de Falha e Efeitos é uma análise detalhada, podendo ser qualitativa ou quantitativa, que permite analisar as maneiras pelas quais um equipamento ou sistema pode falhar e os efeitos que poderão advir, estimando ainda as taxas de falha e propiciado o estabelecimento de mudanças e alternativas que possibilitem uma diminuição das probabilidades de falha, aumentando a confiabilidade do sistema.
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
De acordo com HAMMER (1993), a confiabilidade é definida como a probabilidade de uma missão ser concluída com sucesso dentro de um tempo específico e sob condições específicas.
 
Apesar de sua utilização ser geral, a AMFE é mais aplicável às indústrias de processo, principalmente quando o sistema em estudo possui instrumentos de controle, levantando necessidades adicionais e defeitos de projeto, definindo configurações seguras para os mesmos quando ocorrem falhas de componentes críticos ou suprimentos. 
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
A técnica auxilia ainda na determinação e encadeamento dos procedimentos para contingências operacionais, quando o sistema é colocado em risco e a probabilidade de erro devido à ações não estruturadas é alta, dependendo da ação corretados operadores.
 
A AMFE é realizada primeiramente de forma qualitativa, quer na revisão sistemática dos modos de falha do componente, na determinação de seus efeitos em outros componentes e ainda na determinação dos componentes cujas falhas têm efeito crítico na operação do sistema, sempre procurando garantir danos mínimos ao sistema como um todo.  
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Posteriormente, pode-se proceder à análise quantitativa para estabelecer a confiabilidade ou probabilidade de falha do sistema ou subsistema, através do cálculo de probabilidades de falhas de montagens, subsistemas e sistemas, a partir das probabilidades individuais de falha de seus componentes, bem como na determinação de como poderiam ser reduzidas estas probabilidades, inclusive pelo uso de componentes com confiabilidade alta ou pela verificação de redundâncias de projeto.
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Para proceder ao desenvolvimento da AMFE ou de qualquer outra técnica, é primordial que se conheça e compreenda o sistema em que se está atuando e qual a função e objetivos do mesmo, as restrições sob as quais irá operar, além dos limites que podem representar sucesso ou falha. 
O quadro abaixo mostra esquematicamente um modelo para aplicação da AMFE.
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
O quadro abaixo mostra esquematicamente um modelo para aplicação da AMFE.
 
Fonte: http://pm2all.blogspot.com.br/2011/06/analise-de-modos-de-falha-e-efeitos.  
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
De acordo com DE CICCO e FANTAZZINI (1994c), um procedimento proposto para o preenchimento das várias colunas é o seguinte:
a) Dividir o sistema em subsistemas que podem ser efetivamente controlados;
b) Traçar diagramas de blocos funcionais do sistema e subsistemas, para determinar os inter-relacionamentos existentes;
c) Preparar um cheklist dos componentes de cada subsistema e sua função específica;
d) Determinar através da análise de projetos e diagramas, os modos possíveis de falha que possam afetar outros componentes. Os modos básicos de falha devem ser agrupados em quatro categorias:
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
I- falha em operar no instante prescrito; II- falha em cessar de operar no instante prescrito; III- operação prematura; IV- falha em operação;
e) Indicar os efeitos de cada falha sobre outros componentes e como esta afeta a operação do mesmo;
f) Estimar a gravidade de cada falha específica de acordo com as categorias de risco, para possibilitar a priorização de alternativas;
g) Indicar os métodos usados para detecção de cada falha específica;
h) Formular possíveis ações de compensação e reparos que podem ser adotadas para eliminar ou controlar cada falha específica e seus efeitos;
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
i) Determinar as probabilidades de ocorrência de cada falha específica para possibilitar a análise quantitativa. Como descrito, a AMFE analisa de forma geral os modos de falha de um produto. Porém, em um produto podem existir certos componentes ou conjunto deles que sejam especificamente críticos para a missão a que se destina o produto ou para a segurança do operador. Portanto, de acordo com HAMMER (1993), a estes componentes críticos deve ser dada especial atenção, sendo mais completamente analisados do que outros. A análise, similar a AMFE, que se preocupa com a análise detalhada destes componentes críticos é conhecida como Análise de Criticalidade e Modos de Falha (FMECA - Failure Modes an Criticality Analysis).
O cenário
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCO – AULA 4
ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Devido ao exposto cabe ressaltar que concordamos com os pressupostos de Alves-Mazzotti e Gewandsznajder (2002, p.160) de que “não há metodologias ‘boas’ ou ‘más’ em si, e sim metodologias adequadas ou inadequadas para tratar um determinado problema”. Então aqui foi exposto um leque metodológico que pode ser avaliado e aplicado segundo as necessidades dos gestores e operadores de segurança.
O cenário
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Reflexão
Falamos sobre as ferramentas de análise de risco e sua relação com a mitigação dos possíveis e prováveis riscos, que estão presentes em nosso dia a dia. Naturalmente, temos que aprender juntos e utilizarmos algumas ferramentas que irão nos auxiliar, nesta fase de nosso aprendizado, a diagnosticar e criar um mecanismo de avaliação de Análise de Risco.
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Atividade 
1 -Para que serve a Análise “e se..” What-if ?
 
O melhor método de identificação de perigos.
Método de avaliação de oportunidade.
Tem como objetivo identificar os pontos fortes.
Identificar pontos favoráveis. 
 
	Assinale a alternativa correta.
 
As afirmativas I, IV e III são verdadeiras. 
Somente as afirmativas I e IV são verdadeiras.
Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
Somente a afirmativa I é verdadeira.
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Atividade 
2- O que é o mapa de risco? 
 
É a maneira de representação através de figura.
É uma representação gráfica dos danos.
É forma de analise através de resultados.
É a identificação por meios de informações
É uma representação gráfica do conjunto de fatores presentes nos em um ambiente de trabalho, capazes de acarretar danos à saúde dos trabalhadores.
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Atividade 
3 -Qual a finalidade Análise Preliminar de Risco? 
 
Analisar os prejuízos ocasionados por riscos inevitáveis.
Tem a finalidade de determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase operacional.
Tem o propósito de sanar os prejuízos causados.
Obter resultados positivos devidos os danos causados por riscos.
Determinar a o grau de criticidade do risco
 
O cenário
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Atividade 
4 -Qual a função da Análise de Modos de falha e efeitos (AMFE)? 
 
 a) É identificação de perigos e que permite um exame detalhado do processo é o estudo de perigos e operabilidade.
 
b) É uma análise detalhada, podendo ser qualitativa ou quantitativa, que permite analisar as maneiras pelas quais um equipamento ou sistema pode falhar e os efeitos que poderão advir.
 
 
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Atividade 
c) É a análise global, devendo ser operacional e gerencial, que permite analisar as maneiras pela quais um método ou sistema pode ser melhor e os seus efeitos.
 d) É uma análise total, devendo ser quantitativa, que permite analisar as maneiras pelas quais um equipamento ou sistema pode ser mais eficiente e os efeitos que poderão advir.
 
 e) Determinar através da análise de projetos e diagramas, os modos possíveis de falha que possam afetar outros componentes.
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Atividade 
 
5 - O melhor método de identificação de perigos e que permite um exame detalhado do processo é o estudo de perigos e operabilidade. Aqui apresentado têm-se como técnicas o:“
 
a) Análise Preliminar dos Danos (APD)
 
b) Gerenciamento de Risco (GR)
 
c) What-if (WI)?
 
d) Análise de Modos de Falha e Equipamentos (AMFE)
 
 e) Mapa de Risco
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Nesta aula: você estudouos assuntos seguintes :
- Conhecer Ferramentas para a Análise de Risco 
- Aprender sobre a elaboração do mapa de risco, seus conceitos e Básicos
- Conhecer Análise Preliminar de Risco – APR, 
- Conhecer Análise “e se..” What-if (WI), 
- Aprender a elaborar e empregar um “Check list” bem como a - Análise de Modos de falha e efeitos (AMFE).
 
O cenário
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ANALISE DE CENÁRIOS DE RISCO
Na próxima aula, você pode:
Entender o que é um evento adverso e compreender a diferença entre desastre e emergência
Identificar as fases do evento adverso
Identificar as etapas do evento adverso
Estabelecer a relação entre as fases do evento adverso e suas etapas.
 
O cenário

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