Online atividade 3 Rommy

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A psicologia frente às políticas públicas de saúde, tem o dever de desmistificar o modelo tradicional de atendimento clínico, ampliando sua concepção e seu exercício para além das paredes de um consultório particular. Com a reforma sanitária e psiquiátrica, a psicologia entra no cenário da saúde como um movimento instituinte, capaz de descristalizar o modelo instituído nas práticas psiquiátricas e de saúde (POLEJACK et al, 2015).
	Sob tal reflexão, é possível dizer que, na atualidade, o psicólogo tem como função entrar em campo com o objetivo de observar as condições de saúde e resolucioná-las; diagnosticar problemáticas que acarretem riscos a determinada população; desenvolver estratégias, políticas e ações, visando o bem individual e/ou coletivo; mediar o acesso populacional às redes de atenção a saúde e aos direitos; avaliar a efetivação dos serviços ofertados para a população, entre várias outras (OMS, 2015).
	A criação de ações, estratégias e políticas públicas fazem parte do cotidiano da psicologia, há muito tempo. Como exemplo, são passíveis de citação as reformas: Sanitária e psiquiátrica, assumindo papel de militância contra os modelos tradicionais de cuidados a saúde, de modo a enfrentar obstáculos até os dias atuais. Deste modo, é válido dizer que no que diz respeito à prática profissional em meio às políticas públicas de saúde, a psicologia tem tido papel primordial e fundamental, pois a mesma além de analisar, investigar todos os tipos de demandas, nas diversas áreas, ainda se propõe a promover, reabilitar, cuidar e prevenir doenças das mais diversas categorias, não somente do quesito mental (POLEJACK et al, 2015).
Referências Bibliográficas:
BOLEKACK, A. M. A. et al. Psicologia e políticas Públicas na Saúde: Experiências, Reflexões, Interfaces e Desafios. Porto Alegre, 2015.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde. 2015.