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distúrbios hemodinâmicos - CHOQUE


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Distúrbios hemodinânicos – choque 
Acadêmicos: Carlos
 Junior Silva
 Tayla
 Valdeize 
Classificação do Choque
Choque Hipovolêmico
Caracteriza-se	por	um	volume	intravascular diminuído, em torno de 15 a 25%.
FATORES DE RISCO 
PARA CHOQUE 
HIPOVOLÊMICO
FR Internos
FR Externos
Hemorragias
Trauma
Queimaduras
Cirurgia
Ascite
Vômitos
Peritonite
Diarréia
Desidratação
Diabetes insípido
 
Diurese
Choque Hipovolêmico
Retorno venoso diminuído
 Volume sanguíneo diminuído Fisiopatologia: 
Volume sistólico diminuído
Débito cardíaco diminuído
Perfusão tissular diminuída
Choque hipovolêmico
Tratamento:
Restaurar o volume intravascular 
Redistribuir o volume de líquidos
Corrigir a causa subjacente da perda de líquidos
Choque Cardiogênico
É a insuficiência aguda da perfusão tissular, causada pelo funcionamento cardíaco inadequado ou por qualquer causa que leve à diminuição do débito cardíaco.
Choque Cardiogênico
Critérios hemodinâmicos:
Hipotensão contínua (PAS < 90 mmHg/30 min)
Índice cardíaco reduzido (< 2,2 l/min/m²)
Pressão Capilar Pulmonar elevada (> 15 mm Hg)
Choque Cardiogênico
Etiologia:
Infarto ou isquemia extensa do ventrículo direito e/ou esquerdo
Ruptura aguda do septo interventricular
Ruptura de papilares ou cordoalhas tendíneas com insuficiência mitral grave
Tamponamento cardíaco.
Choque Cardiogênico
Fisiopatologia:
Fator etiológico
(ex: IAM)
Necrose/Isquemia do miocárdio
Diminuição da perfusão tissular
Hipotensão
Diminuição do débito cardíaco
Comprometimento
de 
diversos 
órgãos
Choque Cardiogênico
Diagnóstico
1) Sindrômico
Volume urinário inferior a 20 ml/h
Pele fria e enchimento capilar diminuído
PAS < 90 mmHg
Acidose metabólica
Alterações do estado de consciência (agitação, sonolência, confusão e coma)
Pressão capilar pulmonar > 15 mmHg
Índice cardíaco < 2,2L/min/m²
Choque Cardiogênico
Tratamento
Manter PA suficiente para assegurar um volume urinário maior do que 50 ml/h e impedir acidose metabólica
Manter volemia suficiente para permitir a contratilidade máxima do miocárdio
choque Cardiogênico
Instalação de Balão Intra-Aórtico
Através de um mecanismo de deslocamento de volume em contrapulsão, pode contribuir com o aumento do débito cardíaco de maneira importante.
Medida de pressão na artéria pulmonar, cateteriamo cardíaco/angioplastia coronária, agentes inotrópicos positivos e suporte ventilatório
Choque Cardiogênico
Drogas utilizadas
Indicação/Efeito
Dopamina
Inotropismo +; aumento do fluxo renal;
Dobutamina
Melhor efeito inotrópico que a dopamina; menos taquicardizante; utilizada em casos de ICC sem choque;
Noradrenalina
Vasoconstrictor potente; pode necessitar da associação com vasodilatadores;
Adrenalina
Cronotropismo+; elevação da PA; utilizada apenas em situações de PCR
Nitroprussiatode sódio
Vasodilatador; indicado em uso de BIA e situações de hipotensão
associada a resistência periférica aumentada
Trombolítico
Utilizado no tratamento de IAM
choque Distributivo
Síndrome de hipoperfusão tissular devidas a distúrbios do tônus e/ou da permeabilidade vascular, com redistribuição do fluxo sanguíneo visceral
Choque distributivo
Anafilático 
 Séptico
Neurogênico
Choque sÉPTICO
 Síndrome clínica ocasionada pela presença, na corrente sanguínea, de microorganismos ou seus produtos, e que envolve insuficiência circulatória e perfusão tissular inadequada
Choque séptico
Sepse
Sepse Grave
Resposta sistêmica à
infecção
Disfunção de órgãos
e sistemas
Choque Séptico
Sepse grave
associada a
hipoperfusão
tissular
Choque séptico
A progressão da falência de múltiplos órgãos e sistemas segue a seguinte
ordem:
PULMONAR
HEPÁTICA
RENAL
Choque séptico
Manifestações clínicas
• Estágios precoces = Paciente consciente e alerta;
pele quente e ruborizada; pulsos amplos;
hipotensão moderada; débito urinário
diminuído; febre
Podem ser referidos: cefaléia, prostração,
mialgia, apreensão, agitação e anorexia
Choque séptico
FASE INICIAL (Choque quente)
• Extremidades aquecidas
• Diminuição da resistência periférica
• DC normal ou elevado
• Hiperventilação (alcalose respiratória)
• Débito urinário normal
• Febre
Choque séptico
FASE AVANÇADA (Choque frio)
• Extremidades frias
• DC reduzido
• Resistência periférica aumentada
• Hipotensão
• Acidose metabólica (metabolismo anaeróbio e
acúmulo de ácido lático)
Choque séptico
Tratamento
• Reconhecimento do agente etiológico ANTIBIOTICOTERAPIA
• Monitoração hemodinâmica
• Observar os seguintes parâmetros: nível de consciência, respiração, 
pulso, cor da
pele, enchimento capilar, hidratação, PA, PVC, temperatura, diurese
• Reposição volêmica com soluções cristalóides
• Uso de vasoconstrictores, inotrópicos e vasodilatadores 
Choque anafilático
Reação de hipersensibilidade imediata, em indivíduos previamente
sensibilizados, após reexposição a antígenos.
Choque anafilático
Manifestações clínicas
CUTÂNEAS
RESPIRATÓRIAS
VASCULARES
ERITEMA,
PRURIDO,
URTICÁRIA,
ANGIOEDEMA
ASFIXIA APÓS
OBSTRUÇÃO DAS
VAS POR EDEMA E
BRONCOESPASMO
VASODILATAÇÃO
GENERALIZADA
Choque anafilático
Tratamento
• Manter VAS permeáveis
• Suplementar Oxigênio
• Acesso venoso
• Monitorização hemodinâmica
• Administrar soluções cristalóides
• Uso de drogas vasoativas ADRENALINA
Choque neurogênico
 Corresponde a um desequilíbrio do tônus vasomotor com predomínio de vasodilatação e hipotensão.
Choque neurogênico
Etiologia
• Lesões da medula espinhal
• Anestesias peridurais ou raquidianas
• Drogas bloqueadoras autônomas
Manifestações clínicas
• Diminuição da PA
• Extremidades quentes acima da lesão, e frias, abaixo
Tratamento
• Infusão de cristalóides para restauração do volume
• Tratar a causa primária
Referência bibliográficas
1. SMELTZER, SC. Brunner/Suddarth: tratado de
enfermagem médico cirúrgica. 10th ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2005.
2. PORTO, CC. Exame Clínico - Bases para a Prática
Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
3. PEDROSA, L. Doenças do coração: diagnóstico e
tratamento. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2011.
4. ERAZO, L. Emergências clínicas. Rio de Janeiro;
Atheneu, 2009.
Obrigada pela atenção...

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