Buscar

RESUM A ORIGEM DA FILOSOFIA E O DILEMA DO CONECIEMENTO


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

RESUMO
A ORIGEM DA FILOSOFIA E O DILEMA DO CONECIEMENTO
A partir das origens da filosofia o dilema do conhecimento sempre ocupou a maioria dos filósofos. O tema já era tratado pelos pensadores pré-socráticos, os quais, dada a forma como abordavam o assunto, se dividiam entre racionalistas e empiristas. O racionalismo e o empirismo representam visões opostas na maneira de esclarecer como o homem adquire conhecimentos. A classificação em correntes de pensamento, evidentemente, foi realizada pelos pensadores posteriores, já que nem os gregos ou os medievais tinham clara a fragmentação entre as duas tendências. Parmênides (cerca de 530 a.C. -460 a.C.) e os pitagóricos (século VI a.C.) concordam que além do conhecimento empírico sucede também o racional, e é somente este último que de fato tem valor absoluto. Por outro lado, os sofistas Protágoras (480 a.C. -410 a.C.) e Górgias (480 a.C.375 a.C.) assume somente o conhecimento sensível. Assim, como sabiam que as experiências eram falhas e que não eram as mesmas para todo e qualquer indivíduo, os sofistas concluíram pela relatividade do conhecimento, o que os permitiu afirmar que “o homem é a medida de todas as coisas”, negando qualquer conhecimento necessário e universal.
 Portanto, é neste ambiente cultural e universal que o empirismo e o racionalismo moderno se desenvolvem. Um dos grandes precursores do empirismo – e por sinal também um dos ideólogos do moderno método científico – foi Francis Bacon (1561-1626). Dizia ele que todo conhecimento tinha que ser baseado em dados da experiência. As informações, todavia, deveriam ser reunidas e utilizadas de acordo com um método, de modo a possibilitar fazer intervenção cientificamente aproveitáveis.
È indispensável essa troca de conhecimentos entre alunos e tutor para o enriquecimento do nosso vocabulário e aprendizagem. ·.
BIBLIOGRAFIA
 MONDIN, B. Introdução à filosofia. Edições Paulinas. São Paulo: 1980: 272 p. WERKMEISTER, W.H. A philosophy of science (Uma filosofia da ciência). Harper & Bros. Publishers. New York: 1940, 551 p.