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3 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO DO IDOSO

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O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO DO IDOSO
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO 3 
2 DESENVOLVIMENTO 4 
3 CONCLUSÃO 11 
REFERÊNCIAS 12 
14 
1 INTRODUÇÃO 
A nossa sociedade contemporânea esta envelhecendo rápido segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) e em poucos anos, já haverá no mundo mais pessoas acima dos 60 anos do que crianças menores de cinco, esse crescimento acentuado significa que estamos vivendo mais, ou seja, nossa expectativa de vida aumentou. No Brasil, de acordo com a mesma, a expectativa de vida é de 68 anos para os homens e 75 anos para as mulheres. A população idosa hoje corresponde a mais de 10% da nossa população, isto significa que mais de 20 milhões de brasileiros hoje, estão com 60 anos ou mais, no entanto o crescimento da população idosa causa um aumento significativo na economia do país, principalmente do SUS (Sistema Único de Saúde). 
Atualmente nosso sistema público de saúde tem um atendimento que deixa muito a desejar e temos um longo caminho frente aos desafios que se apresentam na sociedade. É importante salientar também, que atualmente existem muitas politicas sociais voltadas para atender o público idoso em nosso país. O Estatuto do Idoso, por exemplo, que prevê dentre as garantias, o direito a Saúde, Previdência e Assistência Social, previsto na Constituição Federal de 1988 e estes três pilares constituem a seguridade social, no entanto a saúde pública do nosso país não tem suporte para atender toda demanda existente no país, pois a raiz do problema não está apenas no SUS, começa pela educação, pois esta, não coloca a quantidade de profissionais especializados necessários para suprir toda demanda existente no mercado de trabalho, principalmente na área de medicina, e por isto as instituições governamentais hoje, estão importando esta força de trabalho de outros países, para tentar minimizar esta precarização, principalmente nas áreas mais distantes. Com tudo faz-se necessário frisar, que esta, pode ser uma atitude errônea, quando se deveria investir mais na educação do Brasil, para formar profissionais capacitados e dar condições de trabalhos atrativos para os mesmos mostrarem um trabalho de qualidade, melhorando assim, o nosso sistema público de saúde e consequentemente facilitando a vida de cada cidadão brasileiro. 
2 DESENVOLVIMENTO 
A nossa sociedade contemporânea vem obtendo avanços significativos em diversos campos, dentre eles a saúde, no entanto ainda temos um longo caminho a percorrer no quesito melhorias na saúde pública brasileira. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) a população mundial está envelhecendo rapidamente, e em poucos anos já haverá no mundo mais pessoas acima dos 60 anos do que crianças menores de cinco. De acordo com a mesma, a velhice tem idade certa para começar, e seria a partir dos 65 anos, embora algumas pessoas ainda se sintam bem jovem com esta idade e outras sintam o peso da idade bem mais cedo, tudo vai depender do estilo de vida que o individuo leva no decorrer de sua vida. Portanto, faz-se necessário ressaltar que o problema não se restringe aos países ricos, pois significa que a expectativa de vida e o bem estar da população está aumentando em termos globais, porém, a idade avançada é vista como um efeito do desenvolvimento socioeconômico, ou seja, só conseguiria viver mais, quem tivesse um poder aquisitivo elevado, o que de fato não está totalmente errôneo, se considerarmos que na maior parte do mundo, as mulheres vivem, em média, quatro anos a mais que os homens. No Brasil, de acordo com a OMS, a expectativa de vida é de 68 anos para os homens e 75 anos para as mulheres. Nos países pobres, como a Etiópia, por exemplo, a expectativa de vida em média, para ambos os sexos, é entre 60 e 65 anos. 
Porém, faz-se necessário mencionar, que um grande marco no processo de construção das politicas de proteção do idoso foi à primeira Assembleia Mundial sobre o Envelhecimento, da Organização das Nações Unidas (ONU), pode ser citada como o grande marco mundial que iniciou as discussões direcionadas aos idosos. Este fórum ocorreu em Viena - Áustria, no período de 26 de julho a seis de agosto de 1982, com representação de 124 países de todo o mundo, incluindo o Brasil. Neste fórum foi estabelecido um Plano de Ação para o Envelhecimento este O Plano de Ação para o Envelhecimento foi considerado um importante documento que continha estratégias e recomendações prioritárias nos aspectos econômicos, sociais e culturais do processo de envelhecimento de uma população, e deveria ser baseado na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Portanto estabeleceram-se, alguns princípios para a implementação de políticas voltadas para o idoso sob responsabilidade de cada país. Dentre estes princípios, merecem destaque os seguintes: a estipulação da família, nas suas diversas formas e estruturas, como a unidade fundamental, responsável e protetora dos idosos; cabe ainda às políticas sociais prepararem as populações para os estágios mais tardios da vida, assegurando assistência integral de ordem física, psicológica da assistência integral de ordem física, psicológica, cultural, religiosa/espiritual, econômica, de saúde, entre outros aspectos. Ainda como estabelecido, aos idosos deve ser proporcionada a oportunidade de contribuição para o desenvolvimento da sua sociedade, bem como a participação ativa na formulação e implementação de políticas, incluindo aquelas a eles direcionadas; os órgãos governamentais, não governamentais e todos que têm responsabilidades com os idosos devem dispensar atenção especial aos grupos em situação de vulnerabilidade social, particularmente aos que não tem como prover o seu sustento, mulheres e residentes em áreas rurais. Este Plano de Ação objetivava sensibilizar os governos e sociedades para a necessidade de direcionar políticas públicas voltadas para os idosos, bem como alertar para o desenvolvimento de estudos futuros sobre os aspectos do envelhecimento. 
Em reconhecimento à importância do envelhecimento populacional no Brasil, em quatro de janeiro de 1994 foi aprovada a Lei Nº 8.842/1994, que estabelece a Política Nacional do Idoso, posteriormente regulamentada pelo Decreto Nº 1.948/96.6. Esta Lei tem por prioridade assegurar direitos sociais que garantam a promoção da autonomia, integração e participação efetiva do idoso na sociedade, de modo a exercer sua cidadania. Como previsto nesta lei, estipula-se o limite de 60 anos e mais, de idade, para uma pessoa ser considerada idosa. A Lei em discussão rege-se por determinados princípios, tais como: assegurar ao idoso todos os direitos de cidadania, sendo a família, a sociedade e o Estado os responsáveis em garantir sua participação na comunidade, defender sua dignidade, bem-estar e direito à vida. O processo de envelhecimento diz respeito à sociedade de forma geral e o idoso não deve sofrer discriminação ou violência de nenhuma natureza, bem como deve ser o principal agente e o destinatário das transformações indicadas por essa política. E, por fim, cabe aos poderes públicos e à sociedade em geral a aplicação dessa lei, considerando as diferenças econômicas, sociais, além das regionais. A exemplo de outras fases da vida, na velhice, estão presentes aspectos biológicos, psicológicos, econômicos, sociais e culturais. Nela se convive com perdas e ganhos e esta classe, estão propensos a sofrer exclusão e muitas vezes até por parte da própria família. Portanto, de modo geral, a sociedade parece valorizar mais sua associação às perdas, reforçando atitudes e comportamentos que levam a perceber a velhice como sinônimo de incapacidade, pobreza, desprezo, discriminação, desigualdade e abandono. Desse modo, nega aos que envelhecem o direito de elaborar e concretizar projetos futuros de vida. Outro documento a tratar o assunto é a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Nele, segundo consta, todas as pessoas, em todas as idades, possuem direitos civis, sociais e políticos. No referente ao direito dos idosos, esta Declaração dispõe, em seu artigo XXV,que toda pessoa tem direito à segurança em caso de doença, invalidez, viuvez e velhice. Outra grande conquista ainda neste âmbito é o Estatuto do Idoso, este é um dos principais instrumentos de direito do idoso. Sua aprovação representou um passo importante da legislação brasileira. O Estatuto abrange os princípios que nortearam as discussões sobre os direitos humanos da pessoa idosa. Trata-se de uma conquista para a efetivação de tais direitos, especialmente por tentar proteger e formar uma base para a reivindicação de atuação de todos (família, sociedade e Estado) para o amparo, respeito e inclusão dos idosos. Sancionado em 2003, pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por meio da Lei Nº 1.074, de outubro de 2003, entrou em vigor em 1º de janeiro de 2004. Este documento discute os direitos fundamentais do idoso relacionados aos seguintes aspectos: à vida, à liberdade, ao respeito e à dignidade, a alimentos, saúde, educação, cultura, esporte e lazer, profissionalização do trabalho, previdência social, assistência social, habitação e ao transporte. Além disso, discorre sobre medidas de proteção, política de atendimento ao idoso, acesso à justiça e crimes. 
Atualmente no Brasil houve um crescimento acentuado da população idosa, isso significa dizer que estamos vivendo mais, pois se compararmos com o século passado constatara-se um crescimento elevado neste âmbito, porém ainda temos que nos adaptar a este novo contexto, pois o idoso necessita de certo atendimento especializado. Existem hoje diversas políticas sociais voltadas para este público alvo, que em sua maioria, são um grupo fragilizado em situação de vulnerabilidade social e algumas vezes podendo até haver quebra de vínculos, por violência, negligência ou abandono. Pesquisas indicam que a violência contra o idoso hoje, em sua maioria é cometida por membros da sua própria família, contudo estas politicas visam minimizar estes índices e inserir o idoso novamente na sociedade, pois estes são uma classe que muitas vezes é excluída pela mesma. 
Atualmente as pessoas com idade igual ou superior a 60 anos são considerados idosos e tem seus direitos assegurados pelo Estatuto do Idoso, que prevê dentre as garantias, o direito a Saúde, Previdência e Assistência Social, previsto na Constituição Federal de 1988 e estes três pilares constituem a seguridade social. Dentre as politicas sociais destinada a este público podemos citar: 
Saúde: Atendimento preferencial no Sistema Único de Saúde - SUS, distribuição de remédios gratuitos, principalmente de uso continuado (hipertensão, diabetes, etc.). Em caso de internação em qualquer unidade de saúde terá direito a acompanhante. 
Transporte Coletivo: Os maiores de 65 anos têm direito a transporte coletivo público e gratuito, dentro da sua cidade. Nos transportes públicos interestadual são reservadas vagas gratuitas em cada veículo, para os idosos com renda igual ou inferior a dois salários mínimos. 
Violência ou Abandono: Nenhum idoso poderá sofrer discriminação ou crueldade, violência ou opressão. 
Lazer, Cultura e Esporte: Todo idoso tem direito a 50% de desconto em atividade de cultura, esporte e lazer. 
Trabalho: É proibida discriminação e a fixação de limite máximo de idade na contratação do empregado, sendo prevista punição para quem o fizer. 
Habitação: È obrigatória à reserva de 3% das unidades residenciais para os idosos nos programas habitacionais públicos. 
O envelhecimento populacional proporciona uma série de questões a respeito dos gastos sociais, principalmente com relação ao aumento dos gastos da saúde, pois esta é a politica pública social mais utilizada pela população em geral. Dados do IBGE mostram que a população brasileira deva ser de 216,4 milhões em 2030, quase 30 milhões a mais que o registrado em 2010. Esse aumento representa a longevidade e a mudança demográfica populacional que deve acontecer nos próximos anos, podendo causar efeitos significativos nos gastos com serviços ambulatoriais e hospitalares no SUS, portanto o custo total no SUS deve chegar a R$ 63,5 bilhões em 2030, duas vezes a mais que o montante gasto em 2010. Deste, 46% será com idosos. Nos últimos anos o SUS ampliou consideravelmente sua cobertura populacional, principalmente através do programa Saúde da Família, porém ainda estamos muito longe de ter um atendimento digno e eficaz na área da saúde, pois este se encontra defasado, com a falta de profissionais especializados para as diversas áreas predominantes na saúde pública, principalmente médicos, diversos hospitais sem condições nenhuma de atendimentos, corredores abarrotados de pacientes esperando leitos, filas de transplantes e exames infinitas esperando por atendimentos, sendo que alguns estão correndo o risco de vir a óbito devido à gravidade do seu caso, em fim, temos um sistema de saúde público bastante falho e precário, que necessita de uma profunda reestruturação e investimentos por parte das organizações governamentais. 
A população idosa hoje corresponde a mais de 10% da nossa população, isto corresponde a mais de 20 milhões de brasileiros com 60 anos ou mais de idade e tudo isto reflete bastante nos gastos com a saúde, significa que o fato de estarmos vivendo mais, está causando um impacto bastante acentuado nos cofres públicos, porém, é papel do Estado arcar com estes gastos e proporcionar uma saúde de qualidade para todos, pois somos nós que estamos pagando por essa saúde tão precária a que o Estado nos impõe, e muitas vezes pagamos duas vezes, quando recorremos a um atendimento no sistema público e não conseguimos, então optamos pela saúde privada. Portanto a maior longevidade da população afetará os custos de saúde de duas formas. Primeiro, o custo de saúde do idoso é maior. Segundo, o idoso no Brasil viverá cada vez mais, aumentando o total de gasto per capita com saúde a partir dos 60 anos. Além disso, com uma maior expectativa de vida, é natural o aumento de idosos com alguma dificuldade em suas atividades rotineiras, com independência funcional comprometida, sendo necessários cuidados contínuos por outras pessoas. Para que o atendimento seja adequado e de qualidade, com o aumento da população idosa e da intensificação da demanda por serviços de saúde, seria necessário um aumento proporcional do orçamento, público e privado, direcionado ao custeio dos serviços de saúde. Com isso constataremos o tamanho dos desafios que deverão ser enfrentados nas próximas décadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pela nossa sociedade, que diariamente convive com um atendimento que não supre suas necessidades. 
Hoje em dia vivemos em um contexto Neoliberal, pois o Estado insere em suas propostas, incentivos para diminuir seus gastos promovendo o mercado, favorecendo a privatização de empresas públicas bem como sua mercantilização. Mas afinal de contas o que isto quer dizer? Significa que o Governo passa suas obrigações em parte para a sociedade, incentivando a privatização de serviços como educação, através de escolas particulares, saúde, com hospitais e clínicas privada e incentivando o trabalho do terceiro setor, se eximindo assim, de suas responsabilidades e diminuindo seus custos. O terceiro setor hoje, tem visivelmente contribuído para o enfrentamento das questões sociais, diversas ONGS (Organizações não Governamentais) vem tendo papel fundamental no auxílio a inúmeras famílias e indivíduos, que não tem como prover os mínimos necessários para a sua sobrevivência, porém, estas instituições acabam por fazerem o trabalho que é de responsabilidade das instituições governamentais e sem custo nenhum para os mesmos, se considerarmos que o sustento destas ONGS em sua maioria provém da sociedade civil, ou seja, nós. 
O Brasil precisa aproveitar a oportunidade atual e se preparar para as mudanças estruturais que enfrentará nos próximos anos, principalmente na área da saúde, pois pagamos alto, por um serviço ineficaz. A saúde pública do nosso país não tem suporte para atender toda demanda existente no país, no entanto a raiz do problemanão está apenas no SUS, começa pela educação, pois a ineficiência da mesma, não possibilita o ingresso da quantidade adequada de profissionais no mercado de trabalho, principalmente na área da medicina, ao qual são necessários para suprir toda demanda existente em nosso país. Atualmente o Governo tenta importar médicos de outros países para suprir a carência, principalmente das áreas mais distantes e carentes, onde a demanda por médicos é maior, mais devido à dificuldade do acesso, muitos se recusam a aceitar, mesmo com os incentivos salariais que as instituições governamentais oferecem. Portanto podemos contatar que ainda temos um longo caminho para percorrer e também grande desafios a ser enfrentado na questão das melhorias da saúde pública brasileira. 
3 CONCLUSÃO 
Diante do que foi exposto, podemos constatar que houve um avanço significativo do envelhecimento populacional brasileiro, isto significa que a nossa expectativa de vida aumentou se comparado aos anos anteriores. Atualmente no Brasil, de acordo com a OMS(Organização das Nações Unidas), a expectativa de vida é de 68 anos para os homens e 75 anos para as mulheres. A população idosa hoje corresponde a mais de 10% da nossa população, isto significa mais de 20 milhões de brasileiros com 60 anos ou mais, com isto podemos observar um aumento significativo da população idosa no Brasil, o que reflete também na economia do país o que causa um impacto muito grande frente ao, pois está é a politica pública mais utilizada por esta camada da população. É importante ressaltar também que a população idosa necessita de certo atendimento especializado, e este público vem obtendo avanços significativos perante a sociedade contemporânea. 
Atualmente há diversas políticas sociais voltadas para o idoso, no qual os mesmos têm seus direitos assegurados pelo Estatuto do Idoso, que prevê dentre as garantias, o direito a Saúde, Previdência e Assistência Social, previsto na Constituição Federal de 1988 e estes três pilares constituem a seguridade social. No entanto, temos que nos ater em melhorias para nosso sistema de saúde pública, pois este, ainda é muito precário e deixa muito a desejar, também temos que estar preparados para os desafios que virão principalmente com o aumento da expectativa de vida do brasileiro, que sem duvida é uma excelente noticia, porém as instituições governamentais terão de se adequar a estes índices e ampliar os investimentos em todas as áreas dos serviços públicos para poder suprir as necessidades de cada cidadão brasileiro. E cabe a nós lutarmos por uma sociedade mais justa e igualitária para todos, através do nosso papel de cidadão, que devemos exercer sempre, visando não só o individualismo, mais sim o bem comum. 
REFERÊNCIAS 
http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n10/11.pdf 26/05/13 
http://saudeweb.com.br/33972/o-efeito-do-envelhecimento-populacional-nos-custos-do-sus/26/05/13 
http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia/ 27/05/13 
http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/viewFile/1505/1173- 27/05/13 
http://www.cebes.org.br/verBlog.asp?idConteudo=3271&idSubCategoria=56- 29/05/13 
http://portaldoenvelhecimento.org.br/noticias/saude-doenca/politicas-publicas-de-saude-da-pessoa-idosa-no-sus.html- 29/05/13

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