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Leishmaniose Agente etiológico: Leishmania sp. Vetor: flebotomíneo- fêmea hematófoga- pica e regurgita, infectando. Espécies mais comuns: Lutzomya sp. ; Psychodopigus sp. Heteróxeno e eurixeno Reservatórios: animais , ser humano Morfologia –Amastigota: intracelular , no hospedeiro vertebrado, 2,3u.m ; Promastigota: forma flagelada, hospedeiro intermediário, forma infectante( protomastigota metáciclico). Ciclo: Leishmaniose cutânea Leishmania amazonensis: lesão ulcerada, bordas elevadas,verrucoide, linfadenopatia regional Leishmaniose cutâneo mucosa Leishmania braziliensis: úlcera de Bauru, destruição de cartilagem do nariz, áreas de mucosa Leishmaniose cutâneo difusa Leishmania amazonesis: forma lepromatosa Leishmaniose visceral Leishamania chagasi: adaptado a alta temperatura corpórea, tropismo visceral, gera megalias e possível disfunção do SI caso comprometa a medula. FISIOPATOLOGIA Promastigota métacíclico é fagocitado pelos macrófagos, transformando-se em amastigota e se multiplicando até geral a lise celular. A lise gerará dano as estruturas adjacentes e o dano dependera da área da lise, podendo ser pele, mucosas,linfonodos,órgãos linfoides e medula. Diagnóstico Pesquisa de antígenos: fase aguda Pesquisa de anticorpos: fase crônica Reação de Monte Negro Tratamento 1: antomoniais pentavalentes 2: glucantine; pentamidina; anfotericina B; alopurinol Curiosidades Nordeste maior incidência de LV No Brasil de 2 a 3 mil/casos ano
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