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Etapa 1
A Administração ou Gestão é a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar.
O termo "administração" vem do latim administratione, que significa direção, gerência. Ou seja, é o ato de administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas definidas.
É uma área do conhecimento fundamentada em um conjunto de princípios, normas e funções elaboradas para disciplinar os fatores de produção, tendo em vista o alcance de determinados fins como maximização de lucros ou adequada prestação de serviços públicos.
Pressupõe a existência de uma instituição a ser gerida, ou seja, uma organização constituída de pessoas e recursos que se relacionem num determinado ambiente, orientadas para objetivos comuns.
A Administração é frequentemente tomada como sinônimo de Administração de Empresas. Porém, isto somente faz sentido se o termo empresa for considerado como sinônimo de organização, que significa os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. O adequado é considerar a Administração de Empresas subárea da Administração, uma vez que esta trata de organizações que podem ser públicas, sociedades de economia mista ou privadas, com ou sem fins lucrativos.
A necessidade de organizar os estabelecimentos nascidos com a Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra em meados do Século XIX, levou profissionais de outras áreas mais antigas, a exemplo da Engenharia, a buscar soluções específicas para problemas que não existiam antes. Assim, a aplicação de métodos de ciências diversas, para administrar estes empreendimentos, deu origem aos rudimentos da Ciência da Administração.
Há autores que consideram a Administração uma área interdisciplinar do conhecimento, uma vez que se utilizaria de métodos e saberes de diversas ciências, como Contabilidade, Direito, Economia, Filosofia, Psicologia, Sociologia, etc
Henri Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: prever, organizar, coordenar, comandar e controlar (POCCC). Além de Fayol, Frederick Taylor, Henry Ford e Max Weber contribuíram, com teorias, nos primórdios da Administração.
Atualmente, sobretudo, com as contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, em que um dos maiores nomes é Peter Drucker, os princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar (PODC).
Ressalta-se, então, que, destas funções, as que sofreram transformações na forma de abordar foram "comandar e coordenar" que, atualmente, são chamadas apenas de "dirigir" (Liderança).
Henry Mintzberg contesta esta visão da atuação do Administrador, dividida em funções processuais, propondo que este atue, na verdade, exercendo diversos papéis, sendo estes interpessoais (papel de líder, de contato e aquele ligado à imagem de chefe), informacionais (papel de monitor, de disseminador e de porta-voz) e decisionais (papel de empreendedor, de manipulador de distúrbios, de alocador de recursos e de negociador).
Discute-se se a Administração pode ser considerada uma disciplina científica. Quando assim considerada, é um ramo das Ciências Sociais, tratando dos agrupamentos humanos, mas com uma peculiaridade que é o olhar holístico, buscando a perfeita sinergia entre pessoas, estrutura e recursos. Diferencia-se das ciências puras por possuir um caráter prático de aplicação nas organizações.
"Administrar é o processo de dirigir ações que utilizam recursos para atingir objetivos. Embora seja importante em qualquer escala de aplicação de recursos, a principal razão para o estudo da Administração é seu impacto sobre o desempenho das organizações. É a forma como são administradas que torna as organizações mais ou menos capazes de utilizar corretamente seus recursos para atingir os objetivos corretos".
Também conhecida como TGA, a Teoria Geral da Administração é o conjunto de conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá-las, sendo composta por princípios, proposições e técnicas em permanente elaboração.
A Teoria Geral da Administração começou com a "ênfase nas tarefas", na Administração Científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a "ênfase na estrutura" com a Teoria Clássica de Fayol, e com outros princípios como o Fordismo de Henry Ford e a Teoria Burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a Teoria Estruturalista.
A Reação Humanística surgiu com a "ênfase nas pessoas", por meio da Teoria Comportamental e pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO). A "ênfase no ambiente" surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela Teoria da Contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a "ênfase na tecnologia".
Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.
A regra dos 5%
"Segundo essa regra, de tudo o que escutamos, vemos, falamos, lemos ou escrevemos todos os dias apenas 5% realmente interessam. O restante é descartável.
Da mesma forma, de cada cem estagiários contratados por empresas, apenas cinco chegarão ao cargo de chefia. De cada cem pequenos negócios que são abertos, apenas cinco se transformarão no sucesso que o dono sonhava. De cada cem bons alunos, apenas cinco repetirão na vida profissional o bom desempenho que tiveram na escola. [4
	Téoria Cientifica
	Frederick Taylor
	Enfase nas tarefas
	
	Téoria Classica
	Henri Fayol
	Enfase na estrutura
	
	Téoria Burocrática
	Max Weber
	Eficiencia organizacional
	
	Fordismo
	Henry Ford
	Conjunto de mudanças nos processos de trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Etapa 2
Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra ética é derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao caráter.
Num sentido menos filosófico e mais prático podemos compreender um pouco melhor esse conceito examinando certas condutas do nosso dia a dia, quando nos referimos por exemplo, ao comportamento de alguns profissionais tais como um médico, jornalista, advogado, empresário, um político e até mesmo um professor. Para estes casos, é bastante comum ouvir expressões como: ética médica, ética jornalística, ética empresarial e ética pública.
A ética pode ser confundida com lei, embora que, com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Porém, diferente da lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; mas a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas pela ética.
	
	
	
A ética organizacional é uma forma de ética aplicada. O seu objectivo é incutir um sentido nos gestores e colaboradores de determinada organização sobre como devem gerir e realizar o seu trabalho com responsabilidade. Devido ao facto do termo “ética” não ser utilizado da mesma forma em todos os contextos internacionais, são várias as empresas que optam por reformular o seu conceito de ética nos negócios denominando-o como integridade, boas práticas de negócio ou conduta eticamente responsável
Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral.
Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.
No sentido prático, a finalidade da ética e da moral é muito semelhante. São ambas responsáveis por construir as bases que vão guiar a conduta do homem, determinando o seu caráter, altruísmo e virtudes, e por ensinar a melhor forma de agir e de se comportarem sociedade.
Passo 2
As empresas precisam de profissioanais inovadores e criativos em todos os niveis para que as mudanças da nossa era, sejam elas desejadas ou não, sejam administradas de forma agil produtiva e vantajosa.
O ato de se inovar como sendo a busca do novo, valorizando-se novos olhares, novas alternativas, sem temer riscos, uma vez que, implementar uma nova idéia no ambiente organizacional envolve expectativas complementares, tanto da organização como da equipe de trabalho.
Desta forma, a inovação surge a partir de uma nova idéia recebida, onde é acionada conheçimento para produzir algo concreto, tendo a inovação relação com o fazer, por em prática, sendo ferramenta básica para sua efetivação o conheçimento.
Motivação é o que faz com que os indivíduos dêem o melhor de si, façam o possível para conquistar o que almejamé a forma comum de avaliar.
A motivação está envolvida no sentimento de realização e de reconhecimento profissional que a pessoa manifesta ao realizar tarefas que tenha um significado importante para sua carreira.
Plano de ação para motivar a equipe
mais importantes do plano de recompensas: você sempre deve premiar o melhor desempenho e ser o mais claro possível com sua equipe ao explicar o que você considera um desempenho de excelência. Você também deve ter um plano e uma cultura que motivem os funcionários não tão bons a se esforçarem para melhorar. A comunicação é o ingrediente-chave para o programa todo. Harvey Wigder, diretor de uma empresa de consultoria, diz que grande parte do sucesso do programa dependerá de as pessoas receberem uma mensagem clara e entenderem os objetivos.”Obviamente, todos ficam contentes se a empresa tem sucesso e todos recebem parte dos lucros”
Antes de divulgar o plano, decida qual será o prêmio. Se você usou bônus e participações nos lucros antes e essa estratégia funcionou, continue a usá-la. No entanto, Moynihan sugere que você mantenha anotações sobre os funcionários para distribuir os prêmios de maneira justa. Você pode anotar o desempenho deles, tanto bom quanto ruim, ao longo dos anos. Dessa maneira, você pode premiar as pessoas com base no desempenho delas em longo prazo em vez de deixá-las de lado por causa de um erro que cometeram na semana anterior.
Parte do reconhecimento ao premiar funcionários é o seu envolvimento. Se você quer oferecer um almoço para os funcionários, faça você mesmo os preparativos. “Uma das coisas mais legais que já vi foram chefes de empresas fazendo tarefas que normalmente pediriam aos seus funcionários para fazer”, conta Birol. “Se você planejar um almoço, coloque os chefes como cozinheiros. Mostre, por meio de atividades, que todos estão no mesmo time”.Também é importante, ao lidar com prêmios que não são em dinheiro, torná-los mais personalizados.
Etapa 3
O termo Geração X – criado por Robert Capa, em 1950 – é utilizado para rotular as pessoas nascidas após o chamado “Baby Boom” (década de 20 ~ década de 40), que foi um aumento importante na taxa de natalidade dos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial. Essa geração inclui aqueles que nasceram no início de 1960 até o final dos anos 70. Por vezes são incluídos também os nascidos até 1982.
Geração Y compreendendo aqueles que nasceram em fins dos anos 70 e início dos anos 90, a geração Y, representava, em 2012, cerca de 20% da população global, segundo Afonso Borges, em seu livro “Social Target”.
Foi a geração que desenvolveu-se em uma época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. As crianças da geração Y cresceram tendo o que muitos de seus pais não tiveram, como TV a cabo, videogames, computadores, vários tipos de jogos, e muito mais. Se a geração X viu nascer a internet e a tecnologia, a geração Y já nasceu quando as mesmas estavam plenamente desenvolvidas, cresceram e internalizaram as mesmas desde pequenos.
Geração Z
1991 – 2010 As pessoas da Geração Z são conhecidas por serem nativas digitais, estando muito familiarizadas com a World,Web,compartilhamento de arquivos, telefones móveis e MP3 players, não apenas acessando a internet de suas casas, e sim também pelo celular, ou seja, extremamente conectadas à rede.
No meio organizacional existe a grande preocupação no sentido de propiciar aos jovens da Geração Y satisfação ou contentamento pelas atividades que executam no ambiente de trabalho e, com isso, possibilitar um maior comprometimento e retenção deles nas empresas, principalmente, daqueles que se destacam, quer pelo perfil e formação que apresentam, quer pela capacidade de realização que demonstram, mesmo com pouco tempo de experiência. Toda a gama de expectativas e anseios do jovem profissional, além do tempo dispensado para recrutamento, seleção e treinamento desses jovens, são fatores a serem considerados quando índices de rotatividade alcançam percentuais indesejados. Entre outros, esses são motivos pelo quais programas de desenvolvimento profissional e pessoal são implantados e propõem-se a atender os jovens de forma a orientá-los, integrá-los nas organizações, aconselhá-los em momentos críticos de decisão, acelerar o aprendizado de questões técnicas, definir planos de desenvolvimento e carreira, entre outros propósitos.
Quase todas as empresas possuem algum tipo de programa de integração que procura de uma maneira rápida, fazer com que o novo empregado assimile a sua cultura e, a partir daí, adote comportamentos condizentes com os seus valores. O interesse pelo aprendizado é algo intrínseco ao ser humano. Hoje, com a inserção da Geração Y no mercado de trabalho, esse comportamento ficou ainda mais explicitado, já que uma das características dessa geração é a vontade de conhecer coisas novas e se desenvolver. Ao pensarmos em como inserir a Geração 2.0 em instituições consolidadas no mercado, nos deparamos com a necessidade de estudar como a cultura organizacional pode facilitar ou dificultar a criação e desenvolvimento de uma gestão participativa. A cultura de uma empresa está repleta de significados e simbologias, que foram estabelecidos ao longo do tempo, servindo de agente aglutinador entre as pessoas. Traduz um conjunto de ideias e comportamentos. Através da cultura podemos entender como a empresa interage com o mercado, realiza seus negócios, se comunica, contrata e demite empregados, como é o perfil de seus líderes e tantos outros processos. Para que tenhamos uma cultura participativa, com foco no compartilhamento do conhecimento e integração das gerações, é necessário refletirmos acerca dos processos de gestão existentes nestas organizações. Os fatores culturais podem retardar a criação da gestão do conhecimento, responsável por fortalecer as redes de compartilhamento, a organização das ideias e transformação da informação em conhecimento estratégico para o negócio. Um dos processos que pode auxiliar no desenvolvimento e sustentabilidade da gestão participativa é a comunicação. O processo deve ser transparente e representativo, gerando confiança mútua. A criação dessa nova cultura passa também pela liderança. O novo líder deve ter uma visão sistêmica, querer sempre o melhor para sua empresa, saber se comunicar, inspirar e motivar sua equipe, entendendo que seu papel é o de coach, de facilitador e de mentor.
Etapa 4
A tecnologia é algo que se desenvolve predominantemente nas empresas por meio de conhecimentos acumulados e desenvolvidos sobre tarefas e pelas suas manifestações físicas e decorrentes: como máquinas, equipamentos, instalações. A tecnologia é uma variável ao mesmo tempo ambiental e empresarial, é um componente que as empresas adquirem e absorvem em seus sistemas. 
Sendo assim, a tecnologia é simultaneamente uma força externa e ambiental que impõe desafios e problemas à empresa, e uma força interna que também lhe impõe desafios e problemas, mas permite maior eficiência na utilização dos seus recursos disponíveis para o efetivo alcance de seus objetivos quando dominada.
O impacto da tecnologia entre a enorme variedade de coações e contingencias que o meio ambiente impõe a empresa,a tecnologia aparece como a variável crucial, principalmente quando a variação tecnológica desenvolvida em outras empresas impõe modificações nas tecnologias utilizadas pela empresa na luta contra seus concorrentes. É comum entre empresas sofrerem coações por parte das fontes supridoras de matérias-primas o contingencia por parte dos concorrentes em seus produtos ou mercados quando se dispõe a lançar novos produtos ou, ainda, coações e contingencias em relação a obtenção de maquinas, equipamentos e processos produtivos necessários a suas operações.
Tipos de Inovação passo 2
As diferentes formas de inovação podem ser classificadas de diversas maneiras.
Destacamos aqui duas destas visões, quanto ao objeto focal da inovação e quanto ao seu impacto.
Inovação de produto:
Consiste em modificações nos atributos do produto, com mudança na forma como ele é percebido pelos consumidores.
Exemplo: automóvel com câmbio automático em comparação ao “convencional”.
Inovação de processo:
Trata de mudanças no processo de produção do produto ou serviço. Não gera necessariamente impacto no produto final, mas produz benefícios no processo de produção, geralmente com aumentos de produtividade e redução de custos.
Exemplo: automóvel produzido por robôs em comparação ao produzido por operários humanos.
Inovação de modelo de negócio:
Considera mudanças no modelo de negócio. Ou seja, na forma como o produto ou serviço é oferecido ao mercado. Não implica necessariamente em mudanças no produto ou mesmo no processo de produção, mas na forma como que ele é levado ao mercado.
Exemplo: automóvel é alugado ao consumidor, que passa a pagar uma mensalidade pelo uso do veículo, com direito a seguro, manutenção e troca pelo modelo mais novo a cada ano; em comparação ao modelo de negócio tradicional, em que o veículo é vendido.
A importância de inovar
Considerando que as inovações são capazes de gerar vantagens competitivas a médio e longo prazo, inovar torna-se essencial para a sustentabilidade das empresas e dos países no futuro.
A inovação tem a capacidade de agregar valor aos produtos de uma empresa, diferenciando-a, ainda que momentâneamente, no ambiente competitivo. Ela é ainda mais importante em mercados commoditizados. Ou seja, com alto nível de competição e cujos produtos são praticamente equivalentes entre os ofertantes. Aqueles que inovam neste contexto, seja de forma incremental ou radical, de produto, processo ou modelo de negócio, ficam em posição de vantagem em relação aos demais.
As inovações são importantes porque permitem que as empresas acessem novos mercados, aumentem suas receitas, realizem novas parcerias, adquiram novos conhecimentos e aumentem o valor de suas marcas.
Obviamente, os benefícios da inovação não se limitam às empresas. Para os países e regiões, as inovações possibilitam o aumento do nível de emprego e renda, além do acesso ao mundo globalizado. As inovações oferecem novos produtos, que passam a contar com mais benefícios dos produtos oferecidos.
De um modo geral, as empresas são o centro da inovação. É por meio delas que as tecnologias, invenções, produtos, enfim, ideias, chegam ao mercado. A grande maioria das grandes empresas possuem áreas inteiras dedicadas à inovação, com laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D) que contam com diversos pesquisadores. Apesar deste papel central exercido pelas empresas, a interação entre parceiros é fundamental. Sem ela, as inovações são dificultadas.
Para que as empresas realizem inovações é necessário que elas, em primeiro lugar, tomem consciência da importância de inovar no cenário competitivo vigente. Nao há como se tornar uma empresa inovadora sem dar a devida importância ao tema.
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