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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO revisaoav1

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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
Revisão das Aulas 1 a 5.
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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
Conteúdo Programático desta aula
Analisar as dimensões dos preconceitos que cercam o estudo da história africana;
Reconhecer os intercâmbios entre os egípcios e os núbios;
Examinar os elementos que identificam a África Tradicional; 
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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
Conteúdo Programático desta aula
Identificar as mudanças decorrentes da chegada do islamismo na África Subsaariana;
Analisas as dinâmicas sociopolíticas dos Impérios do Mali e Songhai;
Examinar as relações políticas e religiosas entre as cidades-Estado de Ifé e Benin. 
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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
DESCONSTRUINDO MITOS SOBRE A ÁFRICA
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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
DESCONSTRUINDO MITOS SOBRE A ÁFRICA
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DESCONSTRUINDO MITOS SOBRE A ÁFRICA
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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
DESCONSTRUINDO MITOS SOBRE A ÁFRICA
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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
EGITO E NÚBIA: INTERCÂMBIOS CULTURAIS E DISPUTAS POLÍTICAS
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EGITO E NÚBIA: INTERCÂMBIOS CULTURAIS E DISPUTAS POLÍTICAS
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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
A EXPANSÃO BANTU E A ÁFRICA SUBSAARIANA
Muitas das características em comum encontradas em diversas sociedades africanas, são decorrentes de um movimento migratório ocorrido entre três e quatro mil anos atrás: um movimento de migração iniciado há cerca de 4 mil anos pelas populações que habitavam a região central do atual Camarões. 
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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
A ÁFRICA TRADICIONAL
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A ÁFRICA TRADICIONAL
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O princípio do equilíbrio;
A Ancestralidade;
A noção de família extensa;
O pertencimento ao coletivo;
A tradição Oral.
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EXPLORANDO O TEMA
Frente as questões complexas sobre as África Tradicional iremos analisar parte de uma animação chamada “Kiriku e a Feiticeira”:
http://www.youtube.com/watch?v=x-DgTQiHKdE
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OS PILARES DO ISLAMISMO
Todo muçulmano tem 5 obrigações, que constituem os pilares do Islamismo:
Professar e aceitar o credo (Chahada ou Shahada);
Orar cinco vezes ao longo do dia (Salá, Salat ou Salah);
Pagar dádivas rituais (Zakat ou Zakah);
Observar as obrigações do Ramadão (Saum ou Siyam);
Fazer a peregrinação a Meca (Hajj ou Haj).
Existia também mais uma obrigação: a jihad
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OS ALMORÁVIDAS E A CHEGADA DO ISLÃ NA ÁFRICA SUBSAARIANA
Rapidamente, inclusive por uma proximidade geográfica, o islamismo chegou ao norte da África. No entanto, durante mais de cento e cinquenta anos, os muçulmanos não conseguiram converter os povos seminômades que viviam nos oásis do Saara e que controlavam boa parte das caravanas de camelo que atravessavam o deserto. 
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O REINO DE GANA
Durante seus quase mil anos de existência, Gana exerceu influência sobre outros povos da África Ocidental e ficou conhecido na Europa e no Oriente Médio por suas minas de ouro. Os viajantes árabes que visitaram a região a partir do século VIII ficaram surpresos com a organização desse estado e já no ano de 700, Gana foi colocada no mapa-múndi pelo geógrafo árabe Al-Khuarizni. 
Segundo os viajantes árabes, Gana era o nome dado aos reis desse estado. Além de ser chamado de gana (chefe de guerra), o soberano poderia responder por caia-manga (rei do ouro) e turca. Mas não foi por acaso que Gana ficou conhecido pelo título atribuído aos seus governantes. O gana ou caia-manga exercia um grande poder sobre os habitantes da região e era considerado o senhor do ouro. 
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IMPÉRIOS DA CURVA DO NÍGER
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MANSA MUSA
Mansa Musa foi o principal imperador islamizado do Mali. A crença desse mansa em Alá era tão forte que, em 1324, o imperador realizou uma peregrinação à Meca que tornou o Mali mundialmente conhecido. Segundo os registros da época, Mansa Musa saiu do Mali acompanhado com mais de sessenta mil servos e quase duas toneladas de ouro. Para mostrar a prosperidade de seu império, Mansa Musa distribuiu seu ouro pelo Egito ficando sem recursos para prosseguir a viagem. Graças ao empréstimo concedido por um rico comerciante de Alexandria, Mansa Musa pode terminar sua peregrinação.
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MANSA MUSA
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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
SONI ALI
O comércio e a vida na cidade foram uma das principais características do Império Songai. Sob o comando de Soni Ali, diversas cidades que ficavam próximas ao rio Níger acabaram se tornando importantes entrepostos comerciais das rotas muçulmanas que faziam a travessia do Saara. O intenso contato com a cultura islâmica acabou desenvolvendo um grupo poderoso de sacerdotes muçulmanos (os ulamas) que defendiam que o Estado deveria ser um braço dos princípios do Islã, ou seja, que Soni Ali deveria obediência a eles. 
O comércio e a vida na cidade foram uma das principais características do Império Songai. Sob o comando de Soni Ali, diversas cidades que ficavam próximas ao rio Níger acabaram se tornando importantes entrepostos comerciais das rotas muçulmanas que faziam a travessia do Saara. O intenso contato com a cultura islâmica acabou desenvolvendo um grupo poderoso de sacerdotes muçulmanos (os ulamas) que defendiam que o Estado deveria ser um braço dos princípios do Islã, ou seja, que Soni Ali deveria obediência a eles. 
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SONI ALI
Os grupos islâmicos que compunham a nobreza do Império Songai fizeram com que a dinastia de Soni Ali fosse substituída por uma genuinamente muçulmana. Após a morte de Soni Ali subiu ao poder o primeiro representante da dinastia áskia: Muhamed Turê.
As investidas bélicas foram mantidas por Muhamed Turê que conseguiu subjugar importantes grupos vizinhos como os fulas, soninquês e, sobretudo, parte as grandes cidades-estado dos hauçás: Kano e Gobir. Embora um dos maiores e mais respeitados Impérios da África Ocidental, as disputas internas pelo poder fizeram com que Songai entrasse em decadência após a morte de Muhamed Turê e, em 1591, o território songai foi conquistado por Marrocos.

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