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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
2.1PROGRAMA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO..................................4
2.2	VIABILIDADE DE EXPORTAÇÃO JÓIAS.........................................................5
2.3	PLANEJAR O GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS...............7
2.4 PLANO DE DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA...................................................8
2.5	IMPACTO DO PROJETO NA INDÚSTRIA.......................................................9
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................12
REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
À proporção que as empresas crescem, sua capacidade de inovação tende a estagnar, e funcionários com novas idéias tendem a abandoná-las para perseguirem sonhos em outro lugar. 
Uma boa estratégia é poder dar liberdade para os empregados inovarem sem sair da empresa, é o chamado intraempreendedorismo, este e o mesmo que empreendedorismo, porém ocorre dentro da empresa. É o processo pelo qual uma organização estabelecida incentiva a criação de novos negócios por funcionários dentro do próprio horário de trabalho, usufruindo da estrutura, posição de marketing e outros recursos, consiste em permitir que indivíduos altamente motivados e proativos tomem iniciativas para criar novos produtos e serviços que sejam distintos daqueles já oferecidos, favorecendo o crescimento, a inovação e a identificação de novas lideranças.
Neste cenário apresenta-se a situação da indústria do ramo de jóias, Esperança Jóia que devido à retração do mercado consumidor causada pela crise que o País tem vivenciado, possui parte da sua capacidade produtiva ociosa. Com o intuito de desenvolver um projeto de implantação de intraemprendedorismo buscando aproveitar a capacidade ociosa para a produção de pulseira do tipo pandora e pingentes de pedras brasileiras para exportação, o objetivo deste trabalho é com base nos conhecimentos adquiridos elaborar um relatório contendo detalhadamente todo o processo envolvido na construção desse projeto.
Em relação às características intra-empreendedores precisam se fazer presentes, nos modelos de gestão estratégica e de gestão de pessoas de organizações para caracterizar uma organização intraempreendedora, neste sentido, “A organização intra-empreendedora aproveita o melhor dos dois mundos, mantendo sempre vivo o desafio de se reinventar e de se adaptar continuamente para não entrar no estágio da velhice” (HASHIMOTO, 2006, p. 52-53).
Intraempreendedorismo, é termo que remete a ação empreendedora dentro das organizações praticada por funcionários, criando um ambiente de inovação e criatividade que proporcionará a criação de novas ideias e aumentarão de maneira significativa as chances de sucesso dessas organizações. (JULIANO, pg.36)
DESENVOLVIMENTO
Pela interferência das mudanças geradas pela globalização, as organizações estão cada vez mais buscando o melhor desempenho profissional para conseguirem se inserir no mercado competitivo e modificar paradigmas, para sobrevivermos num mundo em transformação. Muitos programas de treinamento visam somente preparar o trabalhador para produzir mais e melhor, desconsiderando a prática como um meio de transformação e desenvolvimento dos indivíduos que dela participam, sendo nesse sentido que o treinamento deve necessariamente implicar desenvolvimento.
Programa de Treinamento e Desenvolvimento 
Com o intuito de mudar a situação atual da indústria Esperança Jóia, surge a mudança de cultura e a busca por uma cultura empreendedora que possa mudar a visão e o comportamento de seu quadro funcional, com a criação de um programa de incentivo a novas idéias. 
As empresas não podem funcionar sem um nível de comprometimento e esforço por parte de seus membros, o que as organizações buscam é obter vantagem competitiva, mas não uma vantagem que o seu concorrente possa obter facilmente. A disputa pelo mercado cresce a cada instante, vencendo somente os que têm as estratégias bem definidas. Para que a organização alcance seus objetivos organizacionais, através das pessoas, que são os agentes estratégicos da mudança, são estabelecidas regras para administrar o RH, de forma a garantir que desempenhem seus papéis de forma eficiente, alcançando a eficácia organizacional. 
Na área de gestão de pessoas, um gestor deve pensar sempre na empresa como um todo, pois a empresa faz parte de um gigantesco ambiente não controlável o qual nos cerca. 
Segundo, Marras (2000) o treinamento é a educação profissional que visa adaptar o homem ao trabalho em determinada empresa, preparando-o adequadamente para o exercício de um cargo, podendo ser aplicado a todos os níveis ou setores da empresa.
Ter uma equipe de colaboradores capacitada é fundamental para o sucesso de qualquer empresa, mesmo pessoas muito boas, nem sempre já vem prontas para todos os desafios da sua empresa, é aí que entra o treinamento e desenvolvimento de pessoas como uma ferramenta de alinhamento e preparo desses novos colaboradores. 
 Para que essa etapa se concretize surge alguns passos fundamentais:
1º Passo - Levantar as Necessidades de Treinamento: quais as áreas e setores da empresa que mais necessitam de especialização e treinamentos;
2º Passo - Diagnosticar os Problemas: identificar se o treinamento justifica-se, e será um investimento para a organização ou acabará tornando-se somente um benefício pessoal ao funcionário
3º Passo - Elaborar o Programa de Treinamento: a elaboração do cronograma de treinamento terá como base o diagnóstico realizado e as prioridades identificadas pelas gerências, além, é claro, da previsão orçamentária destinada para cada área.
4º Passo - Executar os Treinamentos: envolve a convocação dos participantes, a emissão da lista de presença e dos certificados de conclusão, controle e distribuição das despesas, a avaliação de reação e de eficácia no momento adequado, e por fim a atualização do currículo das pessoas.
5º Passo - Analisar os Resultados: resultados o aumento da eficácia individual resultante do histórico das avaliações de desempenho e a evolução do desempenho por área, entre outros.
VIABILIDADE DE EXPORTAÇÃO JÓIAS 
Na busca da adequação dos produtos a indústria Esperança Joia busca conhecer o comércio internacional de joias e através desta pesquisa aprimorar seus produtos a esta realidade. Apoiados as propostas de Bib e Carneiro(2006), fará sua avaliação.
 Normalmente, as peças brasileiras são consideradas mais leves, modernas e seduzem um público consumidor com vida social e econômica ativas. Cores, movimento e mistura de materiais dão o tempero brasileiro às peças usadas por mulheres no mundo inteiro.
Para se responder o questionamento em relação ao processo de internacionalização da empresa de Joias, os motivos básicos são as diversidades de pedras e designer que o Brasil oferece, a criatividade e ao mesmo tempo a satisfação do gosto de fora do País nos faz produtores em potencial, a união do estilo à exuberância das brasileiras e à discrição de outros países, o trato com a pedra, o conhecimento da procedência, sobre a lapidação e o acabamento da peça. 
O envolvimento dos acessórios está presente em todas as culturas, das mais primitivas as mais desenvolvidas, marcando na história mais do que qualquer outra arte, as sutilezas de uma civilização e uma época. Os produtos e serviços oferecidos são voltadas para os mais diferentes bolsos e gostos.
O mercado mais aberto as joias produzidas no Brasil são além da China, Canadá, Estados Unidos, Venezuela, Inglaterra, Alemanha, Portugal, Turquia, Rússia, Ucrânia, Azerbaijão, Cazaquistão, Emirados Árabes, Kuwait, Hong Kong, Japão e Filipinas. (G1-Pequenas empresas grandes negócios, 2016)
A ConfederaçãoNacional da Indústria tem uma rede de centros internacionais de negócios espalhada por todo o país para ajudar empresas de todos os tamanhos a entrar no mercado exterior. Um dos pontos mais importantes para quem vai exportar é o controle de qualidade. No caso das joias, elas são inspecionadas uma a uma com a ajuda dessa lupa. É isso que vai garantir a excelência do produto.
Segundo o designer Mario Pantalena, da Gioielli Pantalena um fato curioso é que as europeias seguem uma espécie de protocolo para comprar joias. Há joias mais tradicionais que elas querem ter antes de comprar, por exemplo, uma peça com rubi. “É importante ter um solitário, depois o bracelete de diamantes, por exemplo. Elas pensam nisso”, conta. As brasileiras são mais abertas e não seguem essas tradições. (G1-Pequenas empresas grandes negócios, 2016)
Quanto a forma de legalização está regida pela Normativa SRF n.º 346 de 28 de junho de 2003, que dispõe sobre procedimento simplificado de despacho aduaneiro de exportação em consignação de pedras preciosas ou semipreciosas e de joias, na situação que especifica. Alterada pela IN SRF nº 641, de 31 de março de 2006. Os incentivos fiscais visam a potencialização das exportações através da competitividade produtiva, entre elas podemos citar o IPI, quando da isenção o preço diminui no ato da exportação, o ICMS não incide na exportação, imposto estadual, COFINS/ PIS não incide sobre produtos e receitas de exportação. (CAMPOS, Ivan Ferreira, 2016, pg.86-87)
 Investir no comércio Internacional é rentável para o Brasil no ramo de Joias por fatores determinantes de competitividade, tais como design, preço, custo de mão-de-obra, qualidade e produtividade e a aplicação de alta tecnologia de fabricação, hoje disponível a qualquer empresa, fazendo com que as joias brasileiras se equiparem ou ultrapassem em competitividade àquelas produzidas por mercados tradicionais, tais como Itália, Hong Kong, Tailândia e Índia.
PLANEJAR O GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS
Planejar o gerenciamento das partes interessadas tem como objetivo desenvolver estratégias para quebrar as resistências das partes interessadas e garantir seu engajamento no projeto. A questão chave desse processo é identificar a estratégia adequada para quebrar a resistência das partes interessadas mais importantes para o projeto.
A estratégica pode variar conforme diversos fatores, como:
Fatores ambientais da empresa. Por exemplo, em uma organização cuja cultura é muito competitiva e cujo bônus seja muito grande, um fator de motivação sempre muito relevantes são as metas que afetam o bônus de cada parte interessada.
Característica da parte interessada. Por exemplo, uma pessoa melindrosa se ofende facilmente, então deve se tomar cuidado adicional, pois, uma estratégia mal adotada, pode não ser revertida.
Expectativas. Atender as expectativas da parte interessada em relação ao projeto, normalmente, é uma estratégia muito eficaz, porém, algumas vezes a parte interessada tem uma baixa expectativa em relação ao projeto e outras vezes não é possível atender suas expectativas.
O nível de engajamento atual de todas as partes interessadas deve ser comparado com os níveis de envolvimento planejados requeridos para a conclusão bem sucedida do projeto. O engajamento das partes interessadas durante todo o ciclo de vida do projeto é essencial para o êxito do projeto.
O nível de engajamento das partes interessadas pode ser classificado como se segue:
• Desinformado. Sem conhecimento do projeto e impactos potenciais.
• Resistente. Ciente do projeto e dos impactos potenciais e resistente à mudança.
• Neutro. Ciente do projeto e mesmo assim não dá apoio ou resiste.
• Dá apoio. Ciente do projeto e dos impactos potenciais e dá apoio à mudança.
• Lidera. Ciente do projeto e dos impactos potenciais e ativamente engajado em garantir o êxito do projeto. (GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS DO PROJETO, 12pg.)
A evolução do projeto está ligada ao papel do gerente de projetos, este, é definido como a pessoa responsável pela condução do projeto, escolhido pela organização executora, nem sempre se restringindo ao cumprimento as atividades, mas sim, liderando a equipe para que estes provenham meios delas serem executadas, possuindo habilidades interpessoais e técnicas apropriadas para atender às inúmeras situações que venham a acontecer. 
Para que este projeto evolua necessita também que a equipe seja composta por pessoas multidisciplinares, o que torna o grupo polivalente e preparado para sanar os diversos problemas que ocorrem no ciclo do projeto, deve considerar possibilidades de engajá-los e garantir que todos os aspectos identificados apresentarão uma resposta. 
2.4 PLANO DE DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA 
Para a divulgação dos processos usados na exposição aos colaboradores da empresa, foca a busca da demonstração das diversas ações executadas para que possa ser alinhado os interesses e objetivos de venda focados ao exterior da Indústria Esperança Joia e ao enfoque dado ao empreendedorismo na mesma.
Para se destacar dos demais concorrentes, atingir o objetivo de ter um produto incomparável e obter a fidelização dos clientes, a estratégica a ser utilizada é a diferenciação, e para isso serão comercializadas peças exclusivas, de alta qualidade e design diferenciado.
Um negócio precisa se comunicar com qualidade tanto com os seus clientes e parceiros, quanto com os seus proprietários. Para tanto, para demostrar as estratégias do processo do novo negócio aos colaboradores, devemos faze-los se sentirem especiais, integrados ao processo de inovação e investimento da empresa, os mesmos, gostam de ser reconhecidos, formar um ambiente digital, para demostrar o designer do novo produto e envolver na integração de novas ideias e sugestões de inovações criando inúmeras possibilidades de atrair a atenção dos colaboradores para o engajamento deste projeto.
IMPACTO DO PROJETO NA INDÚSTRIA
Em relação a compra e venda de mercadorias, o que deve ser observado tanto pelo exportador e importador são as condições que norteiam a venda das mercadorias. As regras utilizadas para esse fim estão definidas nos International Commercial Terms (Incoterms), editada pela Câmara de Comércio Internacional (CCI). A utilização das Incoterms é um procedimento a ser seguido e deverá estar pactuado entre as partes no contrato internacional de compra e venda de mercadorias. Os termos ou condições de venda (Incoterms) definem, nas transações internacionais de mercadorias, as condições em que os produtos devem ser exportados.
Essas fórmulas contratuais fixam direitos e obrigações, tanto do exportador como do importador, estabelecendo com precisão o significado do preço negociado entre ambas as partes. Uma operação de comércio exterior com base nos Incoterms reduz a possibilidade de interpretações controversas e de prejuízos a uma das partes envolvidas. A importância dos Incoterms reside na determinação precisa do momento da transferência de obrigações, ou seja, do momento em que o exportador é considerado isento de responsabilidades legais sobre o produto exportado. Os Incoterms definem regras apenas para exportadores e importadores, não produzindo efeitos com relação às demais partes, como transportadoras, seguradoras, despachantes.
2.4.1 Quanto a responsabilidade do Exportador
1 - O exportador assume os riscos até o momento da colocação do produto à disposição do importador, no estabelecimento do exportador. 
2 - O exportador assume os riscos até o momento da colocação do produto, desembaraçado para exportação, junto ao costado do navio. 
3 - O exportador assume os riscos até o momento em que a mercadoria, desembaraçada para exportação, tenha cruzado a amurada do navio no porto de embarque. 
4 - O exportador assume os riscos até o momento da entrega da mercadoria, desembaraçada para exportação, à custódia do transportador. 
5 - O exportador assume os riscos até o momento da colocação da mercadoria à disposição do importador,dentro do meio de transporte, não desembaraçada, no local de entrega na fronteira. 
6 - O exportador assume todos os riscos até o momento em que a mercadoria é colocada à disposição do importador, no ponto de destino, a bordo do navio. 
7 - O exportador assume todos os riscos até o momento em que a mercadoria, não desembaraçada para importação, seja entregue no ponto pactuado, no local de destino. Ao importador cabe obter as licenças de importação. 
8 - O exportador assume todos os riscos até o momento da entrega da mercadoria no ponto pactuado, no local de destino designado, por qualquer meio de transporte, não desembaraçada nem desembarcada. 
9 - O exportador assume os riscos até o momento em que o produto seja colocado à disposição do importador, no meio de transporte no local de destino, não desembarcada, mas desembaraçada. (INCOTERMS, Portal de Tributário)
Em logística, o transporte representa, em média, de um a dois terços dos custos logísticos, podendo chegar, até mesmo, a significar duas a três vezes o lucro de uma companhia, como é o caso do setor de distribuição de combustíveis. Sua administração, geralmente, envolve decidir quanto ao método de transporte, aos roteiros e à utilização da capacidade dos veículos.
É preciso que levemos em conta na hora de selecionarmos o modal, por exemplo, a natureza e as características da mercadoria; o tamanho do lote; as restrições dos modais; a disponibilidade e a frequência do transporte; o tempo de trânsito; o valor do frete; o índice de faltas ou avarias e o nível de serviço prestado 
Para o caso da Industria do ramo de Joia o transporte aéreo possui algumas vantagens sobre o marítimo, pois é mais rápido e seguro e, são menores os custos com seguro, estocagem e embalagem. 
Para cada cenário de venda de produtos a embalagem é um instrumento de comunicação e no ramo de joias muito mais, no cenário Internacional isso ressalta a importância a criatividade e a inovação chamam a atenção dos diversos consumidores e desenham tendências de cultura, gosto e requinte. A aparência distinta e atraente da embalagem, os efeitos de acabamento, a forma e a cor, o belo emociona e faz as pessoas felizes.
Quanto ao Layout da fábrica não necessitará de grandes adaptações em função do produto produzido ser uma extensão dos já existentes e a adaptação deverá ser simples e de forma objetivo para o alcance dos funcionários envolvidos.
CONCLUSÃO
Um plano de negócios é definido como um documento no qual o empreendedor registra, de forma sistemática e estruturada, as informações detalhadas sobre o negócio no caso específico da Esperança Joias onde o a mesma procurou implantar na empresa uma cultura empreendedora entre os funcionários a fim de dinamizar seu mercado interno e buscar ocupar sua capacidade ociosa na fabricação de pulseiras e pingentes para a exportação, utilizando de técnicas empreendedoras de gerenciamento e análise de execuções.
Empreendedorismo significa empreender, resolver um problema ou situação complicada está relacionado com a criação de empresas ou produtos novos. Empreender é também agregar valor, saber identificar oportunidades e transformá-las em um negócio lucrativo.
Portanto, a Indústria Esperança Joias, aperfeiçoou e reinventou seu produto, com o auxílio dos colaboradores transformando em oportunidade de ganhos no negócio da exportação de seu novo produto, unindo a criatividade, inovação e requinte que toda a Joia requer. Estar atento ao que o consumidor e mercado exigem é premissa primeira para um bom investimento e uma lucratividade certa.
REFERÊNCIAS
CAMPOS, Ivan Ferreira de, Lisandro de Souza Falkowiski. Negócios Internacionais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016. 208p.
http://g1.globo.com/economia/pme/pequenas-empresas-grandes negocios/noticia/2016/10/fabrica-de-joias-se-prepara-para-o-mercado-externo-com-ajuda-da-cni.html. Acesso 28 de abril de 2017.
http://www.normaslegais.com.br/guia/clientes/incoterms.htm. Acesso em 11 de maio 2017.
JULIANO, Marcio de Cassio. Empreendedorismo. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016.252pg. 
MARRAS, João Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3º ed. São Paulo: Futura 2000.
Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®) Terceira edição
134 􀂔2004 Project Management Institute, Four Campus Boulevard, Newtown Square, PA 19073-3299 EUA. Acesso em 11 de maio 2017.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
EDINEIA CANDATEN PACHECO
GESTÃO DE OPERAÇÕES E PROJETOS:
Indústria Esperança Joias
Frederico Westphalen
						2017
EDINEIA CANDATEN PACHECO
GESTÃO DE OPERAÇÕES E PROJETOS:
Indústria Esperança Joias 
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão de Projetos; Empreendedorismo; Negócios Internacionais; Administração da Produção e Logística; Seminário Interdisciplinar; Tópicos Especiais I.
Orientador: Prof. Aleksander Roncon; Welligton Bueno; Marco Ikuro Hisatomi; Marilza Aparecida Pavesi; Rinaldo Lima Barbosa; Carlos Eduardo de Lima; Indiara Beltrame Brancher; Luana Nascimento de Paula; Ewerton Taveira Gangussu; Luisa Maria Sarábia cavenaghi.
Frederico westphalen
2017