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DE QUE DEPENDE UMA BOA TROCA GASOSA? 1. VENTILAÇÃO 2. DIFUSÃO 3. PERFUSÃO D i a n t e d e u m n í v e l adequado de ventilação, de difusão e de perfusão, podemos afirmar que certamente existe uma boa troca gasosa? ½ V + ½ Q + D = 0 ! V + Q + D = 0 !!!! QUAL O 4º FATOR? FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO RELAÇÃO VENTILAÇÃO / PERFUSÃO A PRIMEIRA IDÉIA... A SEGUNDA IDÉIA... A TERCEIRA IDÉIA... A QUARTA IDÉIA... A QUINTESSÊNCIA DA IDÉIA... “Isto tudo é bobagem. Um alvéolo em alto V/Q compensa o alvéolo em baixo V/Q!” NO QUE SE REFERE AO CO2... VA = K . VCO2 / PaCO2 VENTILAÇÃO ALVEOLAR NO QUE SE REFERE AO O2... QUAL A CONSEQÜÊNCIA DO DISTÚRBIO V/Q? Doença pulmonar Distúrbio V/Q Hipoxemia Pouca alteração do CO2 É possível uma doença do parênquima pulmonar atingir uniformemente os milhões de bronquíolos e alvéolos? CAUSAS DE HIPOXEMIA Extra-pulmonares Hipoventilação Outras Intra-pulmonares Distúrbio de difusão Alteração da relação V/Q Shunt Espaço Morto V/Q=1 Dispondo de uma gasometria, como diferençar hipoxemia por hipoventilação daquela por alteração V/Q? PAO2 = PIO2 – PACO2 + [F] R EQUAÇÃO DO GÁS ALVEOLAR R Quociente Respiratório F Fator de correção FIO2 Fração Inspirada de O2 PIO2 (Patm – PH2O)*FIO2 DIFERENÇA ALVÉOLO-ARTERIAL DE OXIGÊNIO DA-aO2 = PAO2 – PaO2 NORMALIDADE EM JOVENS (NÍVEL DO MAR) DA-Ao2 entre 5 a 10 mmHg PaO2 acima de 90 mmHg NORMALIDADE DA-Ao2 = 2,5 + (I*0,21) PaO2 = 104,2 – (I*0,27) - F Mellengaard et al CASO CLÍNICO I Tentativa de suicídio em Brasília com ingesta de 15 comprimidos de fenobarbital Gasometria: PaO2 = 53 mmHg; PaCO2 = 60 mmHg Há hipoxemia? Qual o possível mecanismo envolvido? CASO CLÍNICO II Masculino, 32 anos, caminhando à beira- mar Gasometria: PaO2 = 93 mmHg; PaCO2 = 38 mmHg Há hipoxemia? Qual o possível mecanismo envolvido? CASO CLÍNICO III Masculino, 66 anos, dispnéia e tosse crônicas Gasometria: PaO2 = 62 mmHg; PaCO2 = 41 mmHg Há hipoxemia? Qual o possível mecanismo envolvido? CASO CLÍNICO I – 4 horas após Tentativa de suicídio em Brasília com ingesta de 15 comprimidos de fenobarbital Gasometria: PaO2 = 31 mmHg; PaCO2 = 58 mmHg O que houve com o grau de hipoxemia? Qual(is) o(s) possível(is) mecanismo(s) envolvido(s)? HIPOVENTILAÇÃO Aumento da PaCO2 HIPERCAPNIA Redução da PaO2 HIPOXEMIA DISTÚRBIO VENTILAÇÃO / PERFUSÃO Redução da PaO2 HIPOXEMIA Aumento, redução ou não alteração da PaCO2 HIPER, HIPO OU NORMOCAPNIA SNC E O PULMÃO NORMAL? EXISTE DESEQUILÍBRIO DE VENTILAÇÃO / PERFUSÃO EM UM INDIVÍDUO NORMAL? SHUNT FISIOLÓGICO ONDE A VENTILAÇÃO É MAIOR? ONDE A PERFUSÃO É MAIOR? COMO FICA A RELAÇÃO V/Q? PADRÃO ALTO V / Q PADRÃO BAIXO V / Q PADRÃO ALTO E BAIXO V / Q COLETIVO X INDIVIDUAL O QUE ACONTECE SE ADMINISTRARMOS OXIGÊNIO NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM? • HIPOVENTILAÇÃO • DISTÚRBIO DE DIFUSÃO • DISTÚRBIO V/Q • DISTÚRBIO V/Q - SHUNT Um indivíduo com Bronquite Crônica apresenta PaO2 de 49,1 mmHg e P a C O 2 d e 4 3 , 4 m m H g . A p ó s administração de oxigênio sob cateter n a s a l , u m a n o va g a s o m e t r i a apresenta os seguintes valores: PaO2 de 62,3 mmHg e PaCO2 de 58,4 mmHg. Baseado em seus conhecimentos da Relação V/Q, justifique os resultados encontrados. EXISTE DIFERENÇA ENTRE RESPIRAR NO ESPAÇO (COM O 2 ) E N A S U P E R F Í C I E TERRESTRE?
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