Buscar

Aula 2

Prévia do material em texto

AULA 2
CLASSIFICAÇÃO E TAXONOMIA ZOOTÉCNICA
PROFA. LARISSA COELHO MARQUES
INTRODUÇÃO
• A vastidão e a complexidade da zootecnia, visto que o
animal pode ser encarado sob diferentes aspectos,
justifica a necessidade de CONHECER OUTRAS
CIÊNCIAS FUNDAMENTAIS para um MANEJO
ADEQUADO aos sistemas de produção e por
conseguinte obter MELHORES RESULTADOS
ECONÔMICOS.
• Sistematizar qualquer estudo - ordenando seus
conhecimentos, agrupando o que já for conhecido
por suas semelhanças, e a medida que novos
conhecimentos são obtidos pela pesquisa vai
incorporando-os àqueles conhecimentos anteriores
segundo suas particularidades conhecidas – ideia de
conjunto sobre o universo que o rodeia.
INTRODUÇÃO
• Morfologia
• Fisiologia
• Taxionomia
• Embriologia
• Genética
• Etologia
• Outras ....
Estuda e ordena a unidade zoológica,
grupando-as segundo suas AFINIDADE
RECIPROCAS e as DIFERENÇAS da sua
organização.
CLASSIFICAÇÃO
• ESPÉCIE
• “Conjunto de indivíduos do mesmo gênero,
descendentes uns dos outros, com caracteres
semelhantes hereditariamente transmissíveis, e
separados de outros grupos específicos por
infecundidade ou por separação geográfica”
• Artificial
• Necessária
M E I
CLASSIFICAÇÃO
• ESPÉCIE
M E I
• MORFOLOGIA
• Diferenças morfológicas e fisiológicas entre
diferentes grupos.
• ECOLOGIA E GEOGRAFIA
• Diferenças de adaptação dos indivíduos.
• FEC. INFERIOR E INFERT. EXTERIOR
• Indivíduos da mesma espécie fecundos entre si
e infecundos com os de outras espécies.
CLASSIFICAÇÃO
• ESPÉCIE
M E I
Espécies distintas de uma outra qualquer.
Aquele grupo de indivíduos que satisfizer em pelo
menos dois desses critérios.
Ex: Bos taurus e Bos indicus
SIMPÁTRIDAS
Ex: Bubalus bubalis e Bos sp.
ALOPÁTRIDAS
Ex: Notonecta glauca e Notonecta furcata – inseto
CLASSIFICAÇÃO
• RAÇA ou STANDART
Agrupamento de animais da MESMA ESPÉCIE e
ORIGEM, com caracteres morfológicos, fisiológicas e
econômicas comuns e transmissíveis hereditariamente
sob condições ambientais de exploração ideais.
CLASSIFICAÇÃO
• RAÇA ou STANDART
• Modelo ideal, padrão – orientação
• Padrão racial e livro genealógico
• Elaborado e mantido por Associação de
criadores da raça específica.
• Separação é feita por caracteres de fantasia,
sem considerar a importância econômica.
• + acentuados os caracteres > segurança qt.
a “pureza”
• NÃO HÁ CONSTÂNCIA ABSOLUTA
CLASSIFICAÇÃO
• RAÇA ou STANDART
• Critérios para estabelecimento de raça
• Semelhança dos indivíduos que a constitui,
pelos caracteres raciais, entre os quais os
econômicos ou zootécnicos;
• Hereditariedade dos caracteres raciais e das
qualidades econômicas;
• Meio ambiente considerado o mesmo ou
semelhante para a boa expressão dos
caracteres raciais e qualidades;
• Origem comum;
CLASSIFICAÇÃO
• RAÇA ou STANDART
• Critérios para estabelecimento de raça
• Algo de convencional (Padrão Racial para
Registro Genealógico).
• Uma vez estabelecidos esses critérios pelos
criadores, estes se comprometem a manter o
Padrão Racial e, para isto, criam o Livro
Genealógico onde são registrados os animais
puros ou seus descendentes, isto é, os que
estão dentro do Padrão.
CLASSIFICAÇÃO
• RAÇA ou STANDART
PUREZA RACIAL ≠ PUREZA GENÉTICA
A pureza racial é um conceito convencional,
resultante da existência de um "pedigree", de um
registro oficial do animal – morfologia.
A pureza genética de uma raça pode ser
atingida para alguns caracteres, devido à
dificuldade de se atingir alto grau de
homozigose para todos os genes.
AS RAÇAS PODEM SER PURAS RACIALMENTE, MAS 
GENETICAMENTE SÃO PARCIALMENTE PURAS. 
CLASSIFICAÇÃO
• VARIEDADE
Principalmente em raças cosmopolitas, é possível
formar-se grupamentos de indivíduos em diversos
locais, mais ou menos isoladamente, e que
apresentam DISTINÇÕES SENSÍVEIS, de modo a
permitir certas diferenças entre a raça e os novos
grupamentos.
Assim, se constituem, dentro da raça, as variedades
ou SUB-RAÇAS.
CLASSIFICAÇÃO
• FAMÍLIA
Conjunto de descendentes de um casal, direta e
colateral, até a quinta geração.
• LINHAGEM
Constituída pelos descendentes "diretos", a partir de
um genitor macho ou fêmea. Os descendentes
devem apresentar, com notável fixação, certos
traços ou qualidades adquiridos por herança
biológica daquele antepassado comum. Em
geral, é usado o macho.
Linhagem Pura: Atributos fixos e puros nos
descendentes diretos a partir de um determinado
genitor.
CLASSIFICAÇÃO
• SANGUE
Sob o ponto de vista zootécnico, é a parte
hereditária. Os animais de mesmo sangue
pertencem à mesma raça ou descendem dos
mesmos antepassados, isto é, possuem
antepassados comuns.
Mistura de sangue: Alusão ao cruzamento de
animais de raças diferentes
• FORMA
A fixação dos caracteres não está comprovada. É
um termo geral, servindo para designar um grupo
que ainda não pode ser considerado raça.
CLASSIFICAÇÃO
• INDIVÍDUO
Unidade indivisível. O indivíduo nunca é
totalmente igual a outro de mesma raça,
variedade ou família, porque um se torna
portador de características diferentes da
herança biológica dos antepassados. Quanto
mais fixa e homogênea for a raça, menos
diferenças são notadas. Nos gêmeos
univitelinos e clones há alto grau de igualdade.
TAXONOMIA
• Ou SISTEMÁTICA
• Ramo das ciências naturais que se ocupa com a
classificação dos organismos, animal e vegetal.
• Profissão mais antiga – necessidade de agrupar
• Até o séc. XVIII os manuscritos e livros impressos
eram obrigatoriamente escritos em latim.
• O surgimento do nacionalismo, nas diversas regiões
da Europa, levou a necessidade de se criar nomes
técnicos internacionais para os animais.
TAXONOMIA
• Andrea Cesalpino (1519-1603) – Itália – 1° “taxonomista”
• Jonh Ray (1627-1705) – Inglaterra – Conceito moderno
de espécie
• Joseph Tournefort (1656-1708) – França – classificou
mais de 9000 espécies.
• Carl Linnaeus (1707-1778) – Suécia – Sistema Naturae:
Bases da moderna nomenclatura zoológica –1898
(Congresso Internacional de Zoologia) → Criação do
Código Internacional de Nomenclatura Zoológica.
• 1901 → Entraram em vigor as normas do Cód. Intern. de
Nomencl. Zool.
TAXONOMIA
• 2 ETAPAS
• 1 – Trabalho Analítico: Descrição dos organismos
• 2 – Trabalho Sintético: Formação de grupos mais
amplos
• CATEGORIAS
• Obrigatórias – Reino, Filo, Classe, Ordem, Família,
Gênero e Espécie.
REFICOFAGE
• Facultativas – Subfilo, Superclasse, Subclasse,
Infraclasse, Superordem, Subordem, Infraordem,
Superfamilia, Tribo, Subtribo, Subgênero,
Subespécie.
REGRAS
• Os nomes científicos devem ser escritos com raízes
gregas ou latinizadas.
• O nome científico é aceito em todas as línguas
• Único – cada nome aplica-se apenas a uma espécie.
• Anthropoidea (gr.: anthropus → homem)
• Marsupialia (lat.: marsupium → bolsa)
• Homo (lat.: homo → homem)
REGRAS
• NOMENCLATURA BINÁRIA - LINNAEUS
• Primeiro nome, representado por um substantivo,
pertence ao GÊNERO
• Segundo nome é o da ESPÉCIE, expresso sempre
por um adjetivo, que o distingue das outras espécies
do mesmo gênero.
• Esses nomes são em LATIM, ou LATINIZADOS e
devem ser grafados em negrito ou itálico, quando
não se tem as opções anteriores devem ser
sublinhados.
• Ex: “Bos taurus”
• A palavra “Bos” designa o seu gênero, e
“taurus” designa sua espécie.
REGRAS
• Nomes geográficos são nomes próprios e, portanto, não
aceitam traduções, devendo ser latinizados na
declinação neutra (“us” ou “is”).
• Australopithecus afarensis
• Australopithecus africanus
• Mesosaurus brasiliensisREGRAS
• Nomes patronímios são nomes próprios e, portanto, não
aceitam traduções, devendo ser latinizados na
declinação masculina (“i”) ou na feminina (“ae”).
• Paranthropus boisei → du Bois
• Latimeria chalumnae → Chulmann
• Carodnia vieirai → Vieira
• Ramapithecus nyanzae → Nyanz
REGRAS
• A nomenclatura estrutura-se a partir do nome da
espécie, formado pelo nome “genérico” e “específico”.
• Homo habilis
• Numa publicação científica, deve-se acrescentar o nome
do autor, uma vírgula e o ano da publicação.
• Parapanochthus jaguaribensis Moreira, 1971
REGRAS
• A nomenclatura da subespécie é tri nominal (nome
genérico + nome específico + nome subespecífico).
• Homo sapiens neanderthalensis
• A nomenclatura do subgênero é tri nominal (nome
genérico + nome subgenérico + nome específico).
• Australopithecus (Plesianthropus) transvalensis
REGRAS
• Nomes de subespécie, espécies, subgêneros e gêneros
devem aparecer sempre destacados no texto.
• “Aparentemente deste mesmo estoque de
Australopithecus anamensis ancestral evoluiu o
Australopithecus bahrelghazali, aparentado e
contemporâneo do Australopithecus afarensis”
• Os nomes empregados para denominar as categorias
taxonômicas de gênero para cima são sempre
uninominais (escritas com inicial maiúscula).
• Gorilla
• Perissodactyla
• Canidae
• Mollusca
REGRAS
• Lei da Tautonomia → Os nomes específico, genérico,
subespecífico e subgenérico (na composição do nome)
podem ser repetidos.
• Gorilla gorilla
• Smilodon populator populator
• Rattus rattus
• Paranthropus robustus robustus
REGRAS
• Alguns nomes devem ser escritos com terminações
fixas:
• Tribo → ini (Hominini)
• Subfamília → inae (Homininae)
• Familia → idea (Hominidae)
• Superfamília → oidea (Hominoidea)
• Subordem → ina/dina (Hominina)
REGRAS
• Quando uma espécie é reclassificada em outro gênero,
o nome do autor da primeira classificação deve aparecer
entre parênteses após o novo nome.
• Zinjanthropus boisei Leakey, 1959 → Paranthropus
boisei (Leakey)
• Pithecanthropus erectus Dubois, 1983 → Homo
erectus (Dubois)
REGRAS
• Lei da prioridade → para que um nome científico tenha
validade faz-se necessário a atenção de certos
requisitos:
• A concordância do nome com as regras do Cód.
Intern. de Nomencl. Zool.
• A descrição do organismo por meio de fotografias e
desenhos.
• A falta de algum requisito pode determinar a
invalidação do nome.
REGRAS
• Nomina Nuda (nome nulo) → Nome não está em
concordância com o Cód. Intern. de Nomencl. Zool.
• Homonímia → O nome escolhido já foi usado para
denominar outro táxon.
• Sinonímia → Um mesmo animal recebe duas
denominações distintas.
• Incertae Sedis → Grupo com posição taxonômica ainda
não determinada.
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• As espécies animais domésticas estão agrupadas em
quatro CLASSES zoológicas:
• Mammalia = 17 espécies
• Aves = 11 espécies
• Pisces = 01 espécie
• Insecta = 02 espécies
Todas pertencem ao REINO Animalia, com as três 
primeiras classes possuidoras de coluna vertebral, 
crânio e encéfalo, considerados cordados superiores e 
pertencentes ao FILO Vertebrata, e a última ao FILO 
Invertebrata. 
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE MAMMALIA
• Corpo coberto de pêlos; respiração pulmonar;
coração com quatro câmaras; endotérmicos; fêmeas
com glândulas mamárias
• Ordem: PERISSODACTYLA
• Mamíferos ungulados de dedos ímpares.
Grandes, pernas longas, pés com número
ímpar de artelhos dentro de um casco córneo;
o eixo funcional da perna passa através do
artelho médio (terceiro artelho); estômago
simples.
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE MAMMALIA
• Ordem: PERISSODACTYLA
• Família: Equidae
• Cavalos, asnos e zebras. Um dedo funcional
com casco em cada membro; habitam planícies
abertas ou desertos, alimentam-se
basicamente de gramíneas.
• Espécies: Equus caballus – CAVALO
• Equus asinus - ASININO
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE MAMMALIA
• Ordem: ARTIODACTYLA
• Mamíferos ungulados de dedos pares.
Tamanho variado; pernas geralmente longas,
dois (raramente quatro) artelhos funcionais em
cada pé, cada um envolvido por um casco
cornificado; eixo da perna entre os artelhos;
muitos com chifres ou cornos; todos, com
exceção dos suínos, com dentição reduzida; a
maioria, com estômago com quatro
compartimentos, ruminam.
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE MAMMALIA
• Ordem: ARTIODACTYLA
• Subordem: Suiformes
• Porcos e semelhantes. Sem cornos ou
chifres, 38 a 44 dentes, caninos
grandes como presas curvas.
• Família: Suidae
• Porcos do Velho Mundo. Muitos no
Sul da África.
• Sus domesticus - SUÍNO
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE MAMMALIA
• Ordem: ARTIODACTYLA
• Subordem: Tylopoda
• Família: Camelidae
• Pés macios, largos (sem cascos); um
par de incisivos superiores; estômago
com três partes, ruminam.
• Camelus bactrianus – CAMELO
• Camelus dromedarius –
DROMEDÁRIO
• Lama glama – LHAMA
• Lama pacos - ALPACA
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE MAMMALIA
• Ordem: ARTIODACTYLA
• Subordem: Ruminantia
• Ruminantes. Pés com cascos.
Ruminam.
• Família: Cervidae
• A espécie doméstica Rangifer
tarandus, das regiões setentrionais,
apresenta em ambos os sexos um
par de chifres sólidos, calcários.
• Rangifer tarandus - RENA
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE MAMMALIA
• Ordem: ARTIODACTYLA
• Subordem: Ruminantia
• Família: Bovidae
• Ruminantes com cornos ocos, pares,
não ramificados, de queratina, com
crescimento lento e contínuo na base,
sobre bases ósseas dos ossos frontais,
geralmente em ambos os sexos,
maiores nos machos.
• Subfamília: Caprinae
• Capra hircus – CAPRINO
• Ovis aries – OVINO
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE MAMMALIA
• Ordem: ARTIODACTYLA
• Subordem: Ruminantia
• Família: Bovidae
• Subfamília: Bovinae
• Bos taurus – TAURINO
• Bos indicus – ZEBUÍNO
• Bubalus bubalis - BUBALINO
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE MAMMALIA
• Ordem: CARNIVORA
• Carnívoros, pequenos a grandes; geralmente
com cinco artelhos (pelo menos quatro
artelhos), todos com garras; pernas móveis,
rádio e cúbito, tíbia e perônio completos e
separados; incisivos pequenos, geralmente 3/3;
caninos 1/1, delgadas presas; útero bicórneo;
placenta zonária.
• Família: Felidae
• Felis domestica – GATO
• Família: Canidae
• Canis familiaris - CÃO
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE MAMMALIA
• Ordem: LAGOMORPHA
• Lebres e coelhos. Tamanho moderado a
pequeno; artelhos com garras; cauda curta e
grossa; incisivos em bisel; sem caninos;
molares sem raiz, movimento das mandíbulas
apenas lateral.
• Família: Leporidae
• Oryctolagus cuniculus - COELHO
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE MAMMALIA
• Ordem: RODENTIA
• Roedores. Geralmente pequenos; pernas
geralmente com cinco artelhos e garras;
incisivos em bisel, sem raiz; desprovidos de
caninos; movimento das mandíbulas tanto para
a frente e para trás, como para as laterais.
• Família: Cavidae – Cauda curta ou
ausente.
• Cavia cobaya - COBAIA
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE AVES
• Corpo coberto de penas; membros anteriores
transformados em asas para vôo; membros
posteriores para nadar, andar ou empoleirar-se;
geralmente quatro artelhos, nunca mais; boca
distendida em bico, sem dentes; respiração
pulmonar; coração com quatro câmaras; ovíparas.
• SUB-CLASSE: Neornithes
• Aves verdadeiras. Apresentam o segundo dedo
como mais longo.
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS• CLASSE AVES
• Ordem: ANSENIFORMES
• Patos, gansos e cisnes. Bico alargado com
unha, pernas curtas, pés com palmouras,
filhotes com penas ao eclodir.
• Família: Anatidae
• Patos de superfície, mergulham apenas
a cabeça e não o corpo ao se
alimentarem.
• Anser domesticus – GANSO
• Anas boschas – MARRECO
• Cairina moschata – PATO
• Cygnus olor - CISNE
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE AVES
• Ordem: GALLIFORMES
• Bico curto; pés geralmente adaptados para
ciscar e correr; filhotes cobertos com plumas ao
eclodirem.
• Família: Phasianidae
• Gallus domesticus – GALINHA
• Phasianus colchicus – FAISÃO
• Numida galeata – CAPOTE
• Pavo cristatus – PAVÃO
• Família: Penelopidae
• Meleagris gallopavo - PERU
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE AVES
• Ordem: COLUMBIFORMES
• Bico geralmente curto e delgado, com pele
mole e grossa na base (ceroma); filhotes nus;
cosmopolitas.
• Família: Columbidae
• Columba livia – POMBO
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE AVES
• Ordem: STRUTHIONIFORMES
• Aves andadoras que não voam; asas reduzidas;
cabeça, pescoço e pernas com penas
escassas.
• Família: Struthionidae
• Struthio camelus – AVESTRUZ
• Família: Rheidae
• Rhea americana - EMA
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE PISCES
• Animais com respiração branquial; aquáticos;
coração com uma aurícula.
• SUB-CLASSE: Actinopterygii
• Peixes de nadadeiras com raios.
• Ordem: OSTARIOPHYSI
• Grupo dominante de peixes de água doce.
• Família: Cyprinidae
• Cyprinus carpio - CARPA
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE INSECTA (HEXAPODA)
• Cabeça, tórax e abdome distintos; um par de
antenas; peças bucais para mastigar, sugar ou
lamber; tórax tipicamente com três pares de pernas
articuladas e dois pares de asas muito variadas,
reduzidas ou ausentes; sexos separados.
• Ordem: LEPIDOPTERA
• Mariposas e borboletas. Tamanho variado;
peças bucais nas larvas para mastigar e nos
adultos para sugar (espiritromba); antenas
longas; quatro asas membranosas cobertas por
escamas finas.
• Família: Bombycidae
• Bombyx mori - BICHO-DA-SEDA
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE INSECTA (HEXAPODA)
• Ordem: HYMENOPTERA
• Vespas, formigas, abelhas, etc. Peças bucais
mastigadoras ou mastigadoraslambedoras;
dois pares de asas pequenas (ou ausentes),
membranosas, poucas nervuras; base do
abdômen geralmente estreita; fêmeas com
ovipositor para serrar, perfurar ou picar; larvas
em forma de lagarta ou ápodes; metamorfose
completa; algumas espécies vivem em colônia.
PRINCIPAIS ESPÉCIES 
DOMÉSTICAS
• CLASSE INSECTA (HEXAPODA)
• Ordem: HYMENOPTERA
• Família: Apidae
• Abelhas. Olhos peludos; operárias com
cestas de pólen (corbículas) nas patas
posteriores.
• Apis mellifera – ABELHA
• Subespécies:
• Apis mellifera mellifera – ALEMÃ
• Apis mellifera ligustica – ITALIANA
• Apis mellifera adansonii – AFRICANA
• Apis mellifera carnica – CARNICA
ESTUDO DIRIGIDO
1. Caracterizar sub-raça ou variedade, família, linhagem,
forma, população, indivíduo, genótipo e fenótipo.
2. Identificar raças que possuam variedades, destacando
as diferenças entre variedades com base no Padrão
Racial.
3. Fazer analogia fenotípica entre uma raça derivada
sintética e as raças que a formou.
4. Descreva as regras de nomenclatura de espécie,
subespécie e subgêneros.

Continue navegando