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Resenha seguran do trabalho

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UNIVERSIDADE TIRADENTES
ENGENHARIA CIVIL
WESLLEY MARQUES SANTOS
RESENHA
LIMITES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL DAS NORMATIVAS BRASILEIRAS DE SAÚDE E SEGURANÇA EM TRABALHOS COM BAIXAS TEMPERATURAS
Aracaju - SE
2018.1
WESLLEY MARQUES SANTOS
RESENHA
LIMITES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL DAS NORMATIVAS BRASILEIRAS DE SAÚDE E SEGURANÇA EM TRABALHOS COM BAIXAS TEMPERATURAS
Resenha apresentada ao Curso de Engenharia Civil, sob orientação da profª. Drª. Glaucia Regina de Oliveira Almeida, como um dos pré-requisitos para avaliação da disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho.
Aracaju - SE
2018.1
Takeda, Fabiano; Moro, Antônio Renato Pereira. Limites de exposição ocupacional das normativas brasileiras de saúde e segurança em trabalhos com baixas temperaturas. Revista Online da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO) – Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, v. 17, n. 4, p. 1249 – 1271, 2017. Disponível em: <https://www.producaoonline.org.br/rpo/article/viewFile/2577/1600> Acesso em: 27 mar. 2017.
Nesse artigo, Takeda e Moro destacam a importância da segurança do trabalho ao analisar os resultados de imagens termográficas da superfície da pele dos trabalhadores e o ambiente no de trabalho em um frigorífico, conforme as normas regentes. Ao analisar essas atividades que os trabalhadores realizavam no ambiente exposto com baixas temperaturas, num setor de cortes de frangos, perceberam os limites de tolerância que são descritos nas normas regulamentadoras de saúde e segurança nacional. A finalidade dessas normas é assegurar, regulamentar e fornecer orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e saúde do trabalho, através de órgãos competentes. 
A Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho – SST é o órgão competente para coordenar, orientar, controlar e supervisionar todas as atividades relacionadas à Segurança do Trabalho. Segundo a norma regulamentadora NR 15, sobre atividade e operações insalubres, citada no anexo 9, especifica que as atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais apresentados com condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho (MTE, 2016). As inspeções e avaliações termográficas foram feitas nas mãos e pés dos trabalhadores e na sala de trabalho, na qual, demonstraram que os resultados ambientais atendem aos requisitos legais das normativas brasileiras de saúde e segurança. 
Entretanto, foram encontradas temperaturas nos mesmos membros que comparados aos parâmetros normais, demostram condições que podem causar desconforto por resfriamento, como dormência e dor. Os surgimentos dessas lesões foram esclarecidos na analise das baixas temperaturas, que chegam com uma média aproximadamente de 23,7°C. Para análise dessa temperatura, foi utilizada uma adaptação das escalas de temperatura, baseada no estudo conduzido por Lehmuskallio, Hassi e Kettunen (2002), onde a faixa de temperatura entre 36 – 34ºC indica condição de conforto térmico, entre 33,9 – 29ºC indica condição neutra, entre 28,9 – 25ºC indica desconforto (resfriado), entre 24,9 – 18ºC indica sensação de desconforto (frio), entre 17,9 – 12ºC indica sensação de dor provocada pelo frio, entre 11,9 – 8ºC indica sensação de dor e formigamento (perda gradual da percepção tátil) e menor de 8ºC indica sensação de dor e congelamento. O parâmetro utilizado para análise dos resultados foi caracterizado pela mão que segura à faca da mão que segura o produto a ser cortado. Contudo, essa diferença entre as mãos é de suma importância para analisar a diferença da temperatura da faca e do produto, pois, na parte do piso, onde é apoiado o pé, apenas foi avaliado o lado direito, porque não foram encontradas diferenças de temperatura.
Diante disso e dos estudos analisados, conclui-se que, as normas e as leis nacionais que regulamenta a exposição ao frio têm critérios falhos e insatisfatórios para manter o controle e preservação da saúde no trabalho, pois a falta de imperícia compromete na inocência e integridade da pessoa que exerce seu trabalho dignamente e, é exposta a atividades com baixas temperaturas, resultando assim, complicações de saúde, de longo e médio prazo, devido às práticas repentinas no serviço que aos poucos se comprometem e, a falta de inspeções mais severas no controle da exposição ao frio.

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