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120 5. Convecção com Mudança de Fase 5.1 Transferência de Calor na Condensação 5.1.1 Filme Laminar sobre uma Superfície Vertical Nos capítulos anteriores independentemente do aquecimento ou resfriamento, o fluido sempre permanecia numa única fase. Neste capítulo, consideram-se os casos em que o fluido sofre uma mudança de fase durante a convecção. Condensação pode ocorrer quando um reservatório contendo um vapor tem sua parede resfriada, como ilustrado na Figura 5.1, na qual também são ilustrados os perfis de velocidade e temperatura. Na interface entre o filme líquido e o vapor a temperatura é igual a temperatura de saturação. Figura 5.1 Regimes de escoamento de filme de condensado sobre uma parede vertical resfriada. Considere, agora, só a região laminar ilustrada na Figura 5.2, em que um vapor saturado e estacionário entra em contato com uma parede resfriada. Na hipótese de camada limite a equação de movimento fica na forma: 121 Figura 5.2 Filme laminar de condensado suprido por um reservatório de vapor saturado estacionário g x v y p y vv x vu lll ρμρ +∂ ∂+∂ ∂−=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ∂ ∂+∂ ∂ 2 2 (5.1) Admitindo que a distribuição de pressão seja dada pelo vapor, gdydp vρ=/ , então a Eq. (5.1) pode ser reescrita como ( )� � � ��� �� � sumidouro vl fricção l inércia l gx v y vv x vu ρρμρ −+∂ ∂=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ∂ ∂+∂ ∂ 2 2 (5.2) Supondo que os termos de inércia sejam desprezíveis em relação ao atrito viscoso, resulta a equação: ( )� � � � sumidouro vl fricção l gx v ρρμ −+∂ ∂= 2 2 0 com as condições de contorno 122 )(;0 0;0 yx x v xv δ==∂ ∂ == (5.3) Integrando duas vezes em x, obtém-se a distribuição da velocidade do filme de condensado: ( ) ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ ⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛−−= 2 2 2 1),( δδδρρμ xxgyxv vl l (5.4) na qual )(yδ é a espessura do filme líquido que é desconhecida. A taxa total de escoamento de massa através da seção de filme é: ( ) 3 0 3 )( δρρμ ρρδ vl l l l g vdxy −==Γ ∫ em [kg/s/m] (5.5) Pode se notar que a velocidade e vazão mássica são proporcionais a ( )vlg ρρ − e inversamente proporcionais a lμ . Para estimar a espessura do filme de líquido aplica-se a primeira lei da termodinâmica ao volume de controle dyxδ , obtendo-se vdxhdHdHHdhdyqH lgw ρ=+=Γ+′′− ; (5.6) que integrada fornece ( )[ ]∫ −−= δ ρ0 , dxTTchvH satlpfl (5.7) Visto que o fluido levemente sub-resfriado ( satTT < ) a entalpia específica será menor do que a entalpia do líquido saturado ( )fhh < . Nusselt propôs a seguinte relação: 123 δ x TT TT wsat sat −≅− − 1 (5.8) que substituída na Eq. (5.7) juntamente com a Eq. (5.4) leva à equação para cálculo da entalpia ( ) Γ⎥⎦ ⎤⎢⎣ ⎡ −−= wsatlpf TTchH ,8 3 (5.9) O fluxo de calor na parede é: δ wsat lw TT kq _≅′′ (5.10) Do balanço de energia Γ+′′−= dhdyqdH gw (5.11) e, portanto, com o uso das Eqs. (5.5), (5.9) e (5.11) obtém-se ( ) 0 8 3 , =−−Γ+Γ⎥⎦ ⎤⎢⎣ ⎡ −−− dyTTkdhdTTch wsatlgwsatlpf δ ou ( ) Γ′= Γ⎥⎦ ⎤⎢⎣ ⎡ −+=− d dTTchdyTTk wsatlpfgwsatl fg , h 8 3 δ (5.12) Pela Eq. (5.5) ( ) δδρρμ ρ d g d vl l l 23 3 −=Γ (5.13) a qual substituída em (5.12) resulta 124 ( ) ( ) δδρρ ν ddy g TTk vl wsatll 3 fgh =−′ − (5.14) Integrando a Eq. (5.14) de 0=y até δ=y obtém-se a espessura de filme líquido: ( ) ( ) 4/1 fgh 4 )( ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ −′ −= vl wsatll g TTk yy ρρ νδ (5.15) Os coeficientes local e médio de transferência de calor podem ser calculados como ( ) ( ) ( ) ( ) 4/13 4 / ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ − −′==− −=− ′′= wsatl vlfgll wsat wsatl wsat w y TTy ghkk TT TTk TT q h ν ρρ δ δ (5.16) Ly Ly L h h h = = =−+= 3 4 )4/1(1 (5.17) O número de Nusselt global (médio) é então calculado pela correlação ( ) ( ) 4/13 943,0 ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ − −′== wsatll vlfg l L L TTk ghL k LhuN ν ρρ (5.18) A partir das Eqs. (5.15) e (5.18) pode-se demonstrar que ( ) ( ) 4/13 707,0 )( ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ − −′= wsatll vlfg TTk ghL L L ν ρρ δ (5.19) As propriedades são avaliadas a temperatura 2/)( satw TT + e a entalpia de condensação é avaliada de tabelas de propriedades termodinâmicas a satT . Para perfil de temperatura não linear Rohsenow propôs 125 ( )wsatlpfgfg TTchh −+=′ ,68,0 ou (5.20) )68,01( Jahh fgfg +=′ (5.21) na qual ( ) fg wsatlp h TTc Ja −= , (5.22) é o número de Jakob que mede o grau de sub-resfriamento do filme líquido. A taxa total de calor absorvida pela parede por unidade de largura é ( ) ( ) Lwsatlwsatl uNTTkTTLhq −=−=′ (5.23) Se Ly = , a taxa total de condensação é ( ) Lwsat fg l fg uNTT h k h qL −′=′ ′=Γ )( (5.24) Em muitos casos lvlvl ρρρρρ ≅−⇒>> . Ex. 5.1 Uma parede plana vertical na temperatura CT ow 60= faceia um espaço cheio de vapor saturado estagnante a pressão atmosférica. A altura da parede é 2 m . Assumindo escoamento laminar, calcule a taxa em que vapor se condensa na parede vertical. 5.1.2 Filme Turbulento sobre uma Superfície Vertical O filme líquido se torna ondulado e mais abaixo, turbulento quando a ordem de grandeza do Reynolds local é maior do 100. O Reynolds local do filme líquido pode ser 126 calculado na forma l l y yv μ δρ )( Re = , em que o numerador e igual à taxa de condensação, )(yvl δρ=Γ . O Reynolds local tem sido, entretanto, definido como l y y μ )(4Re Γ= (5.25) Experimentos mostram que o escoamento laminar cessa quando 30Re ≈y e é ondulado na faixa 1800Re30 ≤≤ y . Foi proposto por Chen et al. a correlação [ ] 30Re;PrRe)1082,5(Re 2/13/18,0644,03/12 ≥+=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ −− LlLL l l l x gk h ν (5.26) Para LRe abaixo de 30 pode-se usar a equação (5.18) que para vl ρρ >> reduz a 3/1 3/12 Re468,1 −=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ L l l L gk h ν (5.27) Pode-se verificar que ambos o número de Reynolds e a taxa de condensação são desconhecidos, portanto é proposto resolver a Eq. (5.26) na forma: Bgk h Ll l L Re 3/12 =⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ν (5.28) na qual ( ) 3/1 2 4 ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ′−= lfgl l wsat g h kTTLB νμ (5.29) Por comparação com as Eqs. (5.26) e (5.27) pode-se mostrar 127 [ ] 2/13/18,0644,0 PrRe)1082,5(ReRe −−− += lLLL xB (5.30) 3/4Re681,0 LB = (5.31) Um gráfico da variação de B com Reynolds local é mostrado na Figura 5.3. Figura 5.3 Filme de condensação numa parede vertical: taxa total de condensação em função de B. Ex. 5.2 Refazer o Ex. 5.1 5.1.3 Filme de Condensação em Outras Configurações 128 Os resultados descritos até agora são válidos não só para superfícies planas, mas também para superfícies curvas em que o filme de condensado seja suficientemente fino. Superfícies curvas englobam, por exemplo, cilindros e esferas, e desde que o diâmetro seja maior do que a espessura do filme pode-se usar os resultados anteriores.Um filme sobre uma esfera pode ser considerado como um processo de condensação sobre uma parede inclinada. Alguns exemplos são ilustrados na figuras a seguir. Figura 5.4 Filme de condensado em superfícies planas, curvas e inclinadas. No caso de superfícies curvas a componente tangencial da gravidade varia ao longo do filme Um exemplo é uma superfície esférica. Para filme laminar ao redor da esfera, a correlação para calcular o Nusselt médio é da forma ( ) ( ) 4/13 815,0 ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ − −′== wsatll vlfg l D D TTk ghD k DhuN ν ρρ (5.32) Para escoamento laminar em torno de um único cilindro a correlação é ( ) ( ) 4/13 729,0 ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ − −′== wsatll vlfg l D D TTk ghD k DhuN ν ρρ (5.33) No caso de uma fileira vertical de cilindros horizontais, Figura 5.5, foi proposto ( ) ( ) 4/13 , 729,0 ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ − −′== wsatll vlfg l nD D TTnk ghD k Dh uN ν ρρ (5.34) Comparando a Eq. (5.34) com a Eq. (5.33) pode demonstrar que 129 4/1, n hh DnD = (5.35) Figura 5.5 .Filme de condensado em escoamentos em tubos horizontais Outras configurações podem ser encontradas por exemplo, no livro do Bejan. A Figura 5.6 ilustra condensação numa superfície horizontal de uma tira ou disco. Um caso interessante é o caso de condensação num cilindro num escoamento cruzado por convecção forçada ou paralelo a uma placa, Figura 5.7. Vapor escoando verticalmente num tubo é ilustrado Figura 5.8. Escoamentos rápido e lento de vapor em tubos horizontais são ilustrados na Figura 5.9 130 Figura 5.6 Filme de condensado numa fita horizontal de largura L ou disco de diâmetro D. Figura 5.7 Filme de condensação sobre um cilindro horizontal em escoamento cruzado e sobre uma placa plana paralela ao escoamento. 131 Figura 5.8 Condensação num tubo vertical com escoamento co-corrente do vapor. Figura 5.9 Condensação como um filme anelar num tubo com escoamento rápido de vapor (esquerda) e acumulação no fundo com escoamento lento de vapor (direita). 5.1.4 Condensação em gotas por Contato Direto A condensação pode ocorrer quando a tensão superficial for alta, o condensado forma gotas que escorrem pela superfície quando o tamanho das gotas aumentam. Veja ilustração no livro Bejan. 5.2 Transferência de Calor na Ebulição 5.2.1 Regimes de Ebulição em Vaso Aberto 132 Nesta seção considera-se o caso de transferência de calor na ebulição, que ocorre quando a temperatura de uma superfície sólida é suficientemente mais alta do a temperatura de saturação do líquido que está em contato com ela. Ebulição é sinônimo de transferência de calor convectiva com mudança de fase líquido para vapor quando o líquido está sendo aquecido por uma superfície suficiente quente. Este é o processo inverso da condensação em que vapor se torna líquido quando ele é resfriado em contato com uma superfície fria. O processo de ebulição em vaso (pool boiling) é ilustrado na Figura 5.10. No caso do líquido estar inicialmente subresfriado as bolhas de vapor formado não conseguem alcançar a superfície livre e se condensam novamente. Quando o líquido já esta na temperatura de saturação as bolhas de vapor alcançam a superfície livre. Figura 5.10 Nucleação de ebulição em vaso, líquido subresfriado (esquerda) e líquido saturado (direita). Os regimes de ebulição em vaso são ilustrados na Figura 5.11. No experimento com temperatura controlada consegue-se reproduzir a curva de ebulição, já no experimento com potência controlada quando o fluxo de calor atinge o máximo (que é chamado ponto de queima, pois a temperatura atinge o ponto de fusão do aquecedor), daí não se consegue reproduzir a parte descendente da curva, no regime de transição. Se for um processo de resfriamento, quando o fluxo de calor atinge o mínimo, o filme de vapor se colapsa e inicia-se o processo de nucleação de bolhas, também não se conseguindo reproduzir a parte da curva de ebulição no regime de transição. 133 Figura 5.11 Os quatro regimes de ebulição de água em vaso a pressão atmosférica Figura 5.12 Curva de ebulição em vaso, em um experimento com temperatura controlada (esquerda) e em um experimento com potência controlada 5.2.2 Nucleação da Ebulição e Fluxo de Calor de Pico 134 O regime mais importante de ebulição ilustrado na curva da Figura 5.11 é o de nucleação da ebulição, porque é neste regime que o coeficiente de transferência de calor definido por satw w TT q h − ′′= (5.36) atinge altos valores, no range de 103-105 W/(m2K). Muitos estudos têm sido realizados, uma correlação proposta para por Rohsenow tem a forma: ( ) 3/12/1 , Pr ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ − ′′=− vlfgl w sf s l lp fg satw gh qC c h TT ρρ σ μ (5.37) a qual se aplica para superfícies limpas e como uma aproximação de engenharia é insensível a orientação da superfície. Ele depende de duas constantes empíricas sfC e s . sfC é um coeficiente que leva em conta a combinação do líquido com a superfície do material e s é um expoente que depende do líquido. Estes valores podem ser encontrados na Tabela 8.1 do livro do Bejan (Heat Transfer, pg. 425). σ [N/m] é a tensão superficial do líquido em contato com seu vapor. Se considerar uma bolha de vapor de forma esférica seu raio pode ser estimado como: )/(2 lv ppr −= σ , em que vp é pressão dentro da bolha e lp é pressão fora. No caso em que a diferença de temperatura satw TT − é conhecida a Eq. (5.37) pode ser rearranjada para se determinar o fluxo de calor na forma ( ) ( ) 3,2/1 Pr ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ −⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛ −=′′ fgsf s l satwlpvl fglw hC TTcg hq σ ρρμ (5.38) O fluxo de calor de pico sobre uma grande superfície horizontal baseado em análise dimensional é da forma: 135 ( )[ ] 4/12/1max 149,0 vlvfg ghq ρρσρ −=′′ (5.39) que independe da superfície do material. Esta correlação se aplica para superfícies cujo comprimento linear é muito maior do que o tamanho das bolhas de vapor. Ex.: 5.3 Um elemento cilíndrico de aquecimento de diâmetro 1 cm e comprimento 30 cm é imerso horizontalmente numa piscina de água saturada a pressão atmosférica. A superfície cilíndrica é coberta com níquel. Calcule o fluxo de calor e a taxa total de transferência de calor do cilindro para a piscina de água, quando CT ow 108= . Calcule também o fluxo crítico de calor. 5.2.3 Filme da Ebulição e Mínimo Fluxo de Calor Filme de ebulição é uma camada contínua de vapor (0,2-0,5 mm de espessura) que separa a superfície aquecida do resto do líquido. O fluxo mínimo de calor é registrado na temperatura mais da superfície do aquecedor que ainda mantém o filme contínuo. Para superfícies horizontais extensas, o fluxo mínimo é da forma: ( ) ( ) 4/1 2min 09,0 ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ + −=′′ vl vl vfg ghq ρρ ρρσρ (5.40) Para um cilindro horizontal a correlação é da forma: ( ) ( ) 4/13 62,0 ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ − −′== satwvv vlfg v D D TTk ghD k DhuN ν ρρ (5.41) na qual as propriedades são do vapor. Para filme de ebulição sobre uma esfera tem-se ( ) ( ) 4/13 67,0 ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ − −′== satwvv vlfg v D D TTk ghD k DhuN ν ρρ (5.42) 136 Em que ( )satwvpfgfg TTchh −+=′ ,4,0 (5.43) e neste caso vpvvv ck ,,,, ρν são avaliados a( ) 2/satw TT + . Se a temperatura do aquecedor aumenta, o efeito de radiação térmica deve ser levado através do filme se torna importante. Para se considerar a radiação pode-se definir um coeficiente equivalente na forma: radDradD hhhhh >+= ;4 3 (5.44) na qual ( ) satw satww rad TT TTh − −= 44σε (5.45) Na Eq. 5.45 a constante de Stefan-Boltzmann tem o valor 810669,5 −= xσ W/m2K4. Para água se CTT osatw 600550 −>− , deve-se considerar radiação. No caso em que Drad hh > o coeficiente pode ser calculado na forma radDrad D D hhhh hhh ≤+⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛= ; 3/1 (5.46) Ex.: 5.4 Refazer o Ex. 5.3 considerando radiação. Adote CT ow 300= e 8,0=wε . 5.2.4 Escoamento com Ebulição Se o líquido for forçado sobre o aquecedor, o fluxo de calor deve ser calculado na forma: cw qqq ′′+′′=′′ (5.47) 137 na qual wq ′′ é calculado pela Eq. (5.38) e o fluxo de calor devido ao escoamento pode ser calculado como )( lwcc TThq −=′′ (5.48) O coeficiente de troca convectiva pode ser avaliado como nos capítulos anteriores como nos casos de convecção forçada externa ou interna ou convecção natural. Por exemplo para ebulição num duto, uma correlação usada é da forma: 4,05/4 PrRe019,0 D c D k Dh Nu == (5.49)
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