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Tecido Respiratório
Porção Condutora 
CAVIDADES NASAIS
Vibrisas = grandes pelos terminais
Região Olfatória: Conjuntivo com glândulas de Bowman (serosas) – solvente de substâncias aromáticas. Liberam IgA, lactoferrina, lisozima e a proteína de ligação a odorantes, impedindo que escapem do epitélio, aumentando a habilidade de detecção dos odores
Região Respiratória: 
EPITÉLIO RESPIRATÓRIO: Pseudo-estratificado cilíndrico ciliado: células caliciformes, ciliadas e basais (3 tipos principas) e células em escova em menor número
LÂMINA PRÓPRIA: Conjuntivo vascularizado = REDES VENOSAS (aquecimento do ar
 quando muito frio) princ .na região das conchas nasais; Glândulas tubuloalveolares ramificadas com céls. mucosas e serosas epitélio; Abundantes componentes linfóides, mastócitos e plasmócitos (IgA,IgE e IgG = proteção contra Ags inalados e invasão de micróbios); Aderida ao periósteo da cavidade nasal = mucoperiósteo
FARINGE
Passagem de ar e alimentos. Comunica-se com as cavidades nasais através das coanas.
LARINGE
Peças cartilaginosas na parede: Hialinas = tireoide, cricóide e maior parte das aritenóides; Elásticas = epiglote, corniculadas, cuneiformes e parte superior das aritenóides.
Dois pares de pregas da mucosa: Superior = cordas vocais falsas = pregas vestibulares; Inferior = cordas vocais verdadeiras eixo de tecido conjuntivo denso e elástico
Músculos intrínsecos da laringe: produção de tensão nas cordas vocais 
abertura e oclusão da glote pela epiglote contração na passagem do ar = vibrações das cordas vocais = sons variados.
Epitélio Pavimentoso estratificado não queratinizado: epiglote e cordas vocais verdadeiras
Epitélio Respiratório: estante da laringe = cílios batem no sentido da faringe
TRAQUÉIA
Epitélio respiratório: Seis tipos celulares - cilíndricas ciliares (30%), caliciformes (30%), basais (30%), em escova (3%), serosas (3%) e DNES (do sistema neuroendócrino difuso – 3 a 4%).
Lâmina Basal espessa
Lâmina própria: Tecido conjuntivo frouxo fibroelástico, infitrado linfoplasmocitário difuso ou em nódulos, neutrófilos, glândulas mucosas e seromucosas. 
Lâmina elástica: Camada densa de fibras elásticas separando a mucosa da submucosa
BRÔNQUIOS PRIMÁRIOS,SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS
Brônquios intrapulmonares são aos primários, exceto:
 	 a) Os anéis de cartilagem hialina em C são substituídos por placas irregulares que
 	 circundam totalmente o brônquio dando-lhe forma redonda em vez de achatada;
 	 b) Há músculo liso na interface da lâmina própria e submucosa, mostrando 2 
 	 camadas distintas, espiraladas e em direções opostas 
BRONQUÍOLOS PRIMÁRIOS E TERMINAIS
Parede sem cartilagem e Lâmina própria sem glândulas
Porção Respiratória 
BRONQUÍOLOS RESPIRATÓRIOS
Semelhantes aos terminais exceto por terem paredes interrompidas por estruturas em forma de bolsa e de paredes finas = alvéolos
Com a ramificação dos bronquíolos respiratórios eles se tornam mais estreitos em e a sua população de alvéolos aumenta
Após várias ramificações, cada bronquíolo respiratório termina em um ducto alveolar
DUCTOS ALVEOLARES
Não possuem paredes próprias = são simplesmente arranjos lineares de alvéolos
Geralmente terminam com sacos alveolares
São reforçados pelos septos interalveolares constituídos por elementos de delicado tecido conjuntivo rico em fibras elásticas e colágenas tipo III (reticulares)
SACOS ALVEOLARES
Bolsas de fundo cego constituídas de 2 ou mais pequenos grupos de alvéolos
Estes sacos alveolares abrem-se para dentro de um espaço comum = ÁTRIO 
ALVÉOLOS
Unidade estrutural e funcional primária do sistema respiratório 
Septos interalveolares – células endoteliais dos capilares, pneumócitos I e pneumócitos II – presença de poros (equalização da pressão do ar).
Células do septo alveolar:
Pneumócito tipo I –numerosas e delgadas, 97% da superfície alveolar, não se dividem, inúmeras vesículas de pinocitose – remoção do surfactante.
Pneumócito tipo II – menos numerosas, 3% da superfície alveolar, arredondadas, microvilosidades curtas, atividade mitótica (diferenciação no tipo I), produção do surfactante (fosfatidilcolna e fosfatidilcoglicerol).
Macrófagos alveolares – células da poeira / atividade pinocitótica dos pneumócitos.
EXTRA - BARREIRAS HEMATOAÉREAS
São as estruturas, interpostas entre o lúmen do alvéolo e o do capilar alveolar = complexo alvéolocapilar, que os gases de ambos lados necessitam atravessar para se dar as trocas na respiração.
PORÇÃO DELGADA - Fusão entre a Lâmina Basal (LB) do epitélio alveolar e a LB do endotélio capilar; especializada na troca gasosa. 
Barreira Hematoaéres é composta de: Surfactante; Pneumócitos I; Lâminas Basais Fusionadas; Endotélio Capilar. 
PORÇÃO ESPESSA - Cada epitélio retém sua própria membrana basal, que é capaz de acomodar-se ao aumento de líquido nos pulmões. 
Barreira Hematoaérea é composta de: Surfactante; Pneumócitos I; LB dos Pneumócitos I; Conjuntivo com fibras e células; LB do Endotério Capilar; Endotélio Capilar. 
Prova Prática
Lâminas: Duas. Já estudamos traqueia de gato. Só falta pulmão de cão.
Micrografias: Três. Já estudamos duas para a última prova! Só falta Epitélio Olfatório.
Para ajudar, além das fotos que temos no dropbox, e as que o Ronny tirou – fiz um powerpoint com as micrografias editadas – para melhor visualizar. Acresci uma imagem extra do Gartnner de alvéolo para explicar uma lâmina.

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