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aulinhas de embrio

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DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO
LU
Placa neural – prega neural – tubo neural + crista neural
Indução da diferenciação: notocorda e mesoderma paraxial
	Moléculas sinalizadoras: TGF-b, shh
	Expressão dos fatores gli – diferenciação de motoneurônios
Tubo neural forma SNC
Crista neural forma SNP
Neurulação – formação do tubo neural. Começa no 22º ou 23º dia, entre o 4 e o 6º somitos, e acontece no sentido cefalo-caudal. Há neuróporos – aberturas nas duas extremidades.
Desenvolvimento da arte cefálica vai formar o encéfalo (2/3 superiores)
Fechamento dos neuróporos só ocorre quando houver vascularização, começa no 25º dia no neuróporo cefálico e no 27º no caudal.
Anomalias
	Ausência de fusão do tubo neural – espinha bífida cística, anencefalia, cranioraquisquise. Dependendo de onde ocorrer a deficiência no fechamento, haverá determinada anomalia (são 5 locais)
Desenvolvimento da medula espinhal (1/3 inferior)
	Espessamento das paredes laterais, que acabará por formar duas placas (assoalho e teto) que são mais finas. Essa parede lateral que se espessa vai dar origem a dois tipos de células: placa alar e placa basal – existe um sulco que separa essas placas, que é o sulco limitante.
	Canal neural vai dar origem ao canal central da medula; ele diminui a medida que as paredes se espessam.
	Parede do tubo neural – neuroepitélio estratificado colunar
	Zona ventricular – mais perto do canal medular (neurônios e macróglia)
	Zona intermediaria (manto, recebe as células formadas na zona ventricular)
	Zona marginal (substancia branca)
	Neuroepitélio forma três células principais (nessa ordem)
		Neuroblastos – dão origem aos neurônios
		Glioblastos – células da macróglia
		Epêndima – forma o epitélio do plexo corióide
	Células microgliais – dispersas pela medula, origem na medula óssea, invadem o SNC depois do surgimento dos vasos
	Axônios do neurônio da placa basal saem da medula, dando origem as raízes ventrais dos nervos espinhais. Forma as colunas cinzentas lateral e ventral; núcleos eferentes. Septo mediano ventral (fissura mediana ventral)
	A placa alar forma a coluna cinzenta dorsal; núcleos aferentes. Formação do septo mediano dorsal
Desenvolvimento dos gânglios espinhais
	Origem das células da crista neural. Os neurônios são originalmente bipolares, que se transformam em pseudounipolar (?) – a parte periférica é semelhante aos dendritos (já que os núcleos são aferentes), a parte que liga o gânglio a medula seria o axônio
	Prolongamento
		Central: raiz dorsal dos nervos espinhais
		Periférico: terminações nervosas,... (é o que ta ai em cima)
Formação das meninges
	Camada externa do mesênquima que reveste a parede do tubo neural d;a origem a dura-máter
	Camada interna forma a leptomeninge. Existe invasão de liquido através de furinhos (que depois se unem), que separa a pia-máter e a aracnóide. Evidencia – trabéculas
Mudança de posição da medula espinhal
	No embrião, o canal vertebral cresce junto com a medula, de modo que os nervos saem dos forames equivalentes.
	Depois, a dura-máter e o canal vertebral crescem mais que a medula, mas os nervos saem dos mesmos forames, causando obliqüidade (a fibra nervosa tem que descer). Isso dá origem a cauda eqüina, quando acaba a medula (cone medular). Há também o filamento terminal, que é tecido conjuntivo que liga a medula ao periósteo
Mielinização as fibras nervosas
	Inicio: período fetal tardio ao 1º ano pós-natal
	Proteínas necessárias pro processo: proteínas básicas de mielina (pbm) e glicoproteína associada a mielina (mag)
	Acontece de maneira diferenciada em raízes motoras e sensitivas – acontece primeiro nas motoras.
	Oligodendrócitos – mielinização das células do SNC. Emite prolongamentos que enrolam o neurônio. 1 pode mielinizar varios
	Célula de schwann – mielinização das células no snp. A própria célula se enrola no axônio. 1 pra 1
		Principalmente neurônios somáticos motores, autnomos motores pré-ganglionares, sensitivos pré ganglionares e pegar depois
Defeitos do tubo neural
	Afetam tanto a medula quanto os tecidos sobrepostos (meninges, músculos, vértebras)
	Seio dérmico espinhal – depressão do ultimo ligamento, ligação com a dura máter
	Espinha bífida – ausência da fusão dos arcos vertebrais
		Oculta acontece na maioria dos casos entre l5 e 51; caracterizada por um tufo de pelos no local, com ausência de outros sintomas clínicos. Não causa muitos danos
		Cística – mais grave, pode ser acompanhada de meningocele (saída da meninge pela região que não fechou) ou meningomielocele (sai meninge e medula)
			Acontece cerca de 1:1000 nascimentos...
			A déficit neurologico depende da região em que acontece, o prognostico também é melhor pra meningocele,
			Perda de sensibilidade do dermatomo, anestesia em cela (região onde senta mesmo). Altos níveis de alfa-feto-proteína (afp) – ultrassom, 10ª a 12ª semana
			Posição lombar mais comum
		Mielosquise – espinha bifida grave, crescimento excessivo da placa neural, medula fica totalmente exposta
	
Esses defeitos no tubo pode se dever a erros genéticos ou fatores nutricionais e ambientais (complementação com vitamina e acido fólico diminui o risco do desenvolviment; acido valproico aumenta o risco. Achados de que hipotermia e deficiência de vitamina A também aumentam o risco)
DESEJAVEL
Desenvolvimento do encéfalo
	A partir do 4º par de somitos
	Vesículas encefálicas primárias e secundárias – prosencefalo, mesencefalo, rombencéfalo – telencefalo e diencefalo, mesencéfalo, metencéfalo e mielencéfalo.
	Ainda não totalmente fechada
	Flexuras: mesencefálica (única que persiste, entre o cérebro e o neuroeixo), cervical (ao nível do rombencéfalo), pontina (aparece por ultimo entre as duas ultimas)
Placa do tewto da origem ao epitélio ependimario (tela ependimaria), sendo necessária a pia mater para mandar as artérias corioideas – essa entrada da piamater acabam formando os forames do 4º ventrículo (magendie e luschka)
Mielencéfalo – parte mais caudal do rombencéfalo (vesícula secundaria),
	Parte causal - corresponde a porção fechada do bulbo, semelhança com a medula espinhal, migracao dos neuroblastos das placas alares para a periferia, formação dos núcleos grácil e cuneiforme a partir das placas alares (núcleos sensitivos)
	Parte rostral – corresponde a porção aberta do bulbo (parte inferior do 4º ventrículo); flexura pontina causa deslocamento lateral das paredes laterais do bulbo (porque ocorre em direção oposta as outras flexuras), de modo que os núcleos alares ficam dispostos lateralmente, enquanto os basais ficam mediais. 
Metencéfalo – forma cerebelo e ponte (parte superior do 4º ventrículo)
	Divisão das placas alares e basais (sulco limitante) só ocorre até o encéfalo médio (mesencéfalo)
	A placa alar começa a se espessar, criando uma intumescência no 4º ventrículo. Ele cresce e sobe, ficando sobre a ponte e o bulbo. Esse é o cerebelo
Plexo corióide
	Teto ependimário (derivado da placa do teto) + invaginação da pia máter vascular (derivada do mesenquima do encéfalo superior)
	*ta ali em cima
Mesencéfalo – é a parte do encéfalo que menos se desenvolve
	Canal neural forma o aqueduto cerebral (de Sylvius)
	Migração dos neuroblastos das placas alares: formação dos colículos (superior – visão – e inferior – audição)
	Placas basais - núcleos motores (iii, iv e reticular)
	Controvérsias quanto a formação da substancia negra
Prosencefalo
	Vesículas secundarias: telencefalo e diencéfalo
Diencéfalo é o principal formador do 3º ventrículo (porção anterior é telencefalo)
	Formação de epitálamo, tálamo, hipotálamo, glândula pineal e hipofise.
	*sulco epitalâmico entre epi e tálamo; sulco hipotalâmico entre hipo e tálamo. Isso não divide núcleos motores de sensitivos, ou seja, não é uma extensão do sulco limitante.
	Origemda hipófise
		Ectoderma do estomodeu. Forma uma vesícula para cima (divertículo hipofisario), à medida que o infundíbulo (diverticulo neurohipofisario) desce. Quando não há separação da haste hipofisária, hipófise faringeana ?
		Parte anterior da adenohipofise se prolifera muito, as outras não?
		Pituicitos
Telencefalo
	Parte mediana – sua cavidade forma a extremidade anterior do 3º ventrículo
	Duas vesículas laterais – vesiculas cerebrais, que formarão os hemisférios. As vesículas ópticas surgem ainda antes.
		O teto cresce mais rápido que o assoalho – formato de C. Isso também dita a formação dos ventrículos laterais em C. Não tem plexo no corno posterior
	Comissuras cerebrais
VINI
Anomalias congênitas do encéfalo
	3 a cada 1000 nascimentos
	Maioria resulta do não fechamento no neuroporo rostral durante a 4ª semana
	Natureza genética, nutricional ou ambiental
	Causas: alterações na morfogênese e histogênese do SNC, falhas do desenvolvimento de estruturas associadas (notocorda, somitos, mesênquima e crânio, exposição a vírus ou radiação entre 8 e 16 semana, fatores pré-natais (fator Rh, etc)
Crânio bífido
	Frequentemente associado a anomalias congênitas do encéfalo e ou das meninges
	Geralmente ocorrem no plano mediano e na parte escamosa do osso occipital
	Forame magno ou lamela posterior?
	Meningocele craniana, meningoencefalocele, menindoidroencefalocele
Exencefalia e meroancencefalia (comumente chamado de anencefalia)
	Mais comum em meninas
	Resulta do não fechamento do neuroporo rostral, sem desenvolvimento correto do encéfalo anterior e da calvária – acrania. Pode estar associada a raquisquise nos casos mais graves
	Herança multifatorial
	Diagnostico – aumento do volume de liquido amniótico é um indicio
Microcefalia
	Calvária e encéfalo pequenos, mas face com tamanho normal
	Resulta da microencefalia – o encéfalo não cresce, não exercendo pressão para o crescimento do osso
	Origem genética ou ambiental
	Uma das causas é a cinostose(?), o fechamento precoce das suturas do crânio
Agenesia do corpo caloso – ausência total do mesmo
	Normalmente assintomática, mas pode haver convulsões e deficiência mental
Hidrocefalia – acumulo de liquor nos ventrículos ou no espaço subaracnóideo
	Causas: desbalanço entre a produção e absorção de liquor; adenoma do plexo corioide; estenose do aqueduto cerebral
	Expansão acelerada do cérebro e da calvária
	Hidrocefalia obstrutiva (não comunicante, bloqueio do fluxo no aqueduto, por exemplo) e hidrocefralia não obstrutiva (comunicante, deficiência na absorção)
Holoprosencefalia
	Destruição de células embrionárias no plano mediano do disco embrionário durante a 3 semana, com formação defeituosa do encéfalo anterior. Defeito na formação da fase (hipotelorismo – olhos muito próximos).
	Vários genes relacionados – sonic hedgehog
	Fatores ambientais (diabetes, álcool) e geneticos relacionados
Hidroanencefalia
	Hemisférios cerebrais ausentes ou representados por sacos membranosos com resquícios do córtex cerebral dispersos por essas membranas
	Tronco encefálico relativamente intacto
	Crianças parecem normais ao nascerem, mas cresce muito depois
	Shunt ventrículo-peritoneal
	Não há desenvolvimento mental
Ma formação de Arnold-chiari
	Mais comum das anomalias envolvendo o cerebelo
	Hérnia através do forame magno
	Resulta de uma hidrocefalia comunicante – sistema ventricular estendido
Retardo mental
	Abuso de álcool materno é a causa mais comum
	Período da 8ª a 16ª semana é o de maior sensibilidade
	Também pode resultar de condições geneticamente determinadas (por exemplo síndrome de down) ou infecções
SISTEMA NERVOSO PERIFERICO - PARECE QUE NÃO CAI! :D:D:D
Ganglios, nervos...
Todas as células sensoriais do snp são originadas da crista neural (a maioria de todas)
Todas as células sensoriais periféricas não inicialmente bipolares e depois se tornam pseudounipolares *com algumas exceções
Corpo células dos neurônios aferentes é envolvido por uma cápsula de celulas de schwann modificadas – células satélites (crista neural)
Células cromafins e neurônios multipolares também são derivados da crista neural
Nervos espinhais
	Fibras nervosas motoras que Sam da medula espinhal começam a aparecer no final da 4ª semana
	Dispõem-se, então, em feixes (quando se destinam para um grupo muscular comum, para adentrar o tecido) - plexos
	Formação dos nervos espinhais – ramo ventral e dorsal
Nervos cranianos
	Os 12 pares surgem entre a 5ª e a 6ª semana do desenvolvimento
	Classificados em 3 grupos
		Nervos cranianos somáticos eferentes
		Nervos dos arcos faríngeos
		Sensoriais especiais
Somáticos eferentes – troclear, abducente, hipoglosso e óculo motor (grande parte)
	São homólogos das raízes ventrais dos nervos espinhais
	Axônios são distribuídos para os músculos derivados dos miotomos da cabeça
	
Arcos faríngeos – trigemio (1º arco faríngeo), facial (2º), glossofaringeo, vago e acessório
	Inervam estruturas derivadas dos arcos faríngeos
Sensoriais especiais
	Olfatório, óptico e vestibulococlear
SISTEMA NERVOSO AUTONOMO
	SIMPATICO
Durante a 5 semana, as células da crista neural da região torácica migram ao longo de cada lado da medula
	PARASSIMPATICO
Núcleos do tronco encefálico e da região sacral da medula
Neurônios pós-granglionares localizados em gânglios periféricos 
CAVIDADES DO CORPO
SHIRA
Celoma intra-embrionario – cavidade em forma de ferradura; a extremidade cefálica da origem a cavidade pericárdica; extensões laterais dão origem as cavidade pleural e peritoneal. Comunicação com o celoma extra-embrionario. A cavidade pleural se origina das duas cavidades pericardioperitoneal.
Coração e cavidade pericárdica se deslocam ventro-caudalmente e ela se abre nos dois canais pericardioperitoneais
Após dobramento, os intestinos ficam presos a parede abdominal posterior pelo mesentério X
Mesentérios
	Camada dupla que cobre um órgão e abre caminho para a irrigação e inervação
	Mesentério dorsal e ventral – o ventral desaparece, de modo que a cavidade peritoneal se torna continua
	Artérias do mesentério dorsal – tronco celíaco (ia), mesentérica superior (im), mesenterica inferior (ip)
Canais pericardioperitoneais
	Laterais ao intestino anterior (futuro esôfago), dorsais ao septo transverso (que vai compor o tendão central do diafragma).
	Devido ao crescimento dos brotos brônquicos, se formarão pregas nas paredes laterais (pregas pleuroperitoneais). São formadas as cristas cefálicas e as caudais, devido a sua localização mesmo. Elas vão funcionar como uma membrana que separa a cavidade pericárdica da pericardicoperitoneal, já que a intenção é formar a pleural. 
Membranas pleuropericardicas – septos
	Vão conter as veias cardinais comuns
	A expansão da cavidade pleural vai dividir o mesenquima em parede torácica e pericárdio fibroso
	São semelhantes ao mesentério, projetadas a partir da parede torácica lateral.
	Na 7ª semana fundem-se ao esôfago com o mesenquima ventral, separando a cavidade pericárdica das cavidades pleurais
	Compõem o mediastino primitivo.
Membranas pleuroperitoneias
	Resultadas das pregas pleuroperitoneais
	Produzidas quando o pulmão esta em desenvolvimento e as cavidades pleurais se expandem,
	Fixam-se dorso-lateralmente a parede abdominal e projetam para a extremidade caudal dos canais pericárdioperitoneais
	Durante a 6ª semana, fusionam-se com o mesentério dorsal do esôfago e o septo transverso (origem do diafragma)
Desenvolvimento do diafragma
	4 componentes embrionários – septo transverso, membrana pleuroper (? Olhar no slide), mesentério dorsal do esofago e invasão muscular a partir das paredes laterais do esôfago
	Septo transverso
		É uma massa de tecido mesodérmico identificavelao final da 3ª semana que não separa completamente cavidades toracica e abdominal
		Ele se expande e se funde com o mesentério dorsal do esôfago e com as membranas pleuroperitoneais
	Mesentério dorsal do esôfago
		Constitui a porção mediana do diafragma
		Mioblastos crescem para dentro do mesentério dorsal do esôfago, formando um par de feixes
	Invasão musculos laterais
		Durante o crescimento dos pulmões e da cavidade pleural, contribui para formar a periferia do diagrama e não sei o que da parede do corpo (pegar nos slides) – recesso costodiafragmatico da pleura
Alterações da posição do diafragma
	Durante a 4ª semana, o septo transverso se coloca em frete ao 3º e ao 5º somitos cervicais
	O crescimento rapido da parte dorsal resulta na descida do diafragma
	Nervos frênicos acompanham o diafragma, inervando as cúpulas direita e esquerda
	Após fusão das 4 partes, o mesenquima do septo transverso invade as outras 3
	Borda costal inervada.,.,
SISTEMA ESQUELÉTICO
GUILHERME
Somitos divididos em esclerotomo e dermomiotomo
Sistema esqueletico vem do mesenquima – condensação e diferenciação celular
	Condensação – ainda não tem expressão diferenciadada – fatores principais: tgf-beta1 estimula a fibronectina a estimular o N-CAM a estimlar a condensação :P a sindecana inibe a fibronectina. A ativina estimula a condensação por uma outra via away
Distinção entre os processos de ossificação
	Intramembranosa – mesenquima se diferencia em tecido ósseo direto - ossos chatos como os do crânio e tal
	Endocondral – passa pelo estagio intermediário de cartilagem – ossos longos
Histogênese da cartilagem
	Condroblastos secretam substancia fundamental e fibras elásticas
Hipertrofia dos controblastos (se tornam condrocitos) e calcificacao da matriz. Há invasão de tecido vascular, trazendo osteoblastos e tal. A diferenciação da matriz se dá do centro pra periferia.
Centro de ossificação primário – diáfise
Centro de ossificação secundário – epífise.
A fusão dos centros de ossificação 1º e 2º indica o fim do crescimento do osso.
Entre os ossos, antes de surgir a articulação, existe o mesenquima interzonal. Pode dar origem a qualquer tipo de articulação – 
	Fibrosas – surge tecido conjuntivo fibroso que não é cartilagem
	Cartilaginosas – tecido cartilaginoso (cartilagem hialina – tipo de cartilagem mais comum no adulto)
	Sinovial – forma-se o ligamento capsular onde será a cavidade. Membrana sinovial (nutrição). Existe um mesenquima que impede a movimentação da articulação. a movimentação do embrião é que descama esse mesenquima. Se não houver movimentação correta no embrião, haverá deficiência de movimento no adulto
Esclerotomos de cada dois somitos dão origem a uma vértebra. É assim: a parte frouxa é cranial e a densa é caudal. A parte densa do somito superior se une a parte frouxa do somito inferior e ai sim vai ter a vertebral.
	O anel fibroso veio da parte densa inferior a ele e o núcleo bulboso é remanescente de notocorda.
*cordoma – câncer onde há maior resquício de notocorda. 5 anos de sobrevida ?
	Centrum mesenquimal é a estrutura de tecido mesenquimal que vai dar origem a vertebra. 
	Isso tudo ainda passa pelo processo de ossificação endocondral. Existem centros de formação cartilaginosa que vão crescer e se fusionar até essa vértebra se tornar uma estrutura exclusivamente cartilaginosa. O processo de ossificação também é mais ou menos difuso – a parte que se fecha por ultimo é a parte mais posterior. Nessa fase ainda é chamado arco neural em vez de arco vertebral.
As costelas se originam a partir dos processos costais a partir das vértebras. Há primeiro uma formação mesenquimal, depois de cartilagem, depois de osso. A ultima parte a se ossificar é a mais anterior, de modo que perto do esterno, permanece cartilagem.
São formadas duas barras esternais que vão formar o esterno. Elas se fusionam crânio-caudalmente, assim como ocorre sua ossificação. O processo xifóide se ossifica apenas na infância. 
TECH
O crânio se desenvolve a partir do mesenquima que fica em volta do cérebro. São duas partes: o neurocranio (que envolve o cérebro) e o viscerocranio (face)
	Neurocranio – condrocranio, que é um conjunto de cartilagens que vão se fusionando aos poucos. Os ossos da base do crânio sofrem ossificação endocondral como uma ordem especifica (olhar depois)
		Cartilaginoso e membranoso?. O cartilaginoso tem uma placa basal ou cartilagem paracordal (fica na região mais cefálica da notocorda). Ela se fusiona com as cartilagens derivadas das regiões dos esclerotomos dos somitos occipitais. Isso vai ser a base do osso occipital. 
Post, haverá extensões que crescem em volta da potna mais cranial da medula espinha que forma a porta do forame magno. 
A cartilagem hipofisaria se forma em torno da hipófise e depois dão origem ao esfenóide (endocondral). Cela túrcica.
Trabéculae cranii se funde para formar o corpo do etmóide. O ala orbiltalis forma a asa menor do osso esfenóide
As cápsulas ópticas se desenvolvem em volta das vesículas ópticas
Membranoso
	Mesenquima dos dois lados da região superior do encéfalo – calvária. Durante a vida fetal, esses ossos estão separados por um tecido conjuntivo denso – articulações fibrosas que formam as suturas. Na vida intra-uterina são muito espaçadas. Fontanelas ? Isso da uma grande plasticidade para a cabeça do feto para permitir o parto (o osso frontal fica mais achatado, o occipital fica mais proeminente e os parietais se sobrepõem). Depois do nascimento, isso se normaliza. Aquele formato de cabeça de bebe é porque não há ainda seios frontais, maxilares, etc. e também os dentes
Viscerocranio – formado pela crista neural. Eele migram pros arcos faríngeos e estimulam a difrenciacao. Genes homeobox (ou hox) controlam isso, alem da estrutura complexa da face.
	1º arco faríngeo origina o 
	2º estribo, processo estilóide
	3º ...(pedir pro tech)
Proeminencia maxlar sofre ossificação intramembranosa 
(pegar o texto que ele ia por no dropbox)
SISTEMA MUSCULAR
NAT
Músculo esquelético, liso e cardíaco – origem embriológica diferente
Características gerais
	Todas as células musculares se originam do mesoderma... a diferença é no tipo de mesoderma que origina cada tipo de fibra
		Exceção: Iris é formado pelo neuroectoderma
			 Esôfago é uma transdiferenciaçao do músculo liso
	Mesenquima dá origem aos mioblastos (independente da parte do mesoderma que tenham surgido), por indução do fator de regulação miogênica (MyoD)
MUSCULO ESQUELETICO
Se originam a partir do dermomiotomo (miotomos lateral e ventral)
Induzidos pela região ventral do tubo neural (Shh), notocorda (Shh), região dorsal do tubo neural (Wnts, BMP-4), ectoderma suprajacente (Wnts, BMP-4)
O crescimento é feito por fusão de mioblastos e miotubos 
Formação (tecido conjuntivo que agrupa as fibras)
	Endomisio (uma unidade)
	Perimísio (varias unidades)
	Epimisio (vários perimísios)
Miotomo: a maioria dos mioblastos migra do miotomo
	Divisão: epiaxiais e hipoaxiais (provavelmente medial e lateral). Os epiaxiais formam os m. extensores do pescoço e da coluna vertebral. A parte hipoaxial tem uma diferenciação regional – os cervicais formam o musculo escaleno, o pré vertebral, o geno-hióide e o infra-hioide; torácicos formam os flexores lateral e ventral da coluna vertebral; lombares formam o musculo quadrado lombar; sacrococcígeo forma diafragma pélvico e, provavelmente , os m estriados do anus e dos órgãos sexuais
Distribuição da musculatura
	M dos arcos faríngeos
	M oculares (extrínseco do olho – origem ainda não esclarecida
	M da língua
	M dos membros – estimulação (nos brotos dos membros): tubo neural + notocorda ( Pax-3 e Myf-5 (somitos) ( c-met
MUSCULO LISO
Surgem em grande parte do mesoderma esplâncnico (em contato com o endoderma), apesarde existirem alguns pontos formados por mesoderma somático
No início, os mioblastos não se fundem – desenvolvimento de elementos filamentosos, não sarcomericos (filamentos contrateis não tem a mesma disposição, não se contraem juntinhos bonitinhos :D)
Inervação autonoma	
*endotelina – causa vasoconstricao nos músculos lisos. Ela prepara o corpo para a transição da vida intra-uterina para o mundo :P excesso na mãe ou no bebe causa problema
MUSCULO CARDIACO
Surgem do mesoderma lateral esplâncnico (endoderma do saco vitelínico)
Reconhecível na 4ª semana
Diferenciação e crescimento de células isoladas, mas se encostam a medida que crescem, que é quando surgem os discos intercalares, que funcionam como canais. A importância desses discos é a inervação, que quando é feita pelas fibras de purkinje, faz com que o coração aja como um sincício
SISTEMA RESPIRATORIO
LETS
Primórdio respiratório: o desenvolvimento começa no 28º dia na fenda laringotraqueal (sulco...) Proliferação da parede ventral da faringe primitiva e do mesoderma esplâncnico
Endoderma origina epitélio e glândulas (laringe, traquéia e bronquios) e epitélio pulmonar
Mesoderma eu envolve o intestino anterior forma..,
Final da 4ª semana: a fenda, que virou sulco, forma o diverticulo laringotraqueal (ou broto pulmonar). Ele é saculiforme e envolvido pelo mesenquima esplancnico. A extremidade distal se dilata formando o broto traqueal (globular). O canal laríngeo primitivo liga o diverticulo e a faringe
	Pregas traqueoesofagicas se separam pelo septo traqueoesofagico, formando traquéia e esofago
Desenvolvimento da laringe
	Cartilagem dos iv e v arcos: mesenquima originado da crista ventral
	Surgem as tumefações aritenoides
	Proliferação epitelial causa oclusão termporaria
	Recanalizacao acontece por volta da 10ª semana, forma...
	Epiglote: porção caudal da eminência hipofaringea (hipobranquial)
	M laríngeos surgem dos mioblastos do iv e v e inervação vem do vago
	Crescimento rapido da epiglote e larin se da udrante os 3 primeiros anos de vida
Desenvolvimento da traquéia
	Endoderma origina o epitélio
	Mesenquima esplâncnico, cartilagem, tec conj, músculo
Brônquios e pulmões
	Broto traqueal – brotos brônquicos primitivos
	Crescem lateralmente pros canais pericárdio peritoneais (primeira cavidade pleural)
	Brônquio principal (tem inicio na 5ª semana), direito é maior e mais vertical que o esquerdo
	Brônquios secundários
		Ramos lobares, segmentares e intrassegmentares
		Esquerdo: bronquios lobares superior e inferior suprem os seus respectivos lobos
		Direito: bronquo lobar superior supre lobo superior; inferior se divide e supre lobos medio e inferior
	Brônquios segmentares – inico na 7ª 
		10 no direito, 8 ou 9 no esquerdo
		Mesenquima circundante também se divide
	24 semana: 17 geracoes de ramos, bronquíolos respiratorios já presentes
	Após o nascimento tem mais 7 geracoes adicionais
	Mesenquima esplancnico forma musculatura lisa do pulmão, placas cartilaginosa, tecido conjuntivo dos brn e oul (nem ideia do que eu quis dizer com isso), capilares e pleura visceral
	Mesenquima somatico: pleura parietal?
	Periodos de maturação:
1 pseudo glandular
	6 a 16 semanas
	Parece glândula exócrina no inicio
	Ao final, faltam apenas estruturas envolvidas com a troca gasosa
	Fetos que nascem nesse período são incapazes de sobreviver
2 canalicular
	16 a 26
	Se superpõe ao periodo pseudoglandular (crânio caudal)
	Aumenta vascularização
	Durante a 24 semana, dois ou mais brônquio respiratório que se dividem em 3 a 6 passagem tubulares, quando já é possível troca gasosa. Mas raramente os fetos sobrevivem
3 periodo do saco terminal
	26ª semana ao nascimento, aumenta no de sacos terminais
	As paredes se adelgaçam e os capilares fazem protuberâncias para o interior desses alvéolos primitivos
	Barreira hematoaerea
	26 : células alveolares tipo I (pneumocitos, células epiteliais pavimentosas
	Desenvolvimento de capilares sanguíneos e linfaticos
	Células alveolares tipo II (celulas epiteliais arrendondadas e secretoras de surfactante)
	Duas semanas antes do nascimento, há aumento do nível de surfactante, mas os níveis adequados são alcançados ao nascimento
	Maior importância: maior vascularização e maior surfactante
4 alveolar
	Ate 8 anos (depende de como define o alvéolo)
	Camada epitelial fica extremamente fina
	Alvéolos maduros característicos so se desenvolvem após o nascimento (só 5% antes) – a maioria sendo formada ate os 3 anos
	Alvéolos imaturos podem formar primitivos adicionais
	Septos de tecido conjuntivo dividem os alvéolos primitivos
	Recém nascidos nascem com metade do no de alvéolos do adulto
Movimentos respiratórios fetais
	30 % durante sono REM do feto
	Aumenta perto do nascimento
	Essencial para desenvolvimento do sistema respiratorio
	Induzem os mediadores iniciais, os tardios (pdgfs, igfs, ttf-1) – interferindo na cinética do ciclo celular, crescimento normal
	Também induz a diferenciação morfológica das células do tipo ii, que estimulam a do tipo 1, que matura direito
Fatores importantes para o crescimento pulmonar
	Espaço adequado
	Mrf
	Volume adequado de liquido amniotico
Liquidos que se acumulam no pulmao
	Amniótico, dos pulmões, glândulas traqueais
Grande parte sai pela boca e nariz no momento do parto (pressiona o tórax)
Artérias, veias... vasos linfaticos
Vias moleculares
	Maioria são genes altamente conservados
	Cometimento e diferenciação das células do intestino primitivo em células epiteliais respiratorias
		Ttf, hnf-3b, gata-6, proteínas dedo de zinco, hox (ver nos slides)
	Fator 10 de crescimento de fibroblastos + outros sinais do mesenquima
	Interação entre epitélio e mesenquima induz ramificação e proliferação do broto da traqueia (wnt)
	Ac retinoico...
SISTEMA TEGUMENTAR
BREVES
PELE
Delgada – maior parte
	Contem vários anexos: folículos pilosos, m eretores, glândulas sebáceas e sudoríparas
Espessa – Palma das mãos e dos pés
	Glândulas sudoríparas
Desenvolvimento da pele e seus anexos
	Ectoderma de superfície é derivado do ectodema cutâneo e da origem a epiderme
	Mesenquima é derivado do mesoderma, forma o tecido conjuntivo da pele
Epiderme
	Proliferação de células ectodermicas superficiais
		Periderme (epitélio pavimentoso) – queratinização e descamação
		Camada basal germinativa – substitui a periderme, forma o estrato germinativo
		
		Estrato germinativo – produção constante de células epiteliais: queratinocitos indiferenciados. Com 11 semanas de desenvolvimento da pele, se forma a camada intermediaria entre a perideme e o estrato germinativo. 
		Na 21 semana, a perideme desaparece e ...
*há interacoes de indução entre a epiderme e a derme.
Cristas epidérmicas
	Proliferação do epitélio germinativo, completamente formadas na 17 semana. Elas participam na formação das digitais, que seguem um padrão (apesar de ser singular em cada pessoa)
*indivíduos com problemas cromossômicos, por exemplo, Down, tem um desenho diferente
Final do período embrionário,começa a formação dos melanocitos. Primeiro surgem os melanoblastos, que se originam das células da crista neural e migram para o mesenquima. Quando migram pro epitélio germinativo, já são melanocitos. Esses melanocitos possuem grânulos de pgimento e emitem processos dendriticos em volta das células das camadas mais diferenciadas (granulosa e basal), formando um escudo de melanina na direção onde o sol incide.
DERME
Camada somática do mesoderma lateral – forma o mesnquima, que é responsável pela formação do tecido conjuntivo dérmico
Produção de fibras de tec conjuntivo
Cristas dérmicas
	Invaginacao da derme na epiderme
	Formam-se vasos e nervos sensitivos aferentes – alçascapilares nutrem a epiderme avascular - fibras sensitivas medeiam a formação das cristas
A partir da 5ª semana
	Formação de vasos sanguíneo simples na derme – angiogenese
	Diferenciação do mesenquima em mioblastos
		Túnicas musculares – artérias, veias, arteríolas, vênulas
Ao final do 1º trimestre, já está formada a principal o0rganizacao vascular da derme fetal. Alguns vasos são temporários, se não somem – hemangioma
GLANDULAS ANEXAS
Sebácea - Broto lateral da bainha lateral do folículo piloso
	Ramificação do broto forma alvéolos e ductos associados
	Glândula holocrina – formação da vernix caseosa
*vernix caseosa – revestimento branco e gorduroso na pele do bebe, formada por descamação de células fa periderme e secreção sebácea holocrina. Serve para proteção do liq amniótico (uréia, etc), e facilita o trabalho de parto
Sudoríparas
	Écrinas - maior parte do corpo; funcionam só após o nascimento. Ela se forma a partir de uma invaginacao proliferativa da epiderme (20 semanas de desenvolvimento), que depois se canaliza, formando a luz do ducto
		Enovelamento caracteristico da porção secretora, que possui células secretoras e mioepiteliais. O seu poro vai pra fora da pele
	Apocrinas – encontra no púbis, axilas, perineo, aréolas dos mamilos e são as que dão malcheiro. Formadas a partir de invaginacao da camada germinativa junto aos folículos pilosos, que nascem e funcionam na puberdade,
DISTURBIOS
De queratinizacao:
Ictiose – queratinizacao excessiva da pele
	Pele seca e escamosa (peixe), pode envolver todo o corpo
Ictiose arlequim – rara, autossômica recessiva,; pele espessada e quebradiça; sulcos largos; placas de pele; morte nas primeiras semanas de vida
Bebe colodio – membrana espessa esticada, quebradiça. Reveste a pele nromal e é perdida com a descamação.
Ictiose lamelar – semelhante ao bebe colodio; descamação persistente; interrupção do desenvolvimento das glândulas sudoríparas; interrupção do crescimento de pelos.
Displasia ectodérmica congênita
	Tecidos de origem ectodérmica são gerados com dificuldade
	Hipodentia
	Desenvolvimento defeituoso de pelos, unhas e pele
Síndrome da ectrodactilia
	Displasia ecto e meso
	Sintomas da displasia ecto, alem de hipopigmentacao de pele e pelos, ectrodactlia (malformação dos dedos), fenda labial e palatina
Angioma de pele
	Persistência de vaso sanguíneo ou linfático (arteriais, venosos, e cavernoso; linfangiomas císticos ou higroma cístico)
	Tumores benignos de células endoteliais – cordões ocos ou maci;cós, retenção de sangue – hemangiomas
Albinismo
	Hipopigmentacao da Iris, ausência de pigmentação de pelo e pele
	Deficiência na produção de melanina
	Piebaldismo (albinismo localizado)
Ausência de pele
	Assemelham-se a ulceras
	Aparecem mais no couro cabeludo
	Pode se realizar enxerto de pele, mas há cicatrização
PELOS E UNHAS
NAVES
PELOS
Aparecem da 9ª a 12ª semana, mas primeiramente são aqueles insignificantes (pelos do lanugo), na sobrancelha, lábio superior e queixo. A sua função é segurar o vernix caseoso
São substituídos por pelos um pouco mais espessos no período perinatal
Formação
	Foliculo piloso surge da proliferação do estrato germinativo da epiderme, formando o broto do pelo
	Broto do pelo toma forma de bastão, que é o bulbo piloso
	No bulbo piloso é a matriz germinativa, que vira a raiz do pelo. A matriz germinativa cresce e vira a haste do pelo
	Papila pilosa (células mesenquimais), por onde passam os vasos sanguíneos
	Bainha dérmica – células mesenquimais em volta do bulbo do pelo, que depois se diferencia em m eretor do pelo
	Bainha epidérmica
	Melanoblastos migram para os bulbos pilosos e a melanina é transferida para a matriz germinativa
	M eretor do pelo se fixa a bainha dermica, composto por cel musc lisas (originadas do mesenquima)
	Glândula sebácea – broto lateral da própria bainha epidérmica
UNHAS
Surgem a partir da 10ª semana, começam como áreas mais espessas da epiderme, os campos ungueais. Migram para a superficie dorsal, porem continuam com a inervação ventral
Limites da unha – pregas ungueais, crescem, queratinizam-se: placa ungueal
Fica coberta por uma camada superficial da epiderme, o eponiquio, que regride e forma a cutícula.
Epiderme abaixo da unha é o hiponiquio
As unhas da mao se formam mais cedo que as do pe (mao 32ª e pe 36ª)
Unhas que não chegaram a ponta dos dedos indicam nascimento prematuro
GLANDULAS MAMARIAS
Glândula sudoripara especializada (lóbulos)
Brotos mamários (primários, secundários, ducto lactífero) – invaginacoes da epiderme em direção ao mesenquima indutor (derme)
Surgem a partir das cristas ou linhas mamarias. A crista mamaria vai se reduzindo
Fosseta mamaria – depressão da parte externa da epiderme, futuro mamilo
Aréola é delimitada por tecido conjuntivo
Leite de bruxa – alguns bebes nascem com a glândula mamaria um pouco desenvolvida, que secreta um pouco de leite. Isso acontece pela estimulação de estrógenos
Os estrógenos direcionam gordura para a região da mama e estimulam o crescimento do ducto lactífero (ductos intralobulares – alvéolos)
Ginecomastia – na infância acontece por estimulo excessivo de hormônios sexuais maternos. Na puberdade, acontece por alteração no equilíbrio testosterona e estradiol
Aplasia da mama – uma mama é consideravelmente menor que a outra; desenvolvimento rudimentar dos músculos, o deposito de gordura é igual nos dois
Polimastia ou politelia – caráter hereditário. Formação de brotos mamários extras
ODONTOGENESE
JOSE
Os primeiros brotos dentários surgem na região anterior da mandíbula, a partir do epitélio oral, do mesenquima subjacente ao epitélio oral e do...
Estagio de broto
	Cada lamina dentaria forma 10 centros de proliferação, a partir dos quais crescem os brotos dentários
Estagio de capuz
	O broto dentário é invaginado pelo mesenquima, tomando forma de capuz. – papila dentaria
	Possui o órgão do esmalte, com um epitélio interno e um r..., ele devera começar a produzir o esmalte, apesar de ser notável na forma de sino. 
Estagio de sino
	As células mesenquimais da papila dentaria diferenciam-se em odontoblastos, que produzem pré dentina
	Epitélio interno do esmalte diferencia-se em ameloblastos, que produzem esmalte
*. A dentina é o 2º tecido mais duro do corpo. O mais duro é o esmalte
As questões:
5 vicente
5 neuro da Selma
3 neuro Paulo Mello
2 tegumentar Jussara
5 respiratorio 
5 esq musc

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