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Aula 19: Meiloencéfalo é o neuroepitélio que estimula a formação do ouvido. Ele produz algumas proteínas que induzem a formação da vesícula ótica e a diferenciação dos tecidos que formam a orelha. Também atuam na formação de todos os tecidos que envolvem a formação da orelha. Não é só o ectoderma que decide fazer a vesícula ótica, na verdade ela faz a vesícula porque existe uma interação entre mieloencéfalo. • Desenvolvimento do órgão vestíbulo-‐coclear.• Começa a partir de uma invaginação do ectoderma cutâneo. Então a origem do desenvolvimento é ectodérmica. • Ectoderma cutâneo relacionado ao primeiro arco faríngeo. • Primeira bolsa faríngea -‐-‐-‐> relacionada à formação da orelha média. • Primeiro sulco.• Segundo arco faríngeo.• O ectodema invagina e vai formar uma vesícula chamada de vesícula ótica. • Nessa altura há o neuroepitélio relacionado ao mieloencéfalo. O mieloencéfalo interage com os demais tecidos para formação da orelha. • Essa vesícula vai se soltar enquanto esse sulco se alonga.• 1º arco farígeo é responsável pela a formação do martelo e da bigorna. ○ 2º arco faríngeo é responsável pela a formação do estribo. ○ Também há 3 peças de cartilagens que vêm dos dois primeiro arcos faríngeos. • Essas cartilagens vão ser englobadas. • A bolsa vai crescer e vai envolver as vesículas ópticos.• Os ossículos do ouvido não estão soltos, eles são envolvidos . o tecido epitelial que reveste continua com o conjuntivo capsular. Há uma cápsula que envolve da parede inferior da bolsa até a região da janela oval. Existe uma continuidade. Os ossículos interagem entre si e estão fixos em uma cápsula articular. O martelo articula com a bigorna, e a bigorna com o estribo. Então eles estão dentro de uma cápsula articular, entando preso na parede da tuba auditiva. • No ato de envolver essas peças de cartilagem, têm-‐se o pericôndrio da cartilagem contínua com esses tecidos da parede dessa primeira bolsa faríngea. • A tuba auditiva é formada pela a bolsa faríngea.• Orelha média = o que está entre órgão vestibulo-‐coclear e epitélio. E o que envolve os ossículos do ouvido é a tuba auditiva. • A primeira bolsa faríngea se alonga e vai envolver as três peças de cartilagens que vão originar os ossículos do ouvido. • A membrana timpânica é formada pelos três folhetos embrionários, o ecto, o endo da bolsa e o mesênquima do tecido mesenquimal do arco faríngeo. • A vesícula ótica é a origem do órgão vestibulo-‐coclear. Esta vesícula é uma invaginação da parede do ectoderma cutâneo na altura do mieloecéfalo. • Orelha interna é envolvida pelo osso temporal, sobretudo a porção petrosa,mas a mastóide também. • Orelha média: os 3 ossículos estão no meio. A cavidade que vai formar o meato é uma invaginação do primeiro suco faríngeo que está entre os dois arcos faríngeos. • Há uma membrana timpânica, que é o encontro da bolsa faríngea com o meato acústico externo. • Na região da orelha interna há a chamada janela oval, que é uma membrana que consegue captar a onda mecânica e encaminhar essa onda para órgão vestibulo-‐ coclear. • O órgão vestibulo-‐coclear têm origem da vesícula ótica. Ela saiu do ectoderma cutâneo e foi migrando. Na verdade, os tecidos mesenquimais vão descendo e vão envolvendo, e a medida que envolve ela vai sendo internalizada. • A primeira bolsa faríngea forma o meato acústico interno ou tuba auditiva. • Porção petrosa e mastóide do osso temporal vêm da cápsula ótica. ○ Quando os tecidos mesenquimais estão crescendo e envolvendo a vesícula ótica, ela vai sendo vista mais para dentro. O mesênquima então começa a se condensar, para a formação da porção escamoso do osso temporal (ossificação intramembranosa). • Nessa altura, há a formação de cartilagens para o surgimento das outras porções do osso temporal. Mas isso é posterior ao envolvimento da vesícula. Porção martóide e petrosa. • A vesícula ótica vai ser abrigada pela a cápsula ótica que está na base do crânio. A cápsula ótica é uma peca de cartilagem oca, que têm um sulco na parte central; e extamente o local onde a vesícula vai ser abrigada. A cápsula é côncava, e essa concavidade abriga a vesícula ótica. • Desenvolvimento de orelha: Na parte vestibular há a formação de canais semicirculares a partir da vesícula ótica. • Ela começa a apresentar desagregação celular, vai ficando oca e forma os arcos. Dentro desses arcos há um canal central que é margeado por um tecido epitelial, e é nesse epitélio encontra-‐se as estruturas que formam cristas cuja as células são repleta de cristais. Esses cristais se deslocam a medida que a endolinfa se movimenta dentro da região vestibular. Isso faz com que a superfície das células se movimente. Isto é responsável pelo o equilíbrio do corpo. • A vesícula vai formando sulcos para formar os canais semi-‐circulares. • Na região intermediária também há duas regiões relacionadas ao vestíbulo e à cóclea que são chamadas de utrículo e sáculo. Saindo dessa região há o órgão coclear, os ductos e o saco endolinfático. • Toda essa região de membrana é oca e a endolinfa circula entre ela. ○ O que chamamos de labirinto ósseo é o contorno da porção petrosa, o restante é formado por membrana, ou seja, é mole, constituindo o labirinto membranoso. • Tubo membranosos com uma região oca central.• Essa massa membranoso, o manto coclear, vai se modificar, se organizar formando uma estrutura como a da figura "I'. • O epitélio nessa região é infiltrado por capilares e é chamado de estria vascular. • Órgão de Croti ou órgão espiral: onde se encontra as células ciliadas que fazem trasdução de sinal. • Encontra-‐se o gânglio espiral.• Os tecidos vão se desagregando para formar as rampas. A rampa timpânica e rampa vestibular. • Existe a alteração da formação da orelha no indivíduos com síndrome de Down, tanto é que ela fica abaixo da altura convencional da orelha. • Relacionado com estruturas mesenquimais formadas na parede do ectoderma. • O mesênquima associado ao ectoderma cutâmeno vai formar dois pares de peças de cartilagem que vão se diferenciando e formando a cartilagem do pavilhão. • Há a formação de peças de cartilagem (duas colunas) que proliferam e vão empurrando o epitélio e vão formando a cartilagem. • Quando o som bate nesse pavilhão ele caminha os sulcos que se têm na orelha e isso canaliza o som para dentro do meato. ○ A expressão de proteína nesse local vai direcionando a formação da cartilagem para um determinado local. Há o direcionamento, a condução de pericôndrio, de condrócitos, de condroblastos para o rumo que ela está pré-‐ determinada. Então ela vai crescendo parabaixo, para o lado, para cima até formar o que conhecemos como orelha. ○ Então a formação do pavilhão é resultado de expressão gênica, havendo uma interação direta do ectoderma com o mesênquima. ○ Porque essas cartilagens adquirem essa forma tão característica do pavilhão auditivio que interage com o som? • O mieloencéfalo não influencia tanto a formação do pavilhão auditivo. Ele influencia a formação sobretudo da orelha interna e média. • Lembrando que os arcos faríngeos recebem grande influência da crista neural. • Formação do pavilhão auditivo: Desenvolvimento do olho: Ainda não há as 5 vesículas quando se inicia a formação do cristalisno. ○ O olho é uma extensão to decido nervoso e as vesículas que vão formar o cálice óptico, epitélio anterior e posterior da retina, é formada a partir de uma expansão do neuroepitélio na alturo do prsencéfalo. • Há uma expansão lateral do prosencéfalo formando o início do cálice óptico. Posteriormente eles vão se aproximando. • Toda a estrutura do tubo neural está envolvida por mesênquima. E para o lado de fora há ectoderma cutâneo. • Lateralmente, quando a expansão prosencefálica começa a crescerela interage com o ectoderma cutâneo. Enxerga-‐ se então um espessamento que é o placóide cristalino. • O que a Selma falou sobre o desenvolvimento dos olhos ("complementando"): Resumo do Moore sobre o desenvolvimento dos olhos: Do neuroderma do prosencéfalo;1. Do ectoderma da superfície da cabeça.2. Do mesoderma localizado entre as duas camadas citadas acima. 3. De células da crista neural.4. Os olhos se originam de 4 fontes: Forma a retina, camadas posteriores da íris e o nervo óptico. • 01. neuroectoderma do prosencéfalo: Forma o cristalino e o epitélio da córnea.• 02. ectoderma da superfície da cabeça: Origina aos envoltórios fibroso e vascular do olho.• 03. mesoderma localizado entre o neuroderma e o ectoderma: Migram para o mesênquima, diferenciam-‐se e formam a corioide, a escrera e o endotélio da córnea. • 04. células da crista neural: Os sulcos ópticos surgem nas pregas neurais.○ primeira evidência é visualizada no 22º dia.• pregas neurais se fundem -‐-‐-‐> forma o prosencéfalo -‐-‐-‐> os sulcos ótico evaginam -‐-‐-‐> formas as vesículas ópticas -‐-‐-‐> estas se projetam da parede do prosencéfalo para o interior do mesenquima adjacente. • As vesículas entram em contato com o ectoderma. ○ As vesículas ópticas crescem, suas extremidades distais alongam-‐se e suas conexões com o prosencéfalo se estreitam formamando os pedículos ópticos ou hastes ópticas. • INICIAL DESENVOLVIMENTO DO OLHO: A vesícula óptica alonga e e vai formar um sulco. Juntamente forma-‐se uma invaginação na região do placóide. Tudo isso recheado por mesênquima. • O nervo óptico é uma extensão da substância branca. Ela vai se configurando como nervo a medida que as fibras das células nervosas da retina vai formando esse trato óptico. ○ Haste óptica = primórdio do nervo óptico.• Origem do humor vítreo = compreender que todas essas estruturas estão margeadas por tecido mesenquimal. • As artérias hialóideas faziam a irrigação de todas as estruturas ai presentes, indo até o cristalino. • Primórdios do cristalino.○ Isso é induzido pelas vesículas ópticas.○ O ectoderma da superfície adjacente às vesículas espessa-‐se e forma os placodes do cristalino. • Os placotes do cristalino invaginam no ectoderma da superfície, formando as fossetas dos cristalinos. • As bordas delas se fundem formando a estrutura esférica, as vesículas do cristalino. Estas, por sua vez, gradualmente perdem suas conexões com o ectoderma da superfície. • As vesículas ópticas então se invaginam e formam um cálice de duas camadas; essas camadas estão conectadas ao encéfalo em desenvolvimento através dos pedículos ópticos. • O cálice óptico transforma-‐se na retina• O pedículo óptico da origem ao nervo óptico.• O cristalino e parte da córnea desenvolvem-‐se do ectoderma e do mesoderma. • Fissuras retinianas: desenvolvem-‐se na superfície ventral dos cálices ópticos e ao longo dos pedículos ópticos . • Disco óptico: local onde a fissura retiniana neural é contínua com o pedículo óptico ○ O centro do cálice óptico, onde a fissura retiniana é mais profenda, origina o disco óptico. • Os axônios em desenvolvimento penetram diretamente no interior do pedículo óptico, transformando-‐o em nervo óptico. • A artéria hialóide: ramo da artéria oftálmica, irriga a camada interna do cálice óptico, a vesícula do cristalino e o mesênquima da cavidade do cálice óptico. ○ Veia hialóide: recebe o sangue proveniente dessa estrutura. ○ As fissuras retinianas contêm mesenquima vascular a partir do qual os vasos sanguíneos hialíodes se desenvolvem. • A medida que as bordas das fissuras retiniana se fundem, os vasos hialóides são confinadas dentro do nervo óptico primitivo. As partes centrais desses vasos permanecem como a artéria central e a veia central da retina. • A partir das paredes do cálice óptico;• A camada mais externa do cálice torna-‐se o epitélio/camada pigmentar da retina. • A camada interna do cálice diferencia-‐se na retina neural ( camada neural da retina), que é sensível à luz. • A fusão das duas camadas da retina nunca se tornam firme. ○ Durante o período embrionário e o fetal, as duas camadas da retina estão separadas pelo espaço intrarretiniano. • Formação da Retina: As partes fotossensíveis das células fotorreceptoras ficam adjacentes ao epitélio pigmentar da retina. Consequentemente, a luz deve atravessar a maior parte da retina antes de atingir os receptores. • Os axônios na camada superficial da retina neural crescem proximalmente na parte da haste óptica. • A cavidade da haste óptica é gradativamente obliterada, enquanto os axônios de várias células ganglionares formam o nervo óptico. • A mielinização das fibras do nervo óptico está incompleta ao nascimento. • O epitélio fotossensível se forma na região mais posterior da retina. • É muito fácil que haja tensão nessa região. Ex: o indivíduo cresce de mais na adolescência, o olho cresce e a retina não consegue acompanhar o crescimento do olho. A retina então sofre uma área de tensão e pode sofrer fratura. Se houver fratura da retina a pressão do humor vítreo sobre a retina joga o humor vítreo entre os dois epitélios e faz com que a retina seja jogada para frente = divulsionamento da retina. Humor vítreo, como é denso, ocupa o espaço, e a retina é jogada para frente. ○ O epitélio da retina se apoio sobre o epitélio posterior. Não há uma estrutura de adesão entre esses dois epitélios, eles estão apenas apoiados. Se houver qualquer área detensão essa retina pode descolar. Ela descola, pois não há adesão entre essas duas suprfícies livres, só há um apoiamento. • Desenvolve-‐se a partir da borda do cálice óptico, que cresce para dentro e recobre parcialmente o cristalino. • O estroma da íris se origina das células crista neural.• Os músculos dilatadores e esfíncter da pupila derivam do neuroectoderma do cálice óptico. • Desenvolvimento da Iris: Desenvolve-‐se a parir da vesícula do cristalino, derivado do ectoderma da superfície. • As fibras primárias do cristalino se desenvolvem na vida intra-‐uterina e precisam durar a vida toda. Já as fibras secundárias, podem se desenvolver ao longo da vida adulta. • No início do desenvolvimento do cristalino, ele é suprido ela a artéria hialoide porém se torna avascular no período fetal quando esta parte da artéria se degenera. • Parte anterior: membrana pupilar.○ O cristalino em desenvolvimento é revestido por uma camada mesenquimal vascular, a túnica vascular do cristalino • Isso degenera após a degeneração da artéria hialoide.• A cápsula do cristalino produzida pelo o epitélio anterior do cristalino e pelas fibras da cristalino persistem. • O humor vítrio rimário deriva de células mesenquimais orinárias da crista neural. Ele é envolvido por um humor vítrio secundário de origem incerta. ○ O corpo vítreo forma-‐se dentro da cavidade do cálice. É composto pelo humor vítreo, uma massa avascular de substância racelular semelhante a um gel trasnparente. • Desenvolvimento do cristalino: Trasnformação do ectoderma da superfície na córnea transparente, avascular, de múltiplas camadas, parte da túnica fibrosa do olho que se projeta para fora órbita. ○ É induzida pela a vesícula do cristalino.• O epitélio externo da córnea é originado do ectoderma da superfície. • O mesênquima é originado do mesoderma, que é contínuo com a esclera em desenvolvimento. • Células da crista neural migram do lábio do cálice óptico através do tecido conjuntivo embrionário e se diferenciam no endotélio da córnea. • Desenvolvimento da córnea: O mesênquima originário da crista neural e que circunda o cálice reage à influencia indutora o epitélio pigmentar da retina e se diferencia em coroide internamente e na escleraexternamente. • A esclera desenvolve-‐se a partir e uma condensação do mesênquima externo à coróide continua com o estroma da córnea. • Os primeiros vasos sanguíneos da coriode aparecem durante a 15ª semana. • Junto a borda do cálice óptico a coróide se modifica-‐se para formar eixo central dos processos ciliares. • Desenvolvimento da coróide e da esclera: A partir disso entende-‐se o que se falava na histologia de epitélio anterior e posterior em que a retina está apoiada. Porque a retina literalmente é uma modificação do epitélio anterior mais ou menos em uma angulação de 180 graus há a modificação desse epitélio anterior. Essa estrutura que marca o limite da retina é chamada de ora cerrata. Anteriormente há os corpos ciliares e para a região posterior há a região da retina. Mas isso tudo está relacionado a parte anterior desse cálice óptico que é uma extensão do prosencéfalo. • Epitélio cutâneo se fecha formando as pálpebras.• A parte que estava relacionada diretamente ao cristalino vai dá origem há córnea. Toda de origem ectodermica. • Câmara anterior e câmara posterior é separada por um recesso de tecido conjuntivo que vai se desagregando, há influxo de água e se desenvolve uma câmara repleta de água que é conhecida como câmara posterior e câmara anterior. É pigmentar porque na região do conjuntivo que está margeando tudo vai se desenvolver melanócitos de origem da crista neural. Esses melanócitos vão produzir melanina que vai ser jogada para dentro desse epitélio, na base dele, e forma a câmara escura do olho. ○ Uma estrutura da retina vai se alongar da ora cerrata para trás, se estratifica para formar um isocórtex e se apoia sobre o epitélio posterior, que é chamado de epitélio pigmantar. • O tecido mesenquimal é um tecido conjuntivo repleto de substância mesenquimal amorfa. Essa substância fundamental amorfa são formada por glicoproteínas que adsorvem água. As células que estavam nessa região são fibroblastos e são modificados, chamados então de hialócitos. Eles estão no humor vítreo. São células espaçadas e transparentes que mantêm o humor vítreo ativo. Há, então, uma matriz amorfa muito hidratada que forma esse tecido gelatinoso que corresponde ao humor vítreo. • Com o desaparecimento das artérias hialódeas fica uma matriz gelatinosa que é nutrida por difusão a partir dos vasos que estão na região posterior que estão irrigando a retina. • Íris: na verdade é o reflexo da íris que está no limite entre as câmaras anterior e posterior, ela se reflete na região da córnea que é extremamente transparente. • Todo o conjuntivo que estava na região anterior do olho vai desagregando e forma essas câmaras. • Atrás da íris há a câmara posterior, e na frente dela há a câmara anterior. • A região do ângulo que é chamada de hidrocorneano, é o local de drenagem do humor aguoso. Ele drena para a rede vascular. • Corpos ciliares são projeções do epitélio anterior da retina anteriormente a ora cerrata. • Posteriormente a ora cerrata, o epitélio anterior desenvolve retina. ○ Anteriormente à ora cerrata o epitélio anterior desenvolve projeções que são os corpos ciliares. ○ Ora cerrata:• É na região do corpo ciliar que há a produção do humor aquoso. É uma região de secreção intensa de água e as substâncias próprias do humor aguoso. • Se a córnea for furada faz o vazamento do humor aguoso. ○ O humor aguoso sai da região dos corpos ciliares e inundam as câmaras posterior e anterior; e ele é drenado na região do ângulo entre a córnea e a íris. Então há uma circulação do humor aguoso. • Humor vítreo= tecido conjuntivo gelatinoso.• Humor aguoso = água e nutrientes.• A substância própria da íris é mesnquimal só que revestida por tecido epitelial. • O epitélio anterior é a retina da ora cerrata para trás e o epitélio posterior é chamado de pigmentar, é um epitélio cubóide em que a retina se apoia. • É o exemplo do que ocorre na tireóide. Os antígenos produzidos no epitélio folicular da tireóide não são apresentados aos linfócitos T. Se há, um dia, lesão celular, que jogam esses antígnos na corrente sanguínea pode gerar resposta imunitária que é o que acontece, por exemplo, na tireoidite de Hashimoto (doença auto-‐imune mais comum). ○ Os antígenos produzidos na região de olho são antígenos ocultos,eles são escondidos do sistema imunitário. São chamados de antígenos críticos, ficam ocultos e quando são expressos,são apresentados, pode gerar resposta imunitária. As proteínas dessa região não são apresentadas ao sistema imunitário, sendo assim esse sistema não reconhecem essas proteínas. • Toda a região de câmara posterior e anterior passa por uma drenagem intensa que têm que acontecer, pois quando o epitélio ciliar produz o humor aquoso, ele drena para o local nutrientes,oxigênio. Esse nutrientes todos hidrata a região da córnea. • Córnea não é irrigada. Toda a sua nutrição vêm de dentro, do humor aquoso que é drenado e se difunde através do endotélio da córnea. § Epitélio posterior da córnea é simples cubóide. § O epitélio posterior da córnea é fundamental para a manutenção da córnea, pois ele é que promove a difusão de nutrientes para a córnea. ○ A córnea é formada inicialmente por um epitélio cutâneo simples. Ele vai se estratificar. Essa estratificação gera uma matriz própria da córnea que é a chamada substância fundamental da córnea, que é uma matriz extra celular formada por células epitélias. Na córnea adulta há um epitélio anterior que é um epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado. Abaixo dele há uma proliferação celular que forma a matriz celular, a matriz própria da córnea. Na parte posterior, voltada para a câmara anterior, há a formação de um epitélio chamado de endotélio da córnea. Está relacionado à conjuntivo. Ele é chamado de endotélio, porque a origem dele é mesenquimal e é exatamente a crista neural que forma esse endotélio da córnea. Ele funciona como tecido epitelial porque reveste uma cavidade que surgiu a partir de desagregação mesenquimal. Então há, nessa região, um tecido mesenquimal que reveste uma cavidade que não têm a mesma origem do tecido epitelial anterior da córnea. • Se houver rugosidade, o indivíduo apresentará astigmatismo (é uma deformidade da córnea). ○ A córnea só funciona se for transparente e sem rugosidade. • Interna: que é literalmente a retina.○ Vascular: toda a região de íris, corpos ciliares, coróide (conjuntivo produtor de melanina); contínua com a aracnóide. ○ Fibrosa: tecido conjuntivo denso externo à coróide. A esclera, toda a região do limbo e a região que envolve a pálpebra (região do túneo do carpo). É contínua com a dura-‐máter (região da esclera). ○ O olho é composto por 3 túnicas:• A região do cálice óptico é uma grande modificação do epitélio da região ventricular. • A célula de Muller não é filamentosa, ela é larga; uma célula bem volumosa, cilíndrica e regular e bem alta. Núcleo grande que está mais ou menos no meio. ○ Toda a região da retina é apoiada, a semelhança da célula de Sertoli, por uma célula que lembra o que a célula radial glial faz, que é a chamada célula de Muller. A célula de Mulleré uma célula que vai da região basal até a região superficial da retina. Ela é uma célula longa que vai da base até a superfície, e os neurônios vão se apoiando nela; essa é a célula de sustentação da retina e ela faz muita analogia coma célula radial glial que vai da base até a superfície e os neurônios vão chegando à várias altura e formando o isocórtex. • O que a Selma falou sobre o desenvolvimento dos olhos ("complementando"): O primórdio das cavidades é a formação do celoma intra embrionário. Que começa mais ou menos na região inferior do corpo e faz um arco como se fosse uma ferradura indo para a região anterior. • Em volta da cavidade há tecido mesenquimal e por volta dele há ectoderma. • Ele começa mais ou menos na região mediana, faz a curvatura na região anterior e volta. • A parte anterior do celoma intraembrionário é relacionado à cavidade pericárdica. ○ A região mediana está relacionada coma cavidade pleural. ○ A região posterior (restante dos canais pericárdio peritonial) está relacionada com a cavidade abdominal. ○ Os condutos são chamados de canais pericárdio peritonial. • Por isso a cavidade que formava uma ferradura é o primórdio das 3 cavidades citadas. • Nessa altura do desenvolvimento, a prega cefálica já curvou e jogo para frente o celoma intraembrionário. • Deve haver uma membrana que fende a parte anterior. Outra membrana fende na região mediana o celoma, onde de cada lado do celoma cresce um pulmão. • No meio há mediastino. Tecido conjuntivo unindo traquéia e esôfago. • Pleura: porque está na borda da cavidade pleural; § A membrana que cresce ascendendo e vai ocluir no mediastino é chamada de membrana pleuro-‐ pericárdica (vai da região da parede até a região do mediastino). ○ Ela é um dos componentes do diafragma. § A membrana que cresce da pleura para a região central e vai separar a cavidade pleural e pericárdica da cavidade abdominal é denominada membrana pleuro-‐peritonial. ○ Da parede lateral, há o surgimento de duas membranas que vão separar a cavidade pericárdica da cavidade pleural direita e esquerda. • Quando essas membranas se encontram e se fecham, há a separação das cavidades abdominal, pleural e pericárdica. • Desenvolvimento de cavidade (complemento do módulo passado que ficou faltando): A membrana lateral está vindo das bordas. No meio da cavidade abdominal deve-‐se enxergar um mesogastro dorsal, que é um pouco curvado, pois ele abriga nessa região o esôfago. O mesogastro ventral do esôfago vai se colar com o septo transverso. • A membrana pleuro-‐peritonial começa lateralmente, uma de cada lado, e ela vai crescendo e forma de prateleira. • Anteriormente, o septo transverso está vindo o com coração e ele se espalha anteriormente. • Mesogastro ventral, na verdade é septo transverso, mas ele se encontra com aquele mesênquima que está envolvendo todo o esôfago. Então ele forma literalmente o mesogastro ventral. ○ O septo trasnverso e a membrana pleuro-‐peritonial vão crescer, vão se encontrar e vão se fusionar com o mesogastro dorsal e ventral do esôfago. • Esses três conjuntos de tecido conjuntivo é que vão formar a parte membranosa do diafragma. • A parte muscular do diafragma, que é músculo esquelético, vêm do mioblasto que vêm do miótomo lateral. • O nervo frênico é que inerva o diafragma, ele sai da região cervical. Ou seja, o nervo é arrastado a exemplo do que ocorre na língua , que arrasta mioblastos occipitais e em conjunto trás o hipoglosso. Aqui, os mioblastos dos somitos, os miótomos laterais da região cervical arrastam a inervação frênica. • O músculo do diafragma não ocupa toda a a extensão do diafragma. A parte central forma um tendão que é chamada de tendão central do diafragma que é restinho do septo transverso.e a musculatura inervada pelo frênico fica das membranas laterais para a região central. ○ Depois que tudoestiver fechado, há uma invasão de miobastos da região cervical. Então, aos poucos há a invasão lateral desses mioblastos. • Se a membrana pleuro-‐peritonial não ocluir de um lado gera uma abertura entre a caviade abdominal e a cavidade torácica e isso pode fazer com que órgãos abdominais invadam a cavidade torácica e formem uma hérnia diafragmática. Isso pode acontecer do lado esquerdo, do lado direito ou dos dois lados. ○ Essas hérnias fazem compressão dos órgãos da cavidade pleural; o coração por exemplo. ○ O fechamento dessas membranas pode não ser bem sucedido e deixar abertura de um lado, constituindo uma má formação bem comum. • O mesogastro dorsal;○ As membranas pleuro-‐peritonias;○ O septo transverso;○ Mioblastos da região cervical; arrastando, nesse caso,o nervo frênico. ○ Diafragma têm 4 elementos:• Desenvolvimento de órgãos sensoriais: quarta-‐feira, 18 de novembro de 2015 19:16
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