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Gastrologia Esquema 6 Secreção salivar

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Guia de estudo – Gastrologia
Secreção salivar
Esquema
 Funções da salivação
Auxílio á deglutição, gustação, fala e manutenção da higiene bucal
Início da digestão mediante solubilização e hidrólise de polissacarídeos
Proteção da estrutura dental e da mucosa esofagiana mediante neutralização de ácidos
Proteção da mucosa bucal mediante agentes anti-microbianos
 Composição
Componentes distintos em meio aquoso
Inorgânico: Na, K, Cl, HCO3, Ca, P e outros
Orgânico: amilase, lipase, mucina, lisozima, lactoferrina, histatina, IgA e outros
Efeitos na digestão: extensão limitada de hidrólise na boca
Efeitos na proteção da mucosa
 Produção do fluxo salivar
Volume da ordem de 1-1,5 litros/dia
Origem nas grandes (95%) e pequenas glândulas salivares
Representação na estrutura funcional: ácinos e ductos
Múltiplos mecanismos
Secreção primária no ácino
Transporte ativo secundário de cloreto
Movimento de água por osmose
Fonte primordial do componente orgânico
Modificação da composição nos ductos
Reabsorção ativa de sódio – relação com osmolaridade
Transporte ativo de bicarbonato – relação com pH
Variação com a taxa de secreção
 Controle da secreção
Estímulos
Refeição: antecipação mental, olfato, visão, gustação, mastigação
Endógeno: reatividade neuro-endócrina
Modificação neural aferente
Receptores e vias aferentes na orofaringe
Integração central: núcleos salivares
Mediação neural eferente
Inervação parassimpática
Ação secretora colinérgica
Ação vaso-dilatadora peptidérgica: aumento do fluxo sanguíneo
Previsão de insumos: H20, eletrólitos e outros
Inervação simpática
Ação adrenérgica sinérgica
Expressão na variação circadiana da taxa secretora (0,1 a 4ml/min)
 Alterações da secreção salivar
Sintomas associados á sialorreia ou á xerostomia
Causas diversas
Reatividade neuro-endócrina
Lesões orgânicas
Efeitos de fármacos na salivação
Expressão na composição da saliva
Exame de substâncias

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