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A humanidade de Jesus

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1 Avaliação disciplina Pessoa e Sociedade 
 
1.1 Primeira avaliação (25 pontos) 
1.1.1 Porque é importante a pessoa humana no cristianismo? Qual relação 
pode ser estabelecida na compreensão de Jesus como o Cristo? (15 
pontos) 
 
 A humanidade de Jesus é tão importante quanto a sua divindade. Jesus 
nasceu como um ser humano, era judeu da Galiléia, provinha de Nazaré. Sua língua 
natal era o aramaico com as características daquela região, enquanto continuou 
sendo totalmente divino. Jesus tinha uma capacidade ilimitada de acolher, respeitar 
e acreditar nas pessoas e grande compaixão para com o próximo. O conceito da 
humanidade de Jesus coexistindo com a sua divindade é difícil para a compreensão 
humana, Jesus pregava o amor acima de todas as coisas. 
 Em sua humanidade, Jesus foi submetido a todos os mesmos tipos de 
provações que nós somos. Ele foi tentado, perseguido, era pobre, foi desprezado, 
sofreu dor física e suportou as dores de uma morte prolongada e cruel. Apenas um 
ser humano poderia passar por estas coisas, e apenas um ser humano podia 
entendê-las completamente através da experiência. 
 “A doutrina do homem, trata-o como ser criado à imagem e semelhança de 
Deus, dotado de verdadeiro conhecimento, justiça e santidade, mas que tendo 
transgredido voluntariamente, perdeu sua verdadeira humanidade e tornou-se 
pecador” (Trecho do texto A Pessoa Humana de Jesus o Cristo). Entendo que a 
humanidade de Jesus, esse estilo de vida que ele trazia consigo e contagiava as 
multidões era a forma de estabelecer novamente a essência divina na terra a qual 
havia sido instituída em sua criação e negada pelo próprio homem ao pecar. O 
pecado em si é a transgressão das pregações de Jesus, é a falta de amor ao 
próximo, falta do amor incondicional, que faz com que o ser humano se distancie 
uns dos outros, causando tantas desigualdades sociais, fome e guerras pelo mundo. 
 Na época que Jesus nasceu havia muito sofrimento, muita pobreza, variadas 
taxas de impostos eram exercidas sobre o povo. Cristo é a versão grega da palavra 
hebraica “Messias”. O Messias no Antigo Testamento era o salvador do mundo, 
ungido por Deus. Os judeus aguardavam com esperança a vinda do Messias. 
Quando Jesus começou seu ministério, ele foi reconhecido como o Cristo pelas suas 
atitudes, pelo amor incondicional que pregava e testemunhava, pelo vontade de 
transformar o mundo pregando a consciência do amor. O amor que ele pregava 
chegava a constranger as pessoas a ponto de transformá-las em seres parecidos 
com cristo. 
 
 Textos base: Humanamente divino e divinamente humano 
 A Pessoa Humana de Jesus o Cristo 
 
 
1.1.2 Quais as consequências práticas (práxis cristã) da afirmação de que a 
humanidade de Jesus é a divindade do Cristo? (10 pontos). 
 
 A dignidade humana é a excelência que cada pessoa humana possui por ser 
criada com inteligência e livre arbítrio. Todos possuem esta dignidade por terem a 
mesma vocação à comunhão com a Santíssima Trindade. Esta comunhão com 
Deus é iniciada pela nossa incorporação no Corpo Místico de Cristo no batismo. Isto 
nos confere uma nova dignidade, a dignidade cristã. Tanto a nossa dignidade 
humana como a nossa dignidade cristã estão em potência a uma dignidade moral, 
isto é, à dignidade que adquirimos pela obediência ao plano de Deus. É 
precisamente por esta vida virtuosa que alcançamos a nossa dignidade definitiva, 
nossa comunhão perfeita com Deus. 
A despeito da visão presente no senso comum das pessoas, “Jesus Cristo” 
não é nome próprio (como se Cristo fosse um sobrenome de Jesus), mas trata-se de 
expressão dupla que professa e proclama uma fé: Jesus de Nazaré é compreendido 
e aceito como o Cristo, o Messias prometido, o Ungido de Deus. Isso faz que a 
conhecida relação entre o “Jesus histórico” e o “Cristo da fé” seja complexa e 
teologicamente desafiadora. Resumidamente, compreende-se que o “„Jesus 
histórico‟ é o Jesus que pode ser reconstituído pela investigação histórica, aquele 
homem que viveu e morreu na Palestina do século I, ocupada na época pelos 
romanos […] o „Cristo da fé‟ é aquele anunciado pela Igreja depois da Páscoa, o 
Cristo dos símbolos de fé e das declarações dogmáticas. 
 Aceitar Jesus é reconhecer que somos fracos e pecadores e que precisamos 
de um Salvador. Quando aceitamos o sacrifício de Jesus, a nossa história muda: já 
não somos condenados a uma eternidade sem Deus, mas somos chamados Seus 
filhos e vamos viver para sempre no céu. 
Quem aceita Jesus se sujeita aos Seus mandamentos e escolhe viver uma vida de 
obediência. O ser humano só é verdadeiramente feliz quando recebe o amor de 
Deus através de Jesus Cristo! 
Deus nos chama a uma vida de relacionamento com Ele, pautada na sua 
Palavra, isto é, segundo a sua vontade, o que resulta em uma grande mudança de 
vida. 
 
Textos base: A Pessoa Humana e a Sociedade 
 A Pessoa Humana

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