Aparelho Locomotor Tecido Muscular

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Aparelho Locomotor - Tecido
Muscular
DESCREVER O TECIDO QUE FAZ PARTE DA ESTRUTURA DOS MÚSCULOS. CITAR OS TIPOS DE TECIDOS
MUSCULARES E SUA LOCALIZAÇÃO NO CORPO. DETALHAR O CONSTITUINTE CELULAR E ESTRUTURAL
ASSOCIANDO COM SUAS FUNÇÕES E IMPORTÂNCIA NO CORPO.
Aparelho locomotor – tecido muscular
Todo dia ao acordar e realizar as atividades propostas pelo seu cotidiano, pouco pensa em como complexo é
entender todo este dinamismo ao qual seu corpo está sendo submetido. Você realiza diversos movimentos,
tais como desviar das pessoas, mudar de direção, sentar, levantar, correr, se alimentar e até mesmo parar e
não cair. Minimamente lembra, ainda, de respirar, de que fluidos transcorrem em seus vasos e alimentos
atravessam seu trato gastrointestinal a todo o momento. Mas quem é o responsável por toda esta dinâmica
existente em seu corpo? O capítulo que segue vem mostrar que se apenas um sinônimo fossemos usar para
designar o sistema muscular, este seria MOVIMENTO. Acompanhe então mais este capítulo e compreenderá
o porquê deste argumento.
Miologia
1. Conceito
A Miologia é o estudo dos músculos. Em virtude de suas propriedades contráteis e da natureza alongada de
suas células, o tecido muscular é o principal mediador de todos os nossos movimentos, associado ao
sistema de alavancas propiciado pelo esqueleto. Além disso, é o tecido responsável pelas alterações no
tamanho e na forma dos órgãos internos.
As células musculares são frequentemente chamadas de fibras musculares*. Estas fibras se unem em feixes
(ou fascículos) e posteriormente estes feixes se unem novamente, para formar o ventre muscular
(músculo), o qual se acha fixado por suas extremidades. Assim, músculos são estruturas que movem os
segmentos do corpo por encurtamento da distância que existe entre suas extremidades fixadas, ou seja, por
contração.
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FIBRAS MUSCULARES
Não confunda a fibra muscular presente no tecido muscular com, por exemplo, a fibra presente no
tecido conjuntivo. As fibras musculares são as células musculares, enquanto que as fibras do tecido
conjuntivo são substâncias extracelulares produzidas por células do tecido conjuntivo.
2. Funções
Dentro do aparelho locomotor, os músculos são elementos ativos do movimento. Porém a musculatura não
assegura só à dinâmica, mas também a estática do corpo humano. Realmente a musculatura não apenas
torna possível o movimento como também mantém unidas as peças esqueléticas determinando a posição e
a postura do corpo humano. Deste modo, destaca-se como principais funções:
Movimento: Podemos destacar dinamismos como andar, correr, escrever, mastigar, deglutir, movimentar
substâncias através do corpo, como por exemplo, o sangue, a urina, etc.;
Sustentação e manutenção da postura corpórea. Capacidade de estagnar o esqueleto em diversas posições
fixando as articulações flexíveis e, ainda, oferecer suporte às vísceras;
Produção de calor. A principal fonte de calor do corpo humano é proveniente do metabolismo das células
musculares uma vez que os músculos representam aproximadamente 40% do peso corpóreo.
Além disso, os músculos se destacam por serem importantes reservatórios de proteínas, já que suas células
são formadas por inúmeras proteínas contráteis. Por conta disso, os músculos também atuam como reserva
energética pelas proteínas existentes, principalmente em situações em que o indivíduo se encontra
desnutrido e/ou possui baixas quantidades de carboidratos e lipídios que são moléculas fornecedoras de
energia melhores que a proteína. Ainda assim, os músculos dão a forma do corpo do indivíduo, muito
notável em pessoas musculosas.
3. Propriedades básicas do tecido muscular
São propriedades que caracterizam o tecido muscular:
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Excitabilidade / Irritabilidade – O tecido é sensível a estímulos, isto é, pode ser estimulado ou excitado a
partir de estímulos de natureza química ou elétrica.
Contratilidade – Quando o tecido é estimulado o músculo responde contraindo-se longitudinalmente, ou
seja, encurtando seu comprimento.
Extensibilidade – Quando em repouso, as fibras musculares podem ser estiradas mesmo além de seu
comprimento.
Elasticidade – Após cessar o estiramento, as fibras musculares tendem a retornar ao seu comprimento de
repouso.
4. Tipos de Tecidos Musculares
O tecido muscular pode ser classificado com base histológica ou anatômica. Nesse momento será abordada
a classificação histológica, ponderando três tipos de tecido muscular: tecido muscular estriado esquelético,
tecido muscular estriado cardíaco e tecido muscular liso.
Importante saber: Os tecidos musculares estriados (esquelético e cardíaco) recebem esta denominação em
prol de apresentar estrias transversais no interior de suas fibras. As estrias são compostas por diversas
unidades contráteis denominadas sarcômeros, estes por sua vez são estruturalmente constituídos por
proteínas contráteis que se apresentam de forma organizada. Dentre as principais proteínas, destaca-se a
miosina (miofilamento proteico grosso) e actina (miofilamento proteico delgado). Outras proteínas não
menos importantes estão presentes, como a troponina e a tropomiosina, assim como outras proteínas
consideradas acessórias como, a titina e a distrofina.
a) Músculo Estriado Esquelético
O tecido muscular estriado esquelético (sempre associado ao esqueleto, daí sua denominação) é formado
por feixes de fibras musculares (células musculares) muito longas, cilíndricas, não ramificadas,
multinucleadas (muitos núcleos) e com os núcleos localizados na periferia da fibra, mais exatamente nas
proximidades da membrana plasmática (no músculo denominado sarcolema). As fibras contêm muitos
filamentos denominados miofibrilas e estriações transversais (representadas pelos sarcômeros). Destaca-se
ainda, que este músculo apresenta um tipo de contração descontínua, rápida e voluntária, ou seja, você
realiza a ação do mesmo quando desejar. Observe este tipo de tecido muscular com suas características
citadas na figura 1.
Este tipo de tecido muscular está presente em qualquer músculo que esteja associado ou que se fixa no
esqueleto, como por exemplo, os músculos encontrados nos membros superiores (m. bíceps braquial) e
inferiores (m. quadríceps femoral), da mastigação, da mímica, do abdome, etc.
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Legenda: FONTE: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. HISTOLOGIA BáSICA ? TEXTO E ATLAS. 11ED. RIO DE
JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008.
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FIGURA 1
Fotomicrografia de tecido muscular estriado esquelético. É possível observar em A uma fibra
muscular em corte transversal e em B uma fibra muscular em corte longitudinal. C- representam as
estrias transversais. As setas amarelas indicam os vários núcleos dispostos na periferia da célula.
Envoltórios de tecido conjuntivo associados ao
Músculo Estriado Esquelético
No músculo estriado esquelético, por exemplo, bíceps braquial, existe uma organização, na qual as fibras
musculares se encontram agrupadas em feixes ou fascículos. O tecido conjuntivo associado ao músculo é
designado de acordo com sua relação com as fibras musculares e é deste tecido que são provenientes o rico
suprimento de vasos sanguíneos e nervos. (Figura 2)
Sendo assim, cada fibra muscular, individualmente, é envolvida por uma lâmina delicada constituída de
tecido conjuntivo frouxo, chamada de endomísio. No endomísio estão presentes somente vasos sanguíneosde pequeno diâmertro e finas ramificações neuronais. O feixe de fibras por sua vez, é envolvido por uma
camada mais grossa de tecido conjuntivo denominada perimísio. Vasos sanguíneos e nervos maiores estão
presentes no perimísio. E por fim, o grupo de feixes (que constitui o ventre muscular ou o músculo
propriamente dito), é envolvido por uma camada de tecido conjuntivo chamada de epimísio, por onde o
principal suprimento vásculonervoso do músculo penetra.
Este tecido conjuntivo tem como objetivo, manter as fibras musculares unidas, permitindo que a força de
contração gerada por cada fibra individualmente atue sobre o músculo inteiro. É ainda por meio deste que a
força de contração do músculo se transmite a outras estruturas como tendões e ossos.
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Legenda: FONTE: HTTP://WWW.ICB.USP.BR/MOL/8-9-MESQ8.HTML
FIGURA 2
Observação dos envoltórios de tecido conjuntivo do músculo estriado esquelético. A imagem A é
uma representação esquemática dos três envoltórios existentes (endomísio, perimísio e epimísio).
A imagem B corresponde a uma lâmina histológica em que é possível observar as fibras musculares
(F.M.) em corte transversal e cada uma delas envoltas pelo endomísio representado pelas setas
azuis. Em P visualiza-se o perimísio que é o tecido conjuntivo que envolve um conjunto de fibras,
formando um feixe. O asterisco (*) corresponde uma arteríola, evidenciando a vascularização do
envoltório de tecido conjuntivo.
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b) Músculo Estriado Cardíaco
O tecido muscular estriado cardíaco, músculo exclusivo do coração, é formado por fibras não muito
alongadas, estriadas e ramificadas, que se prendem por meio de junções intercelulares. Essas células
apresentam estriações transversais, semelhantes ao músculo esquelético, no entanto as fibras musculares
cardíacas* possuem apenas 1 ou 2 núcleos localizados no centro da célula. Os discos intercalares são os
complexos juncionais presentes ao longo das fibras do músculo cardíaco; essas junções aparecem como
linhas retas ou apresentam-se como escadas. Neste músculo a contração se apresenta de forma rítmica
contínua e involuntária, traduzindo, você não interfere diretamente em seu movimentar. Observe as
características deste tecido na figura 3.
CARDíACAS
No coração as fibras musculares são também chamadas de cardiomiócitos ou miócitos cardíacos.No
coração existe uma rede de células musculares cardíacas modificadas acopladas às outras células
musculares do órgão e que tem um papel importante na geração e condução do estímulo cardíaco,
de tal modo que as contrações dos átrios e ventrículos ocorrem em determinada sequência,
permitindo o coração exercer com eficiência sua função de bombeamento de sangue de forma
rítmica e coordenada.
FONTE IMAGEM A: ROSS, M. H.; PAWLINA, W. HISTOLOGIA | TEXTO E ATLAS: EM CORRELAçãO COM
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR. 5ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008.
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Legenda: FONTE IMAGEM B: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. HISTOLOGIA BáSICA ? TEXTO E ATLAS.
11ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008.
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FIGURA 3
Nas imagens A e B estão fotomicrografias de tecido muscular estriado cardíaco. Na imagem A é
possível observar nas setas pretas os locais em que as fibras se ramificam. Na imagem B, as setas
azuis correspondem às estrias transversais. Em ambas as imagens (A e B) observam-se, nas
cabeças de setas brancas, os discos intercalares, característica exclusiva deste tipo de tecido
muscular.
c) Músculo liso
O tecido muscular liso (não apresenta estriações daí a classificação de liso), um tipo mais primitivo de
tecido do que o estriado (esquelético) é encontrado em todos os locais em que o movimento é
relativamente independente do controle voluntário (movimento involuntário). É inervado pelo sistema
nervoso autônomo; devido ao papel independente que parece desempenhar. É formado pela associação de
fibras de comprimento intermediário, fusiformes (mais espessas no centro e se afilando nas extremidades),
com um único núcleo central. As células musculares lisas são revestidas por uma lâmina basal, mantidas
juntas por uma rede muito delicada de fibras reticulares. Essas fibras estão amarrando as células de tal
maneira, que a contração simultânea de algumas, resultam na contração do músculo inteiro. Esse tipo de
contração além de ser involuntária é lenta. É encontrado nas paredes do tubo digestório, nas vias
respiratórias, nos vasos sanguíneos e nos órgãos do sistema urogenital (rins, ureteres, bexiga urinária,
útero, etc.). Observe as características deste tecido na figura 4.
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Legenda: FONTE: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. HISTOLOGIA BáSICA ? TEXTO E ATLAS. 11ED. RIO DE
JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008.
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FIGURA 4
Fotomicrografia de tecido muscular liso. É possível observar, em A, as fibras musculares lisas em
corte longitudinal e, em B, as fibras musculares lisas em corte transversal. As setas pretas indicam
os núcleos dessas fibras musculares em cada um dos cortes observados.
5. Componentes anatômicos macroscópicos dos
músculos estriados esqueléticos
Anatomicamente falando, todos os músculos estriados esqueléticos apresentam três componentes básicos:
Ventre muscular – é a porção carnosa, vermelha no vivente (vulgarmente chamada carne). Nele
predominam as fibras musculares estriadas esqueléticas, sendo, portanto a parte ativa do músculo, isto é,
a parte contrátil. (Figuras 5 e 6)
Tendão ou Aponeurose:
Tendão – são pontos de fixação em forma cilíndrica que prende o músculo ao esqueleto. Constituído
histologicamente por tecido conjuntivo denso modelado. (Figura 5)
Aponeurose – são extremidades laminares que fixam os músculos ao esqueleto, portanto, funcionalmente
semelhante aos tendões. Constituído histologicamente por tecido conjuntivo denso modelado. (Figura
6)Tanto tendões quanto aponeuroses são esbranquiçados e brilhantes, muito resistentes e praticamente
inextensíveis, e que apresentam a mesma constituição histológica de um tecido conjuntivo rico em fibras
colágenas. Os tendões ou aponeuroses nem sempre se prendem ao esqueleto, podendo fazê-lo em outros
elementos; septos intermusculares, derme, (músculos da mímica facial) tendão de outro músculo, etc.
Fáscia muscular – é uma lâmina de tecido conjuntivo denso não modelado que envolve cada músculo. Sua
espessura pode variar de acordo com a função desempenhada. Para que os músculos possam exercer
eficientemente um trabalho de tração para se contrair, é necessário que eles estejam dentro de uma bainha
elástica de contenção, papel executado pela fáscia muscular que também permite o fácil deslizamento dos
músculos entre si. Em certos locais, a fáscia muscular pode apresentar-se espessada e dela partem
prolongamentos que vão terminar se fixando no osso, sendo denominados septos intermusculares. Estes
separam grupos musculares em lojas ou compartimentos e ocorrem frequentemente nos membros. (Figura
7)
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FIGURA 5
Desenho representativo de dois componentes anatômicos do músculo estriado esquelético: tendão
e ventre muscular. Observe o tendão em formato cilíndricoe o ventre muscular a porção carnosa e
vermelha.
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FIGURA 6
Desenho representativo de dois componentes anatômicos do músculo estriado
esquelético:aponeurose e ventre muscular. Observe a aponeurose em formato laminar e o ventre
muscular a porção carnosa e vermelha.
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Legenda: FONTE: SOBOTTA, J. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA. 22ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA
KOOGAN, 2006.
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FIGURA 7
Observação da fáscia muscular que serve com um envoltório de todo o músculo e é um dos
componentes anatômicos do músculo estriado esquelético
CURIOSIDADE
- Os músculos estriados esqueléticos apresentam fixações no esqueleto que são denominadas de
inserção de origem e inserção terminal. Por razões didáticas, convencionou-se chamar de inserção
de origem a extremidade do músculo presa à peça óssea que não se desloca, e a inserção terminal a
extremidade do músculo presa à peça óssea que se desloca.
- Este mesmo tipo de tecido muscular pode aumentar em resposta a exercícios frequentes e
intensos, como a musculação. O crescimento gerado neste tecido é resultado do aumento de
miofilamentos das fibras musculares, mais especificamente, no aumento de proteínas contráteis de
modo que as fibras aumentam em volume, caracterizando dessa forma a hipertrofia muscular. Dessa
forma, o músculo aumenta a quantidade de trabalho que pode realizar.
- Os três tipos de tecido muscular apresentam variações na capacidade regenerativa após uma
lesão. O músculo estriado cardíaco não se regenera e, por isso, quando lesado (por exemplo, no caso
de um infarto do miocárdio) este tecido é substituído por tecido conjuntivo denso não modelado,
perdendo dessa forma sua função de contração na região lesada. O musculo estriado esquelético
também não contem células com a capacidade de se dividir, porém apresenta certa capacidade de
regeneração após lesão, pois apresentam células satélites (células capazes de se diferenciar) que se
tornam ativas e se proliferam por divisão mitótica e se fundem umas às outras para formar novas
fibras musculares. Esta situação pode ocorrer normalmente em exercício bastante intenso, no caso
da musculação, em que micro lesões geradas nas fibras musculares estimulam a fusão dessas
células satélites com as fibras existentes. Isso contribui para a hipertrofia. Já o músculo liso tem a
capacidade de se regenerar. Isto se deve ao fato deste músculo apresentar células que se replicam
regularmente, como é o caso do útero durante a gravidez que aumenta de tamanho, porém nesta
situação envolve a ação hormonal. Assim, o músculo liso pode sofrer hiperplasia (aumento do
número de células, diferente de hipertrofia) já que novas células são formadas.
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ATIVIDADE FINAL
Escolha dentre as alternativas a correta:
A. Os discos intercalares não são características do músculo estriado cardíaco.?
B. Células longas, com muitos núcleos periféricos e estrias transversais são características do músculo
estriado esquelético.
Incorreta: essas são as características do tecido muscular estriado esquelético.
C. Células longas, com muitos núcleos centrais e estrias transversais são características do músculo
estriado esquelético.
D. As células musculares lisas tem formato de fuso, ausência de estrias transversais e com núcleos na
periferia.
REFERÊNCIA
AUMÜLLER, G.; AUST, G.; DOLL, A.; ENGELE, J.; KIRSCH, J.; MENSE, S.; REIßIG, D.; SALVETTER, J.;
SCHMIDT, W.; SCHMITZ, F.; SCHULTE, E.; SPANEL-BOROWSKI, K.; WOLFF, W.; WURZINGER, L. J.; ZILCH,
H-G. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica – Texto e Atlas. 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia | Texto e Atlas: em correlação com biologia celular e molecular. 6ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
<http://www.icb.usp.br/mol/8-9-mesq8.html> Acesso em: 20 dez. 2013
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