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21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 1/18 Sistema Urinário (Morfologia ll) DESCREVER AS ESTRUTURAS DO CÓRTEX E MEDULA RENAL; DESCREVER AS ESTRUTURAS E FUNÇÕES QUE COMPÕEM O NÉFRON; DESCREVER A MORFOLOGIA MICROSCÓPICA DA BEXIGA URINÁRIA; DESCREVER A HISTOLOGIA DOS URETERES; DIFERENCIAR A MORFOLOGIA ENTRE A URETRA MASCULINA E A FEMININA. Legenda: FIGURA 1 - IMAGEM DE ALGUéM SE SEGURANDO PARA NãO URINAR QUANDO NãO PUDER IR AO BANHEIRO. 01 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 2/18 Você já foi a um bar com seus amigos para conversar e beber cerveja? Aposto que a resposta é sim. Depois de conversar, dar muitas risadas e beber vários copos de cerveja já deve ter tido muita vontade de ir direto para o banheiro. Certo? E se você chega no banheiro e já tem outra pessoa lá! A sua reação foi parecida com a figura acima? Fique tranquilo, a cerveja é diurética e provoca uma reação no nosso corpo de acelerar a liberação de líquido. Você sabe como isso funciona e quais são os órgãos envolvidos nesse processo? Então vamos começar a aprender sobre o sistema urinário. SISTEMA URINÁRIO O SISTEMA URINÁRIO é formado por dois RINS, dois URETERES, uma bexiga urinária e uma uretra. A uretra diferencia-se morfologicamente em URETRA MASCULINA e URETRA FEMININA. RINS Legenda: FIGURA 2 - ESQUEMA DO RIM DIREITO E ESQUERDO E SUA POSIçãO ANATôMICA NO CORPO. Os rins estão localizados na região posterior do abdome. São órgãos reniformes que para um leigo tem a forma de um feijão. Você vai observar na figura 2 que os rins não apresentam proteção das costelas como acontece com o coração e os pulmões e por essa razão ele é envolvido por uma cápsula fibrosa de tecido conjuntivo denso, grande quantidade de fibras colágenas com a finalidade de protege-los contra agressões sofridas por acidentes ou por golpes desferidos por outras pessoas. Os rins possuem uma parte convexa e uma côncava. A parte côncava está voltada para a região mediana do corpo e neste local existe uma abertura chamada de hilo renal por onde entra a artéria renal e saem a veia renal e o ureter. 02 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 3/18 FIGURA 3 - ESQUEMA DO RIM ESQUERDO EM CORTE SAGITAL, MOSTRANDO O HILO RENAL E AS ARTéRIA E VEIA RENAIS E O URETER. A PARTE MAIS PERIFéRICA ESTá O CóRTEX E NA REGIãO CENTRAL A MEDULA RENAL COM OS CáLICES E MAIS à FRENTE A PELVE RENAL. Observe na figura 3 a região do hilo renal com a artéria renal que traz sangue oxigenado para o rim e a saída da veia renal que conduz o sangue com grande quantidade de gás carbônico para fora do rim. A outra estrutura presente nessa região é o ureter com função de conduzir a urina formada nos rins para a bexiga urinária. O rim é dividido em duas regiões: o córtex e a medula renal. O córtex renal está localizado na parte periférica do rim e a medula na região central. A figura 3 mostra a medula renal com estruturas denominadas de pirâmides renais e entre elas as colunas renais. As pirâmides renais estão em posição invertida, você nota que os ápices das pirâmides estão voltados para a medula e as bases para o córtex renal. Nos ápices das pirâmides estão os cálices renais menores e a reunião de 4 a 5 cálices menores resultam na formação dos cálices renais maiores. Estes últimos reunidos formam uma estrutura com forma de funil denominado de pelve renal. A pelve renal segue em direção ao hilo renal e forma um órgão tubular chamado de ureter. Para se entender as funções renais é necessário conhecer uma estrutura microscópica que é considerada como a unidade funcional do rim. Esta unidade funcional recebe o nome de néfron (figura 4). O néfron é formado pelo corpúsculo renal, túbulo contorcido proximal, alça de Henle ou alça do néfron, túbulo contorcido distal. Na figura 4 está representado o Ducto Coletor, mas ele não pertence ao néfron. Objeto disponível na plataforma Informação: 03 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 4/18 Legenda: FIGURA 4 - REPRESENTAçãO ESQUEMáTICA DO NéFRON, INDICANDO SUAS PARTES E SUAS RESPECTIVAS FUNçõES. A FIGURA MOSTRA TAMBéM O DUCTO COLETOR, MAS ELE NãO PERTENCE AO NéFRON. Observe na figura 4 que a arteríola aferente entra no corpúsculo renal e transforma-se em glomérulo renal. O glomérulo renal é um capilar sanguíneo que forma um novelo e possui grande quantidade de poros. Entretanto, estes poros são vedados pela presença de células que envolvem estes capilares, denominadas de podócitos. 04 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 5/18 O corpúsculo cenal apresenta uma cápsula envoltória formada de epitélio simples pavimentoso denominada de Cápsula de Bowman. O que isto significa? Significa que o sangue que entra nos rins segue pela arteríola aferente, continua para o glomérulo renal, onde ele será filtrado. Porém, a filtração é dificultada pela presença dos podócitos, permitindo somente a passagem de pequenas moléculas. As que conseguem passar pela barreira ficam retidas no interior do corpúsculo e posteriormente seguem em direção ao túbulo contorcido proximal. E o sangue presente no glomérulo renal segue em direção à arteríola eferente e o filtrado que continua em direção ao túbulo contorcido proximal pode ser reabsorvido ou não. O filtrado é formado pelos íons (sódio, potássio, cloreto, cálcio, magnésio, etc.) e moléculas pequenas como a glicose e a água. Todos estes elementos são originários da absorção de alimentos na mucosa intestinal que passa posteriormente para o nosso sangue e para o todo o nosso corpo. Você agora vai entender que o nosso corpo praticamente reaproveita tudo para um melhor funcionamento. Se você tem uma dieta rica em sódio (salgada) os seus rins vão eliminar o excesso. E como ele faz isso? O túbulo contorcido proximal é responsável pela reabsorção de sódio e se você tem em excesso ele não o reabsorve e segue o caminho até o ducto coletor na forma de urina. E se você tem uma dieta pobre em sódio? O túbulo contorcido proximal reabsorve o sódio porque o seu organismo irá precisar e depois segue para os vasos sanguíneos. Cada parte do néfron tem uma função específica. O túbulo contorcido proximal faz a reabsorção de íons, água e glicose; a alça do néfron atua na reabsorção de água e o túbulo contorcido distal reabsorve um pouco de água e de íons. Depois que o filtrado deixa o túbulo contorcido distal já passa a ser chamado de urina. Portanto, os exames de urina podem indicar se o paciente se encontra em plena saúde ou apresenta algumas alterações que poderão desencadear algumas doenças. A presença de albumina (proteína sanguínea) ou hemácias na urina indica que o paciente está com alguma alteração nos podócitos ou nos glomérulos renais. Os rins possuem células localizadas na medula renal que produzem o hormônio eritropoetina que estimula a formação de novas hemácias na medula óssea. Além disso, células presentes na arteríola aferente produzem a enzima renina que faz parte do sistema renina-angiotensina. Este sistema participa da regulação da pressão sanguínea e no controle do equilíbrio ácido-base do corpo, ou seja, a água é retida ou eliminada junto com o sódio. A urina do ducto coletor segue em direção ao cálice renal menor e vários desses últimos desembocam no cálice renal maior e vários destes últimos prosseguem em direção à pelve renal. Da pelve renal, a urina é conduzida ao ureter. 05 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 6/18 Legenda: FIGURA 5A - CORTE HISTOLóGICO DO CORPúSCULO RENAL INDICANDO A CáPSULA DE BOWMAN (ESP), DO GLOMéRULO RENAL(A) E TúBULO CONTORCIDO PROXIMAL (TCP). 06 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 7/18 Legenda: FIGURA 4B - CORTE HISTOLóGICO DO RIM INDICANDO O GLOMéRULO RENAL (A), TúBULO CONTORCIDO PROXIMAL (P) E TúBULO CONTORCIDO DISTAL (D). Você pode entender melhor a morfologia microscópica do néfron observando as figuras 4A e 4B. A figura 4A mostra em maior aumento a cápsula de Bowman, revestimento externo do corpúsculo renal e um corte transversal do túbulo contorcido proximal. Já na figura 4B, com menor aumento, você pode notar o glomérulo renal, túbulo contorcido proximal e distal. URETERES Os ureteres são órgãos pares e tubulares que conduzem a urina formada nos rins para a bexiga urinária onde será armazenada. Os ureteres são divididos anatomicamente em parte abdominal, pélvica e intramural. Os ureteres são formados por três envoltórios: túnica mucosa, muscular e adventícia. 07 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 8/18 A túnica mucosa é constituída por várias pregas que se projetam em direção à luz do tubo e revestida internamente pelo epitélio estratificado de transição (figuras 6 e 7). O epitélio de transição recebe esta denominação porque varia sua forma de acordo com a função que está exercendo, as suas células mais superficiais ficam mais arredondadas quando não está passando líquido no local e tornando-se mais achatada na presença de líquido. O epitélio está apoiado na lâmina própria representado pelo tecido conjuntivo denso não modelado, grande quantidade de fibras colágenas dispostas em direções diferentes. A túnica muscular é formada por músculo liso, dependendo da região, pode apresentar duas ou três camadas de músculos. Nos dois terços superiores a túnica muscular mais interna está distribuída longitudinalmente e a externa na disposição circular. No terço inferior, a túnica muscular possui três camadas assim distribuídas: a interna está longitudinal, a média circular e a externa longitudinal (figura 6). A túnica mais externa é chamada de adventícia é constituída por tecido conjuntivo (figura 6). 08 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 9/18 Legenda: FIGURA 6 - CORTE TRANSVERSAL HISTOLóGICO DO URETER. A TúNICA MUCOSA ESTá INDICADA PELO SEU EPITéLIO DE TRANSIçãO (ET) E O TECIDO CONJUNTIVO (TCS), A TúNICA MUSCULAR (ML) E A TúNICA ADVENTíCIA (TA). BEXIGA URINÁRIA A bexiga urinária é órgão oco e muscular com função de armazenar temporariamente a urina. Nos homens a bexiga urinária está localizada anteriormente ao reto e nas mulheres está abaixo do útero e anterior a vagina. A bexiga urinária possui três túnicas: túnica mucosa, muscular e adventícia ou serosa. 09 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 10/18 A túnica mucosa possui grande quantidade de pregas que se projetam em direção à luz e é revestida internamente pelo epitélio estratificado de transição. Neste tipo de epitélio as células mais próximas à urina apresentam-se com a sua superfície mais arredondada. Quando a bexiga começa a se encher, as células mais superficiais se ajustam modificando sua forma para mais achatada, possibilitando um maior armazenamento de urina até a sua liberação (figura 7). O epitélio de transição está apoiado na lâmina própria, estrutura formada por uma variação de tecido conjuntivo frouxo (menor quantidade de fibras colágenas) intercalado com tecido conjuntivo denso (maior quantidade de fibras colágenas). A túnica muscular é formada de fibras musculares lisas dispostas longitudinalmente na camada mais interna e circularmente na camada externa. A túnica serosa está presente na parte superior da bexiga, constituída por tecido conjuntivo frouxo (menor quantidade de fibras colágenas) e epitélio simples pavimentoso. No restante da bexiga urinária existe uma túnica adventícia com somente o tecido conjuntivo frouxo. A urina armazenada na bexiga urinária é conduzida em direção à uretra com o auxílio da contração muscular. 10 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 11/18 Legenda: FIGURA 7 - CORTE HISTOLóGICO DA BEXIGA URINáRIA, INDICANDO O EPITéLIO DE TRANSIçãO (ET), A LâMINA PRóPRIA COM TECIDO CONJUNTIVO (TCS). URETRA MASCULINA A uretra masculina é um tubo muscular com aproximadamente 20 cm de comprimento e é dividida em quatro porções: parte intramural, prostática, membranácea e esponjosa (figura 8). A uretra intramural com 0,5 a 1,5 cm de comprimento apresenta uma túnica mucosa de epitélio de transição apoiado na lâmina própria. A túnica muscular de fibras musculares lisas envolve a lâmina própria (figura 8). 11 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 12/18 A uretra parte prostática tem de 3 a 4 cm de comprimento e apresenta a mesma túnica mucosa e muscular mencionada na uretra intramural (figura 8). A parte membranácea possui de 1 a 2 cm de comprimento e tem um epitélio pseudoestratificado colunar. Este epitélio apresenta dois tipos de celulares com núcleos dispostos em diferentes posições dando a falsa impressão de possuir duas camadas de células. A maioria das células é colunar e em menor número células pequenas e arredondadas. Este epitélio apoia-se na lâmina própria e mais externa a ela uma túnica muscular que a reveste. A parte membranácea é envolvida pelo esfíncter externo da uretra, formado de fibras musculares estriadas esqueléticas (figura 8). A uretra parte esponjosa tem comprimento maior que as duas anteriores, de 15 a 16 cm. O epitélio de revestimento é o mesmo da parte membranácea, mas apresenta trechos de epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado. Ainda nesta porção existe uma pequena dilatação denominada de fossa navicular da uretra que é formada de epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado (figura 8). Na uretra esponjosa existem dois orifícios chamados óstios dos ductos excretores das glândulas bulbouretrais, que são mencionadas na aula de sistema genital masculino. A uretra termina no óstio externo da uretra localizada na glande do pênis. A uretra exerce duas funções, micção e ejaculação. 12 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 13/18 Legenda: FIGURA 8 - ESQUEMA REPRESENTATIVO DA URETRA MASCULINA COM AS INDICAçõES DAS SUAS PARTES ANATôMICAS. URETRA FEMININA 13 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 14/18 A uretra feminina é um órgão tubular de 4 a 5 cm e de comprimento com a túnica mucosa de epitélio estratificado de transição e em algumas regiões epitélio pseudoestratificado colunar apoiado na lâmina própria e uma camada de muscular mais externamente (figura 9). Na região mais inferior da uretra feminina está o óstio externo da uretra, local onde a urina será liberada. 14 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 15/18 Legenda: FIGURA 9 - ESQUEMA REPRESENTATIVO DA URETRA FEMININA E SUAS RELAçõES ANATôMICAS COM OS DEMAIS óRGãOS. 15 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 16/18 ATIVIDADE FINAL Qual é o trajeto sequencial percorrido pelo filtrado glomerular no néfron? A. Cápsula de Bowman, túbulo contorcido proximal, alça do néfron e túbulo contorcido distal; B. Cápsula de Bowman, túbulo contorcido proximal, ducto coletor e alça do néfron; C. Glomérulo, alça do néfron, túbulo contorcido proximal e ducto coletor; D. Glomérulo, ducto coletor, alça do néfron e túbulo contorcido proximal; E. Túbulo contorcido proximal, cápsula de Bowman,alça do néfron e túbulo contorcido distal. Algumas substâncias úteis ao nosso organismo, como por exemplo, a glicose faz parte do filtrado glomerular. Qual é a região do néfron que a glicose é reabsorvida? A. Bexiga urinária; B. Túbulo contorcido proximal; C. Uretra; D. Glomérulo renal; E. Túbulo contorcido distal; REFERÊNCIA JUNQUEIRA, L. C. U.; J. CARNEIRO. Histologia Básica. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 2008. GARTNER, L P. & J. L. HIATT. Tratado de Histologia em cores. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 1999 426p. GARTNER, L P. & J. L. HIATT. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan. STEVENS, A. & J. LOWE. Histologia. São Paulo. Ed. Manole 1998 378p SOBOTTA. Histologia – Atlas colorido. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 1999. 16 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 17/18 JUNQUEIRA, L. C. U.; J. CARNEIRO. Histologia Básica. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 2008. GARTNER, L P. & J. L. HIATT. Tratado de Histologia em cores. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 1999 426p. GARTNER, L P. & J. L. HIATT. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan. STEVENS, A. & J. LOWE. Histologia. São Paulo. Ed. Manole 1998 378p SOBOTTA. Histologia – Atlas colorido. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 1999. 17 / 17 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 18/18
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