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TRABALHO SOBRE A ONU

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Conceito e Criação da ONU
ONU é a sigla para Organização das Nações Unidas, que é uma organização internacional com o objetivo de facilitar a cooperação em termos de direito e segurança internacional, desenvolvimento econômico, progresso social, direitos humanos e da paz mundial.
A ONU foi fundada em 1945, logo após a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de deter as guerras entre os países e para facilitar diálogo entre os mesmos.
A ONU está dividida em diversas instâncias administrativas:
Assembleia Geral;
Conselho de Segurança, que tem o objetivo de decidir resoluções de paz e segurança;
Conselho Econômico e Social, que auxilia na promoção da cooperação econômica, social e no desenvolvimento mundial;
Secretariado, que fornece estudos e informações;
Tribunal Internacional de Justiça, que é o órgão judicial principal.
Assembleia Geral: órgão deliberativo máximo que tem como atribuições principais discutir, iniciar estudos e deliberar sobre qualquer questão que afete a paz e segurança em qualquer âmbito, exceto quando a mesma estiver sendo debatida pelo Conselho de Segurança; receber e apreciar os relatórios do Conselho de Segurança e demais órgãos da ONU e eleger membros do Conselho de Segurança, do Conselho Econômico e Social e do Conselho de Tutela.
Conselho de Segurança: embora outros conselhos possam deliberar sobre questões de segurança, este é o único que toma as decisões que os países membros são obrigados a cumprir. Ele foi criado para manter a paz e a segurança internacionais, além de examinar qualquer situação que possa provocar atritos entre países e recomendar soluções ou condições para a solução.
Conselho Econômico e Social (ECOSOC): coordena o trabalho econômico e social da ONU e das demais instituições integrantes, além de formular recomendações relacionadas a diversos setores como direitos humanos, economia, industrialização, recursos naturais e etc.
Corte Internacional de Justiça (Tribunal de Haia): órgão jurídico máximo da ONU que através de convenções ou costumes internacionais, princípios gerais de direito reconhecidos pelas nações civilizadas, jurisprudência e pareceres ou mesmo através de acordos; tem o poder de decisão sobre qualquer litígio internacional, seja ele parte integrante de seu estatuto ou solicitado por qualquer país membro ou não membro (apenas países, não indivíduos), desde que, no último caso, obedeça alguns critérios.
Secretariado: presta serviços a outros órgãos da ONU e administra os programas e políticas que elaboram.
Além das instâncias administrativas, a ONU também é formada por um grande sistema, chamado Sistema das Nações Unidas, formado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Programa Alimentar Mundial (PAM) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
A UNICEF é uma agência das Nações Unidas que tem como objetivo promover a defesa dos direitos das crianças, ajudar a dar resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu desenvolvimento.
A ONU é financiada por contribuições de todos os seus Estados membros, e tem seis idiomas oficiais: Árabe, Chinês, Inglês, Francês, Russo e Espanhol.
Estados-Membros
Para se tornar um Estado-membro da ONU é preciso reafirmar compromisso com a paz e a segurança internacionais e aceitar os compromissos elegidos na Carta das Nações Unidas, bem como estar apto e disposto a cumprir tais obrigações.
A ONU possui hoje 193 Estados-membros. Dentre esses, apenas 51 são considerados membros-fundadores (considerando as antigas Tchecoslováquia e Iugoslávia), por terem assinado a Declaração das Nações Unidas em 1º de janeiro de 1942, ou por tomarem parte da Conferência de São Francisco de 1945 e terem ratificado a mesma. Os outros países que ingressaram depois o fizeram por decisão da Assembleia Geral, mediante recomendação do Conselho de Segurança, que tem como uma de suas funções investigar se os países interessados em adentrar a ONU cumprem as exigências ditadas pela Carta. O Conselho é composto por 15 membros, sendo 5 permanentes, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia e China, além de 10 outros eleitos para o cargo a cada dois anos.
Se um Estado-membro violar os preceitos da Carta das Nações Unidas, e principalmente se mostrar nocivo ao estabelecimento da segurança internacional, a ONU tomará medidas preventivas ou coercitivas contra esse Estado, aplicando-lhe uma suspensão, cabendo inclusive a expulsão desse país caso a infração seja persistente. Uma vez expulso, o membro só poderá voltar ao corpo da ONU por meio de uma nova indicação do Conselho de Segurança.
Além dos 193 Estados-membros, há alguns estados observadores. A Suíça foi um exemplo, pela sua tradição de neutralidade, até 2002, quando foi finalmente integrada como membro pleno. Outras organizações internacionais, organizações não-governamentais ou entidades cuja soberania e status não estão precisamente definidos, como a Autoridade Palestina, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha e a Ordem dos Cavaleiros Hospitalários da Cruz de Malta, têm o mesmo status de observadores, mas não são membros por não serem Estados de fato.
O Vaticano é o único país soberano do mundo com total reconhecimento internacional que não faz parte da ONU. Taiwan pleiteia sua reinclusão na organização desde 1991, já que, com a declaração da República Popular da China em 1949, todas as instâncias que a República da China ocupava na ONU passaram a ser ocupadas pela República Popular da China, em 1971. A China não reconhece a soberania de Taiwan, o que é seguido pela ONU. Todas as tentativas do país têm se mostrado, até agora, infrutíferas.
Todos os Estados-membros da ONU:
Afeganistão, África do Sul, Albânia, Alemanha, Andorra, Angola, Antígua e Barbuda, Arábia Saudita, Argélia, Argentina, Armênia, Austrália, Antígua e Barbuda, Arábia Saudita, Argélia, Argentina, Armênia, Austrália, Áustria, Azerbaidjão, Bahamas, Bangladesh, Barbados, Barein, Belarus, Bélgica, Belize, Benim, Bolívia, Bósnia e Herzegovina, Botsuana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burkina Faso, Burundi, Butão, Cabo Verde, Camarões, Camboja, Canadá, Catar, Cazaquistão, Chade, Chile, China, Chipre, Cingapura, Colômbia, Comores, Congo, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Costa do Marfim, Costa Rica, Croácia, Cuba, Dinamarca, Djibuti, Dominica, Egito, El Salvador, Emirados Árabes Unidos, Emirados Árabes Unidos, Eritreia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Etiópia, Federação Russa, Fiji, Filipinas, Finlândia, França, Gabão, Gâmbia, Gana, Geórgia, Granada, Grécia, Guatemala, Guiana, Guiné, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Haiti, Holanda, Honduras, Hungria, Iêmen, Ilhas Marshall, Ilhas Salomão, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Irlanda, Islândia, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Kiribati, Kuwait, Laos, Lesoto, Letônia, Líbano, Libéria, Líbia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia, Madagascar, Malásia, Malauí, Maldivas, Mali, Malta, Marrocos, Maurício, Mauritânia, México, Micronésia, Moçambique, Mianmar, Moldávia, Mônaco, Mongólia, Montenegro, Namíbia, Nauru, Nepal, Nicarágua, Níger, Nigéria, Noruega, Nova Zelândia, Omã, Palau, Panamá, Papua Nova Guiné, Paquistão, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Quênia, Quirguistão, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, República Dominicana, República Tcheca, Romênia, Ruanda, Samoa, San Marino, Santa Lúcia, São Cristóvão e Névis, São Tomé e Príncipe, São Vicente e Granadinas, Senegal, Serra Leoa, Sérvia, Seicheles, Síria, Somália, Sri Lanka, Suazilândia, Sudão, Sudão do Sul, Suécia, Suíça, Suriname, Tadjiquistão, Tailândia, Tanzânia, Timor-Leste, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Tuvalu, Ucrânia, Uganda, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Zâmbia, Zimbábue. 
Secretariado-Geral da ONU
O Secretariado-Geral é o órgão administrativo, por excelência, da Organização das Nações Unidas. Tem uma sede permanente, que se encontra estabelecida em Nova Iorque. Compreende um Secretário-Geral, que o dirige e é auxiliadopor pessoal numeroso, o qual deve ser escolhido dentro do mais amplo critério geográfico possível.
O secretário-geral é eleito pela Assembleia Geral, mediante recomendação do Conselho de Segurança. O pessoal do Secretariado é nomeado pelo Secretário-Geral, de acordo com regras estabelecidas pela Assembleia.
Como funcionários internacionais, o secretário-geral e os demais componentes do secretariado são responsáveis somente perante a Organização e gozam de certas imunidades.
O secretário-geral atua nessa qualidade em todas as reuniões da Assembleia Geral, do Conselho de Segurança, do Conselho Econômico e Social e do Conselho de Tutela, e desempenhará outras funções que lhe forem atribuídas por esses órgãos.
Entre suas obrigações ordinárias, figura a de apresentar um relatório anual à Assembleia Geral, sobre os trabalhos da Organização. Uma de suas mais importantes faculdades é a de chamar a atenção do Conselho de Segurança para qualquer assunto que, em sua opinião, possa ameaçar a manutenção da paz e da segurança internacionais. O Secretário-Geral só é responsável perante a ONU, não podendo, em conseqüência, receber instruções dos governos.
Dentre as funções do Secretariado, merece ser citado o art. 102, que prevê que todo tratado firmado por Estado-membro deverá ser registrado e publicado pelo Secretariado depois de ter sua entrada em vigor.
O atual secretário-geral da ONU
António Guterres (Portugal) – 2017/2021
António Guterres, o nono secretário-geral das Nações Unidas, assumiu as funções em 1º de janeiro de 2017.
Antes da sua eleição como secretário-geral, Guterres serviu como Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), de junho de 2005 a dezembro de 2015, liderando uma das principais organizações humanitárias do mundo durante uma das mais graves crises de deslocamento em décadas.
Antes de se juntar ao ACNUR, Guterres passou mais de 20 anos no governo e no serviço público. Desempenhou funções de primeiro-ministro de Portugal de 1995 a 2002, período durante o qual esteve fortemente envolvido no esforço internacional para resolver a crise em Timor-Leste.
Como presidente do Conselho Europeu no início de 2000, Guterres liderou a adoção da Agenda de Lisboa para o crescimento e o emprego e copresidiu a primeira Cúpula cimeira União Europeia-África. Foi membro do Conselho de Estado Português de 1991 a 2002. Guterres foi eleito para o Parlamento Português em 1976, onde foi membro por 17 anos.
Durante o período, presidiu a Comissão Parlamentar de Economia, Finanças e Planejamento e, mais tarde, a Comissão Parlamentar de Administração Territorial, Municípios e Meio Ambiente e também foi líder do grupo parlamentar do seu partido.
De 1981 a 1983, Guterres foi membro da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, onde presidiu a Comissão de Demografia, Migração e Refugiados.
Durante vários anos, Guterres foi ativo na Internacional Socialista, organização mundial de partidos políticos social-democratas. Foi vice-presidente do grupo de 1992 a 1999, copresidente do Comitê Africano e mais tarde do Comitê de Desenvolvimento. Ele desempenhou as funções de presidente de 1999 até meados de 2005. Além disso, fundou o Conselho Português dos Refugiados, bem como a Associação Portuguesa de Consumidores (DECO), e foi presidente do Centro de Ação Social Universitária, uma associação que desenvolveu projetos de desenvolvimento social nos bairros pobres de Lisboa, no início dos anos 70.
Guterres é membro do Clube de Madrid, uma aliança de líderes composta por ex-presidentes democráticos e primeiros-ministros de todo o mundo.
Quem pode votar
Na assemblei geral, que é principal órgão deliberativo da ONU, cujo sua função é discutir assuntos que afetam a vida de todos os habitantes do planeta, todos os países têm direito a um voto, ou seja, existe total igualdade entre todos seus membros. Já no conselho de segurança, sendo que é órgão responsável pela paz e segurança internacional é formado por 15 membros: cinco permanentes, que possuem o direito a veto – Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China – e dez membros não-permanentes, eleitos pela Assembleia Geral por dois anos, ou seja, o conselho de segurança é o único órgão da ONU que tem poder decisório, isto é, todos os membros das Nações Unidas devem aceitar e cumprir as decisões do Conselho. É necessário frisar que os órgãos intergovernamentais e algumas entidades legalmente reconhecidas podem participar como observadores, com direito a voz, mas sem direito a voto.
Decisões mais importantes
Carta das Nações Unidas:
A Carta das Nações Unidas foi assinada em São Francisco, a 26 de junho de 1945, após o término da Conferência das Nações Unidas sobre Organização Internacional, entrando em vigor a 24 de outubro daquele mesmo ano. O Estatuto da Corte Internacional de Justiça é parte integrante da Carta.
A Carta da ONU é o documento mais importante da Organização, como registra seu artigo 103: “No caso de conflito entre as obrigações dos membros das Nações Unidas, em virtude da presente Carta e as obrigações resultantes de qualquer outro acordo internacional, prevalecerão as obrigações assumidas em virtude da presente Carta”.
O Preâmbulo da carta aponta a seguinte finalidade: “praticar a tolerância e viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos, e unir as nossas forças para manter a paz e a segurança internacionais, e a garantir, pela aceitação de princípios e a instituição dos métodos, que a força armada não será usada a não ser no interesse comum, a empregar um mecanismo internacional para promover o progresso econômico e social de todos os povos.”
Declaração Universal dos Direitos Humanos:
Adotada e proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas na resolução de 217 A-III em 10 de dezembro 1948. O principal documento que serve de referência ao exercício da cidadania.
O documento define os direitos básicos do ser humano. Em seus trinta artigos, estão listados os direitos básicos para a promoção de uma vida digna para todos os habitantes do mundo independentemente de nacionalidade, cor, sexo e orientação sexual, política e religiosa.
A declaração é um marco normativo que serve de pressuposto para as condutas de estatais e dos cidadãos. Os princípios nela contidos têm a função de inspirar e balizar o comportamento dos indivíduos. 
Conveção Sobre os Direitos Políticos da Mulher:
 Foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em sua 409ª em 20 de dezembro de 1952, e adotada em 31 de março de 1953. O proposito da convenção é codificar padrões internacionais básicos dos direitos políticos das mulheres.
Determina o direito ao voto em igualdade de condições para mulheres e homens, bem como a elegibilidade das mulheres para todos os organismos públicos em eleição e a possibilidade, para as mulheres, de ocupar todos os postos públicos e de exercer todas as funções públicas estabelecidas pela legislação nacional. A convenção foi aprovada pelo Brasil em 20 de novembro de 1955, por meio do decreto legislativo no. 123. Sua promulgação ocorreu em 12 de setembro de 1963, pelo decreto no. 52.476.]
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento-Rio 92
O documento resultante da conferência, a Agenda 21, dispõe, no artigo 24: “Pede-se urgência aos Governos para que ratifiquem todas as convenções pertinentes relativas à mulher, se já não o fizeram. Os que ratificaram as convenções devem fazer com que sejam cumpridas e estabelecer procedimentos jurídicos, constitucionais e administrativos para transformar os direitos reconhecidos em leis nacionais e devem tomar medidas para implementá-los, a fim de fortalecer a capacidade jurídica da mulher de participar plenamente e em condições de igualdade nas questões e decisões relativas ao desenvolvimento sustentável.”
Entre os dias 3 e 14 de junho de 1992, na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Rio 92) ou Cúpula da Terra. Segundo a ONU, nove mil jornalistas de todo o mundo se credenciarampara acompanhar as discussões sobre desenvolvimento sustentável, que tinham sido iniciadas em 1972, na Conferência de Estocolmo, da qual resultou na Declaração de Estocolmo. Segundo especialistas, a Rio 92 consolidou uma agenda global para o meio ambiente.
REFERÊNCIAS
Disponível em: <https://nacoesunidas.org/o-secretario-geral/>. Acesso em 14 abr. 2018
Disponível em:<https://www.unric.org/pt/informacao-sobre-a-onu/secretario-geral>. Acesso em 14 abr. 2018
Disponível em:<https://suapesquisa.com/geografia/onu.htm>. Acesso em 14 abr. 2018
Disponível em:<https://www.significados.com.br/onu/>. Acesso em 14 abr. 2018
Disponível em: <https://nacoesunidas.org/conheca/paises-membros/#paisesMembros1>. Acesso em 14 abr. 2018
Disponível em: <https://nacoesunidas.org/conheca/como-funciona/#verticalTab1>. Acesso em 14 abr. 2018
Disponível em:<https://www.infoescola.com/geografia/organizacao-das-nacoes-unidas-onu/ >. Acesso em 14 abr. 2018
Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/declaracao-universal-dos-direitos-humanos.htm>. Acesso em 14 abr. 2018
Disponível em: <https://www.publico.pt/2010/12/12/jornal/as-principais-decisoes-da-conferencia-da-onu-20813050>. Acesso em 14 abr. 2018
Disponível em: <http://www.observatoriodegenero.gov.br/eixo/internacional/documentos-internacionais>. Acesso em 14 abr. 2018
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/economia/rio20/o-que-foi-rio-92-4981033>. Acesso em 14 abr. 2018

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