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Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Produção M a r k e t i n g I n d u s t r i a l Composto de Marketing Niterói 2013.01 1 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Produto Preço Praça Promoção Marketing Mix 4 P’s de Marketing Composto de Marketing Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Composto de Marketing Produto Preço Promoção Praça Conjunto de ferramentas que propiciam as ações de marketing. Formado por produto, preço, praça e promoção. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING Conjunto de tarefas que os administradores de marketing devem desenvolver sob o conceito de marketing. Preocupa-se com as ações que podem e devem ser executadas no produto, no preço, na distribuição e comunicação, visando satisfazer os e consumidores e, ao mesmo tempo, propiciar lucro para as organizações ou as pessoas que elaboram a oferta. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Composto de Marketing Produto Preço Promoção Praça São as características de qualquer bem, serviço, idéia, pessoa instituição etc. que potencialmente possui valor de troca. Entre essas característica estão o design do produto em si, a embalagem, suas cores, seu aroma, sabor, a tipologia dos rótulos e outras. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Composto de Marketing Produto Preço Promoção Praça São as variáveis que refletem o custo do produto para o consumidor, como o preço propriamente dito, condições de pagamento, aceitação ou não de cartões de crédito, entre outras. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Composto de Marketing Produto Preço Promoção Praça É tudo o que se relaciona à distribuição, localização física e logística envolvida para fazer um produto chegar às mãos do consumidor. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Composto de Marketing Produto Preço Promoção Praça É o processo de comunicação ativa dos atributos e benefícios de um produto para o mercado-alvo pretendido. Para tanto, envolve a criação e veiculação de programas de propaganda, relações públicas, além de venda pessoal. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Estrutura do Mix de Marketing Produto Variedade de produtos Qualidade Design Características Nome de marca Embalagem Tamanhos Serviços Garantias Devoluções Preço Preço nominal Descontos Concessões Prazos para pagamento Condições de crédito Promoção Promoção de vendas Publicidade Propaganda Força de vendas Relações públicas Marketing Direto Praça Canais Cobertura Variedade Pontos-de-venda Estoque Transporte Mix de Marketing Mercado-Alvo Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Composto de Marketing Produto Preço Promoção Praça Os 4 Cs de Lauterborn Modelo alternativo ao tradicional modelo dos 4 Ps, considerando o ideal de sempre buscar entender a ótica do consumidor. Produto Cliente Preço Custo Praça Conveniência Promoção Comunicação Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Composto de Marketing Produto Preço Promoção Praça Marketing Mix para Serviço - Os 7 Ps de Payne Produto Preço Promoção Posição/distribuição Pessoas Processos Proatividade nos serviços do cliente Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Formulação da oferta Oferta Público Alvo Características e qualidade do produto Mix e qualidade de serviços Preços baseados no valor Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Produto Qualquer coisa que possa ser oferecida a um mercado para atenção, aquisição, uso ou consumo, e que possa satisfazer a um desejo ou necessidade Produtos vão além de bens tangíveis. De forma ampla, os produtos incluem objetos físicos, serviços, pessoas, locais, organizações, idéias ou combinações desses elementos. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Os Níveis de um Produto Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Os Níveis de um Produto Benefício central: serviço ou benefício fundamental que o cliente está realmente comprando. HIGIENE E PERFUMARIA INFANTIL Produto básico: Transformado a partir do benefício central. PERFUME E SHAMPOO Produto esperado: atributos e condições que os compradores normalmente esperam ao comprá-lo QUALIDADE DE PRODUTOS O Boticário Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Os Níveis de um Produto Produto potencial: abrange todos os aumentos e transformações a que o produto deve ser submetido no futuro. CLUBINHO “AMIGOS DO BOTI” e outros Produto ampliado: excede às expectativas dos clientes. FRASCO EM FORMA DE BOTO (Atratividade) Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Hierarquia de Produto Família de necessidades BELEZA E BEM-ESTAR Necessidade central que sustenta a existência de uma família de produtos. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Hierarquia de Produto Todas as classes de produtos que podem satisfazer uma necessidade central com razoável eficácia. PEFUMARIA E COSMÉTICOS Família de produtos Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Os Níveis de um Produto Classe de produtos MAQUIAGEM, PELE DO ROSTO, PELE DO CORPO, CABELOS, CRIANÇAS, SABONETES, DESODORANTES, PERFUMARIA. Grupo de produtos dentro da família que tem certa coerência funcional. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Hierarquia de Produto Grupo de produtos dentro de uma classe que desempenham uma função similar, sendo vendidos para os mesmos grupos de clientes, através dos mesmos canais ou que se incluem em determinadas faixas de preço. LINHA ACQUA FRESCA Linha de produtos Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Hierarquia de Produto Grupo de itens dentro de uma linha de produtos que compartilham uma das diversas formas possíveis do produto. BANHO, CABELO, PERFUME, HIDRATANTE DA LINHA ACQUA FRESCA Tipo de produto Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Hierarquia de Produto Também chamado unidade de estoque ou variante de produto. Unidade distinta dentro de uma marca ou linha de produtos que se distingue pelo preço, tamanho, aparência ou outro atributo. 220ml 110ml Item Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Mix de Produto Seleção de linhas de produto que a empresa coloca a venda. ACQUA FRESCA MEN Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Hierarquia de Produto Nome associado a um ou mais itens da linha de Produtos, utilizado para identificar a fonte ou caráter do item ou itens. ACQUA FRESCA Marca Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Embalagem Produto A embalagem é a “roupa” do produto. Sua finalidade é: Conter o produto Preservar o produto Exibir o produto Refinar o produto Ter múltipla utilidade Embalagem de um serviço = Qualidade + Imagem da Empresa + Atendimento Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Rótulos De simples etiquetas presas aos produtos, a peças gráficas complexas fazendo parte da embalagem Identificam: o produto ou a marca. Classificam: o produto. Descrevem: características do produto. Promovem: o produto. Sujeitos a legislação federal. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Serviços de Apoio aos Produtos Ampliam os produtos reais Ferramenta básica para obtenção de vantagem competitiva Serviços de atendimento ao cliente eficientes devem coordenar todos os serviços da empresa:Criar satisfação e lealdade Distinção da concorrência Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Marca Nome, termo, sinal, símbolo ou desenho, ou combinação destes, que identifica os bens e serviços de uma empresa, constituindo as expressões legais e legítimas que os diferenciam dos produtos concorrentes, nos mercados a que se destinam Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Valor de uma Marca A marca passou a ser parte importante do patrimônio das empresas Muitas vezes, a marca vale muitas vezes mais do que propriamente a empresa em si A guerra de mercado atual é muito mais em cima de marcas do que em cima de produtos propriamente dito O valor de uma marca pode ser construído, levando-se em conta a percepção do cliente com relação a quem a detém e todos os atributos a ela ligados (qualidade, atendimento, diversidade etc.) Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Valor de algumas marcas (2004) Fonte: Interbrand, 2004 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Percentual do valor de algumas marcas em relação ao valor da empresa Fonte: Interbrand, 2004 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Características das Marcas Um nome: designa e determina o que se quer exprimir Uma notoriedade: o nome tem de ser reconhecido Um valor de referência: que possibilite a identificação do produto/empresa, a comparação com outros e escolha Uma assinatura: quem cria uma marca e vende seu produto com ela, afiança-o - responsabilidade Uma garantia de progresso: o valor de referência e a responsabilidade exigem do fabricante constante aperfeiçoamento do produto. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Tipos de Marca De fabricante: Coca-Cola De produto: Fanta De linha de produto: Mônica De varejo: Lojas Americanas A função principal da marca é identificar o produto diante do consumidor. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Principais características observadas nas marcas bem sucedidas A marca é capaz de entregar os benefícios realmente desejados pelos clientes A marca permanece relevante A estratégia de preço está baseada na percepção de valor pelos consumidores A marca está corretamente posicionada A marca é consistente O portfólio da marca e sua hierarquia fazem sentido A marca se utiliza e coordena um completo repertório de atividades de marketing para criar valor Os administradores da marca compreendem o que a marca significa para seu consumidor A marca recebe o suporte necessário, sendo este sustentado no longo prazo A empresa monitora fontes de valor da marca Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Logotipo Grupo de letras fundidas em um só tipo formando uma sigla ou palavra, usualmente representativas de marca comercial ou de fabricação de uma empresa ou produto, ou, em certos casos, de ambos. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Logomarca Marca que reúne graficamente letras do nome da empresa ou do produto e elementos formais puros, abstratos, ou seja, símbolos que os representem. Nome Símbolo Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Estratégias de Desenvolvimento de Novos Produtos Novos produtos podem ser obtidos de duas formas: Aquisição Desenvolvimento Próprio Novos produtos são produtos inéditos, aprimorados, modificados e novas marcas que a empresa adquire e/ou desenvolve através de seu trabalho de P&D Muitas empresas grandes, adquirem marcas já existentes, copiam marcas dos concorrentes ou reativam marcas antigas, objetivando poupar recursos 36 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Sucesso de Novos Produtos Por que os produtos são bem-sucedidos? São superiores, únicos e de alta qualidade Possuem um conceito bem definido Possui características inovadoras Agregam novos valores Atendem às crescentes restrições de mercado 37 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Fracasso de Novos Produtos Por que os produtos fracassam? Mercado superestimado Produto mal projetado Produto mal posicionado Preço elevado Propaganda insuficiente Custos elevados de desenvolvimento Reação da concorrência 38 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Processo de Desenvolvimento de Novos Produtos Geração de Idéias Seleção de Idéias Comercialização Teste de Marketing Desenvolvimento e Teste de Conceito Estratégias de Marketing Análise Comercial Desenvolvimento de Produto 39 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Exercício A partir do produto/ serviço desenvolvido e a estratégia de comunicação do produto/ serviço, descreva as principais características técnicas desse produto/ serviço. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Analise o produto/ serviço desenvolvido, considerando sua hierarquia de utilidade para o cliente/ consumidor: 40 Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Produção M a r k e t i n g I n d u s t r i a l Preço Niterói 2014.01 41 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Lembrando... Preço≠Valor≠Custo≠Despesa Não se paga mais de 10 reais por um guarda chuva e tem gente que acredita que bandejão é ruim só pelo preço 42 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Lembrando... Valor Depende das circunstâncias. Associado a elementos intangíveis. Ex: Grau de tecnologia, prazo de execução do serviço, etc. Preço Montante em dinheiro exigido para para se conseguir uma troca um produto ou serviço Custo Gasto relativo a um bem de serviço para produção de outros bens de serviço Despesa Bem ou serviço consumidos direta ou indiretamente para obtenção de receitas Não se paga mais de 10 reais por um guarda chuva e tem gente que acredita que bandejão é ruim só pelo preço 43 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Conceito dos 3 Cs + G Cliente Custos Concorrentes Governo Fonte: Siqueira Preço C C G C 44 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Em marketing, leva-se em consideração não apenas o valor monetário de um produto, mas tudo aquilo que o consumidor espera ao adquirir um bem. Por isso, incluem-se os custos indiretos, os custos de manutenção e mesmo a energia física, o tempo e o custo emocional para se adquirir algo. 45 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Psicologia do consumidor e a determinação de preço Decisões de compra baseadas na percepção do preço proposto pela empresa e o real preço do produto para o consumidor Criação de limites mínimos e máximos que estão ligados a qualidade do produto R$10,00 R$ 0,70 Preço limite para um guarda chuva é de R$10,00 Preço limite para um prato de comida é de R$ 0,70. Não se paga mais de 10 reais por um guarda chuva e tem gente que acredita que bandejão é ruim só pelo preço 46 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Para definição de uma política de preço deve-se seguir as seguintes etapas: Etapa 1: Seleção do objetivo da determinação de preços Etapa 2: Determinação da demanda Etapa 3: Estimativa de custos Etapa 4: Análise de custos, preços e ofertas dos concorrentes Etapa 5: Seleção de um método de determinação de preços Etapa 6: Seleção do preço final Fonte: Kotler 47 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Sobrevivência Objetivo a curto prazo no caso de um ambiente hostil Maximização do lucro total Objetivo ligado ao aumento de fluxo de caixa ou retorno sobre investimento. Pode afetar o desempenho a longo prazo da empresa 48 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Maximização da participação de mercado (penetração de mercado) Aumento no volume-> Reduçãode custos unitários-> Lucros a longo prazo Necessário que seja um mercado sensível a preço Liderança na qualidade do produto Preços altos que demonstrem qualidade mas que não sejam inacessíveis. 49 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Desnatamento máximo do mercado Estabelecer o preço máximo possível para um produto, levando em consideração que o mercado não conhece o produto e que os consumidores que passam a conhecer pagam o preço pedido. 50 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Sensibilidade a preço Fonte: Kotler 51 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Estimativa de curva de demanda Fonte: Kotler 52 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Estimativa de curva de demanda Levantamentos Explorar quantas unidades os consumidores comprariam a diferentes preços Experiência com preços Entender como os preços podem ser cobrados de acordo com a época e região Análise estatística Entender dados do passado 53 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Elasticidade preço/demanda Entendimento de como o público alvo reage a mudança dos preços. Quanto acentuada é a mudança na demanda devido ao preço 54 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Nível de custo e nível de produção Custos Fixos Custos variáveis 55 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Produção acumulada Produção que está ligada ao aprendizado e experiência da empresa. 56 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Determinação de custo alvo Determinar o preço que deve ser vendido o produto, a partir disso é necessário que haja uma redução nos custos da empresa para que o mesmo possa ser mantido. 57 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Preços abaixo da concorrência Atraem o segmento de compradores preocupados com o preço. Preços iguais aos da concorrência Implica distinguir-se da concorrência de outras maneiras, como na embalagem, no sabor, no desempenho, na distribuição... Preços acima da concorrência Podem ser estabelecidos quando os produtos ofertados pelo empresa oferecem mais valor, prestígio, qualidade e confiabilidade para os clientes. Licitações Consistem na fixação de preços desconhecendo os preços de seus concorrentes diretos. 58 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Preço de Markup Custo variável = R$ 5,00 Custo fixo = R$ 200000,00 Venda esperada por unidade = 40000 Custo unitário= R$ 10,00 Markup=20% Preço final = 10/0,8 = R$12,50 59 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço 60 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Preço do valor percebido Número crescente de empresas baseia seus preços no valor percebido pelo cliente. Segue alguns atributos: Imagem do comprador em relação ao desempenho Canal de distribuição Qualidade das garantias Se utiliza de outros elementos do mix de marketing 61 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Influência de outros elementos do mix de marketing Marcas com qualidade relativa mediana mas com orçamentos para propaganda podem cobrar preços premium Marcas com alta qualidade e alto níve de propaganda podem ter os preços mais altos. O mesmo vale para o inverso, qualidade menor e orçamento de propaganda. 62 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo A determinação do preço Influência de outros elementos do mix de marketing Marcas com qualidade relativa mediana mas com orçamentos para propaganda podem cobrar preços premium Marcas com alta qualidade e alto níve de propaganda podem ter os preços mais altos. O mesmo vale para o inverso, qualidade menor e orçamento de propaganda. 63 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Descontos e Promoções Em situações nas quais se julga necessário incrementar rapidamente as vendas, recorre-se aos preços promocionais: Preço de ocasião; Prazo de pagamento mais longos; Garantia e contratos de serviço; Preços psicológicos. 64 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Discriminação de Preços São diferentes níveis de preços aplicados a segmentos diferentes do mercado, não ocasionados por diferenças de custo significativas. Discriminação por local de compra; Discriminação temporal; Discriminação por volume de compras; Discriminação por pacote; Discriminação por idade, ocupação ou gênero do cliente. 65 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Preços Geográficos No atual ambiente de negócios, com a intensa sofisticação da distribuição e do varejo, fabricantes e comerciantes elaboram acordos que alteram as tabelas de preço existentes: Descontos comerciais por categoria do canal; Descontos por atingimento de metas de vendas; Desconto por marketing cooperado; Desconto por pagamento à vista. 66 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Preços Geográficos No atual ambiente de negócios, com a intensa sofisticação da distribuição e do varejo, fabricantes e comerciantes elaboram acordos que alteram as tabelas de preço existentes: Descontos comerciais por categoria do canal; Descontos por atingimento de metas de vendas; Desconto por marketing cooperado; Desconto por pagamento à vista. 67 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Preços Discriminatórios Preço por segmento de cliente Preços diferentes para grupos de clientes diferentes Ex: Cinema- meia entrada para idosos e estudantes Preço pela versão do produto Mesmo produto com funções diferente possuem valores diferentes. Ex: Evian cobra U$2,00 em uma garrafa de 1 L de água, a mesma água em um spray hidratante custa U$6,00 com apenas 200 mL. 68 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Preços Discriminatórios Preço por imagem Mesmo produto vendido com imagem diferente Ex: Guitarra Fender e Guitarra da segunda linha da Fender Preço por canal de distribuição Mesmo produto com preço diferente dependendo do local que é vendido. Ex: Cerveja para um bar ou para uma boate 69 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Preços Discriminatórios Preço por localização Mesmo produto vendido por preços diferentes dependendo do local Ex: Ingresso de um show no camarote ou pista Preço por período Preço depende da temporada, da hora, etc Ex: Hotéis em feriados 70 Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Produção M a r k e t i n g I n d u s t r i a l Praça Niterói 2014.01 71 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Canais de distribuição Canal de Distribuição Conjunto de organizações interdependentes envolvidas no processo de oferecimento de um produto ou serviço para uso ou consumo de um consumidor final ou usuário empresarial. (Kotler, 2006) 72 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Canais de distribuição Características Maior eficiência em oferecer mercadorias para mercados-alvo. Os agentes intermediários, possuem contatos, experiência, especialização e escala operacional; a fim de realizar tarefas em melhores condições que a própria “fabricante”. Transforma o sortimento de produtos fabricados em sortimento de produtos desejados pelo mercado. 73 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Canais de distribuição Funções dos canais de distribuição Na finalização das transações: 74 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Canais de distribuição Funções dos canais de distribuição Na finalização das transações: 75 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Canais de distribuição 76 MarketingIndustrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Decisões Estratégicas Decisão 1 Venda direta ou Indireta Decisão 2 Se for indireta a empresa tem poder para selecionar intermediários ou é escolhida por eles Decisão 3 Se for indireta, e pudermos escolher os intermediários, a decisão a seguir é determinar o número e qual tipo a empresa precisa Decisão 4 Se a venda é indireta, é preciso decidir que apoio oferecer aos distribuidores Fonte: Siqueira 77 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Tipos de distribuição Industrial Fabricantes Usuário Industrial Agentes Filiais de Vendas do Fabricante Atacadistas Industrias Agentes de Vendas Atacadistas Industriais Vendedores da Companhia Atacadistas Industriais Adaptado de Siqueira 78 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Distribuidores Industriais Atacadista industrial Aquele que oferece os serviços normalmente atribuídos a um atacadista, quais sejam: compra, venda, transporte dos produtos, crédito ao varejista, sortimento e variedade de produtos Distribuidor industrial Pode ser exclusivo(compra de apenas um fabricante) ou não exclusivo( compra de vários fabricantes) Revendedor Compra para estoque tem exclusividade de vendas, presta serviço de assistência técnica. 79 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Distribuidores Industriais Atacadista industrial Aquele que oferece os serviços normalmente atribuídos a um atacadista, quais sejam: compra, venda, transporte dos produtos, crédito ao varejista, sortimento e variedade de produtos Distribuidor industrial Pode ser exclusivo(compra de apenas um fabricante) ou não exclusivo( compra de vários fabricantes) Revendedor Compra para estoque tem exclusividade de vendas, presta serviço de assistência técnica. 80 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Níveis de canal Canais de Marketing Direto Canais de Marketing Indireto Fabricante Fabricante Fabricante Atacadista Distribuidor Atacadista Varejista Consumidor Consumidor Consumidor Varejista Varejista Fabricante Consumidor 81 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Nível de canal Canal de nível 0 ou marketing direto Vende diretamente para cliente final Canal de nível 1 (Comum no marketing industrial) Apenas um intermediário Canal de nível 2 (Comum no marketing industrial) Conta com dois intermediários Canal de nível 3 Conta com três intermediários 82 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Decisões de projeto de canal Análise de necessidades e desejos de clientes É importante identificar quais são as necessidades dos clientes para a partir disso projetar o canal. De forma geral os canais produzem cinco níveis de serviços. Tamanho do lote - O consumidor procurará o canal que atenda sua demanda. Tempo espera e entrega – Consumidores possuem necessidade de velocidade diferentes. Conveniência espacial – Facilidade para compra devido a mais pontos de venda por exemplo. Variedade do produto – Clientes tendem a gostar de variedade de produtos Suporte de serviço – Serviços oferecidos ao consumidor 83 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Avaliação das principais alternativas de canal Fonte:Kotler 84 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Sistema verticais de marketing (SVM) Fabricante Atacadista Varejista Consumidor Sistema convencional de Marketing varejista fabricante atacadista Consumidor Sistema Vertical de Marketing 85 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Sistemas verticais de marketing (SVM) Sistema unificado de atuação. Foi criado a fim de controlar o comportamento do canal e gerenciar conflitos. Um membro do canal é dono dos demais ou tem poder de exigir cooperação via contrato. Qualquer um dos integrantes do canal pode ter o domínio sobre ele. 86 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Tipos mais comuns de SVM SVM Corporativo Estágios sucessivos de produção e distribuição sob um único proprietário. SVM Contratual Interação entre diferentes empresas ao longo do canal, regulado por contratos entre elas. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo SVM Contratual Interação entre diferentes empresas ao longo do canal, regulado por contratos entre elas. Franquia de varejista patrocinado pelo fabricante (ex.: Ford). Franquia de atacadista patrocinado pelo fabricante (ex.: engarrafadoras da Coca-Cola) Franquia de varejista patrocinado por empresa de serviços (ex.: Mc Donald´s, Hotéis) Tipos mais comuns de SVM Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo SVM administrado Coordena estágios sucessivos de produção e distribuição por meio do tamanho e poder de uma das partes e não por propriedade comum ou laços contratuais Fabricantes de marcas campeãs ou varejistas líder em seu segmento exercem forte influencia sobre todo o canal. Tipos mais comuns de SVM Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Sistema Horizontal de Marketing Duas ou mais empresas se juntam em um mesmo nível para explorar uma nova oportunidade de marketing, em condições melhores que se atuassem sozinhas. Atuar com concorrentes ou não – concorrentes (ex. Financeiras em varejos) Ação conjunta temporária, permanente ou através da fundação de uma nova empresa (joint venture) ex.: Coca-Cola e Nestlé/ Coca-cola e Procter & Gamble-batatinhas c/Coca. ) Sistemas Horizontais de Marketing Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Comportamento e organização do canal Sistema híbrido de Marketing ou Multicanais (uma empresa estabelece dois ou mais canais de MKT para alcançar um ou mais segmentos de clientes) produtor distribuidor revendedor varejista Segmento Empresarial 2 Segmento Empresarial 1 Segmento de Consumidor 2 Segmento de Consumidor 1 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Ex: canais de mkt para pisos frios Fabricante Atacadistas Comércio de massa Homecenters Comércio de materiais de construção Varejo especializado em pisos Empreiteiras Instaladores Instituições Consumidores 92 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Ex. canais de mkt para brinquedos Fabricante Redes de lojas especializadas Redes de comércio em geral Lojas de departamentos Vendas por correio Super-mercados Outros varejistas Consumidores 76% 24% 11% 27% 9% 8% 1% 20% Atacadistas 93 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Comportamento e organização do canal Sistema híbrido de Marketing Vantagem: amplia a cobertura de vendas de mercado e oferece maior personalização Desvantagem: gera conflitos e competição entre os diversos canais, se não bem administrados. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Comportamento e organização do canal Conflito de Canal Divergências sobre as metas e funções de cada membro de um canal. Conflito horizontal Ocorre entre empresas do mesmo nível de canal. Conflito vertical Ocorre entre empresas de diferentes níveis dentro de um mesmo canal. Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Decisões de projeto do canal Identificação das principais alternativas: as empresas devem identificar os tipos de membros disponíveis para realizar suas tarefas de canal. Força de vendas na empresa Representante de vendas do fabricante Distribuidores industriais Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Decisões de projeto do canal As empresas também devem determinar o número de membros do canal que utilizarão em cada nível: Distribuição intensiva Distribuição exclusiva Distribuição seletiva Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Decisões de gerenciamento do canal Seleção dos membros do canal (grau de atratividade de intermediários qualificados). Motivação dos membros do canal (“clientes de primeira linha”). Avaliação dos membros docanal Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Produção M a r k e t i n g I n d u s t r i a l Promoção Niterói 2014.01 99 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Mix de Comunicação de Marketing Propaganda Qualquer forma paga de apresentação não pessoal de ideias por um anunciante identificado via mídia. Promoção de vendas Variedade de incentivos de curta duração para estimular a experimentação ou compra de um bem ou serviço. Eventos e experiências Atividades ou programas patrocinados por uma empresa para criar interação com consumidores 100 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Mix de Comunicação de Marketing Relações públicas e publicidade Variedades de programas internos dirigidos aos funcionários da empresa externos e internos, consumidore, fornecedores, governo, etc. Tem por intuito de promover ou proteger a imagem da empresa. Marketing Direto Uso de correio, telefone, fax, e-mail, ou Internet para estabelecer comunicação direta com clientes específicos Marketing interativo Atividades e programas on-line com objetivo de envolver os clientes 101 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Mix de Comunicação de Marketing Marketing boca a boca Comunicação de uma pessoa para outra, verbal, escrita ou eletrônica ligada a experiência do consumidor Vendas pessoais Vendas diretas com os clientes 102 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Mix de Comunicação X DEPENDE! FREQUENCIA DURAÇÃO / TAMANHO Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Mix de Comunicação Decodificação RUÍDO MENSAGEM EMISSOR Codificação MEIO RECEPTOR RESPOSTA FEEDBACK O Processo de Comunicação Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Desenvolvimento de uma comunicação eficaz 105 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Desenvolvimento de uma comunicação eficaz Identificação do público - alvo O processo deve ser iniciado com o público alvo bem definido. Os consumidores serão os balizadores para a elaboração da mensagem. “O público-alvo exerce uma influencia fundamental nas decisões do comunicador sobre o que, como, onde, quando e para quem dizer.” 106 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Desenvolvimento de uma comunicação eficaz Determinação dos objetivos da comunicação São 4 objetivos possíveis: Necessidade da categoria- Mostrar que o produto supre as necessidades do público alvo diminuindo a discrepância entre o estado motivacional atual e o desejado. Conscientização da marca- Fazer os consumidores lembrarem da marca quando pensarem naquele tipo de produto Atitude em relação à marca- Passar mensagem que a marca está associada a capacidade comprovada de atender a necessidade Intenção de compra da marca- Induzir consumidores a comprarem uma marca específica “O comunicador pode desejar incutir alguma idéia na cabeça do consumidor, mudar uma rotina ou levá-lo a agir” 107 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Desenvolvimento de uma comunicação eficaz Elaboração da comunicação São 4 objetivos possíveis: Necessidade da categoria- Mostrar que o produto supre as necessidades do público alvo diminuindo a discrepância entre o estado motivacional atual e o desejado. Conscientização da marca- Fazer os consumidores lembrarem da marca quando pensarem naquele tipo de produto Atitude em relação à marca- Passar mensagem que a marca está associada a capacidade comprovada de atender a necessidade Intenção de compra da marca- Induzir consumidores a comprarem uma marca específica 108 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Mix de Comunicação Elaborar mensagem “A formulação da mensagem deve resolver quatro problemas: o que dizer (conteúdo da mensagem), como dizer de maneira lógica (estrutura da mensagem), como dizer de maneira simbólica (formato da mensagem) e quem deve dizer (fonte da mensagem)” Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Mix de Comunicação Elaborar mensagem Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Desenvolvimento de uma comunicação eficaz Estabelecimento do orçamento total de comunicação de marketing Método de recursos disponíveis Orçamento de acordo com que se pode pagar Ignora papel da comunicação como investimento Dificulta planejamento a longo prazo “Sei que metade da minha propaganda é inútil, mas não sei qual metade.” 111 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Desenvolvimento de uma comunicação eficaz Estabelecimento do orçamento total de comunicação de marketing Método da porcentagem das vendas Porcentagens atreladas ao custo do produto ou vendas atuais ou previstas Investimento em comunicação atrelada ao desempenho da empresa Encara a venda como determinante da comunicação e não o resultado dela. “Sei que metade da minha propaganda é inútil, mas não sei qual metade.” 112 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Desenvolvimento de uma comunicação eficaz Estabelecimento do orçamento total de comunicação de marketing Método da paridade com a concorrência Se utiliza do orçamento dos concorrentes para se planejar Método de objetivos e tarefas Define tarefas para alcançar objetivos específicos Ex: Alcançar 80% de participação de mercado Atingir 35% do mercado com determinada mensagem Obter a resposta top of mind de 25% do P.A. “Colocar uma comunicação visual no máximo a 8km de distância uma das outras” “Sei que metade da minha propaganda é inútil, mas não sei qual metade.” 113 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Características do mix de comunicação de marketing “Sei que metade da minha propaganda é inútil, mas não sei qual metade.” Decisão sobre o mix de comunicação 114 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Mix de Comunicação de Marketing Todos os veículos apresentam vantagens e limitações. O melhor veículo é a combinação de todos eles. 115 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Decisão sobre o mix de comunicação Mensuração dos resultados da comunicação Cliappagem Verificar junto ao grupo receptor como absorveu a mensagem transmitida Analisar relação de custo benefício “Sei que metade da minha propaganda é inútil, mas não sei qual metade.” 116 Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo Mix de Comunicação 7. Gerenciar o processo de comunicação integrada A ampla gama de ferramentas de comunicação mensagens e público torna obrigatório que as empresas se encaminhem para um MIX de comunicação integrado. “Um conceito de planejamento de comunicação de marketing que reconhece o valor agregado de um plano abrangente que avalie os papéis estratégicos de uma série de disciplinas da comunicação – por exemplo, propaganda geral, resposta direta, promoção de vendas e relações públicas - e combine-as para oferecer clareza, coerência e impacto máximo nas comunicações por meio de mensagens integradas de maneira coesa.” American Association of Advertising Agencies Marketing Industrial – Prof. Dr. Fernando Araujo That’s All, Folks! Prof. Fernando Araujo, Dr.Eng. Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Produção : faraujo@sustentabile.com.br 118
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