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13 D. do S. Urogenital

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22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 1/17
13 - D. do S. Urogenital
 
2 de Jul de 2015 atualizado
Desenvolvimento do 
Sistema Urogenital
     O sistema urogenital se desenvolve a partir do mesoderma intermediário, que se estende ao longo 
da parede dorsal do corpo do embrião. Durante o dobramento do embrião no plano horizontal, este 
mesoderma é deslocado ventralmente e perde sua conexão com os somitos. Uma elevação 
 longitudinal de mesoderma ao longo do eixo longitudinal — a crista urogenital — se forma em cada 
lado da aorta dorsal. 
Componentes da crista urogenital:
Crista nefrogênica
Origina o sistema urinário
Regiões caudal e cranial da crista urogenital
A parte caudal da crista urogenital se liga à intumescência labioescrotal
Crista gonadal
Origina o sistema genital
Região intermediária da crista urogenital
 
 Edison Tostes 
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 2/17
Desenvolvimento do sistema urinário
     O sistema urinário começa a se desenvolver antes do sistema genital. O sistema urinário consiste 
em:
Rins ­ produzem a urina
Ureteres ­ conduzem a urina dos rins para a bexiga
Bexiga urinária ­ estoca temporariamente a urina
Uretra ­ conduz a urina da bexiga para o exterior.
Conjuntos primordiais de rins
     Mesoderma intermediário migra e forma a crista nefrogênica. Como existem dois mesodermas 
intermediários, existem dois rins. Rim começa a se desenvolver na "cabeça" por isso no peixe o rim fica 
ao longo de todo o peixe a partir da cabeça. Ao longo do desenvolvimento há a formação de estruturas 
ductais que irão gerar uma rede tubular ao longo da crista urogenital:
Pronefro
Rim pronefro é o primeiro que surge em mamíferos
Não chega a ser funcional
Ocupa a região do pescoço
Surge no início da quarta semana
Desaparece no final da quarta semana, mas muitos ductos persistem e são utilizados pelo 
próximo conjunto de rins
Mesonefro
Começa efetivamente a construção de um rim em mamíferos
Aparecem no final da quarta semana
Funciona como rim metanéfrico realizando a filtração glomerular até a oitava semana até que 
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 3/17
Funciona como rim metanéfrico realizando a filtração glomerular até a oitava semana até que 
os rins permanentes se desenvolvam
No mesotélio acima do mesonefro começa a se desenvolver a suprarrenal
A involução do mesonefro forma o gubernáculo, estrutura importante nos homens para a 
descida testicular
Consiste em:
Túbulos mesonéfricos
Se abrem nos ductos
Participam mais tarde da formação dos túbulos eferentes nos testículos
Ductos mesonéfricos (de Wolff)
São originários dos ductos pronéfricos
Se abrem na cloaca
Participam mais tarde da formação de outras estruturas do sistema reprodutor 
masculino
  
Metanefro
Primórdio dos rins permanentes
Começa a se desenvolver no início da quinta semana e a funcionar na nona semana
Originado do Broto uretérico
O broto uretérico é uma projeção do ducto mesonéfrico
Também pode ser chamado de divertículo metanéfrico
Dá origem aos ureteres, pelve renal, cálice maior, cálice menor, pirâmides e túbulos coletores
Desenvolvimento do rim
Córtex renal
Parte coletora 
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 4/17
Parte coletora 
Formada do broto uretérico (zona medular do rim)
O broto uretérico aos poucos forma projeções laterais
Vão se formando cada vez mais projeções, formando também cálices menores
Na ponta dos cálices menores têm as projeções que formam os raios medulares 
Estrutura parenquimatosa
 Formada da massa metanéfrica
O tecido mesenquimal ao redor do broto uretérico condensa­se e forma o primórdio do 
córtex renal
A massa nefrogênica se desenvolve em volta do broto
O mesênquima reveste as massas que formam os cálices maiores, por isso inicialmente o 
rim parece lobulado
          
Néfron
Massa celular mesonéfrica interage com o broto uretérico e promove a diferenciação da rede 
tubular
Estruturas:
Ducto coletor
Túbulo contorcido distal
Alça de Henle
Quanto mais cortical o néfron, maior sua alça de Henle
Quanto maior a alça de Henle, menos perda tem de água, pois quanto mais longo o 
túbulo, mais reabsorve, então o camelo tem muito néfron com alças de Henle muito 
grandes
Túbulo contorcido proximal
Cápsula de Bowman
Envolve a região de alças capilares, o glomérulo
Podócitos:
Tecido epitelial de origem no mesoderma
Forma a barreira epitélio­visceral das células
Células mesangiais:
Tecido conjuntivo que envolve os vasos sanguíneos
A célula mesangial é responsável pela manutenção da estrutura renal
Produzem a matriz extracelular, onde possui anticorpos
É semelhante ao macrófago: fagocitárias e depósito de imunocomplemento
Duas membranas basais: tecido conjuntivo e célula mesangial
Lobo renal: grande pirâmide → zona medular e cortical
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
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Lobo renal: grande pirâmide → zona medular e cortical
Lóbulo renal: entre duas artérias interlobulares e ducto coletor mesma artéria lobar
          
Cápsula renal
Cápsula e todo o resto tem origem mesodérmica do mesoderma intermediário
A cápsula renal é tecido epitélio invadido pelos capilares oriundos das artérias aferentes
Ductos coletores se diferenciam até certa altura, até a cápsula, se não teríamos rins gigantes 
Ascensão relativa do Rim e circulação
O rim se desenvolve inicialmente na região pélvica e, com o alongamento caudal do embrião, 
há concomitante alongamento do túbulo coletor, posicionando o rim mais cranialmente
Rim inicialmente é muito baixo, então tem que ascender, e nisso também desenvolve a 
rede vascular
Esse desenvolvimento também gera a mudança de posição da artéria renal, a partir da 
proliferação endotelial superior e da reabsorção endotelial inferior
Cresce em cima e absorve embaixo até o rim alcançar a suprarrenal
Variações anatômicas:
Quando o rim ascende, as artérias são reabsorvidas e recompostas, mas pode surgir um 
outro trecho vascular a partir da aorta e não ser reabsorvido
Aorta → Aorta abdominal → Artérias renais → Artérias retas (lóbulos renais) → Artérias 
interlobulares (são paralelas e não se comunicam, então delimitam um território de 
vascularização) → Artérias arqueadas → Artérias aferentes → Capilares → Artérias eferente → 
Capilares peritubulares → Veias renais
A artéria renal entra diretamente na região do Hilo
Inicialmente o hilo é voltado anteriormente, mas quando vai subindo o rim vai lateralizando
Isso tudo se dá com a ingestão de líquido amniótico que chega  pela artéria renal
Desenvolvimento da glândula suprarrenal
Mesotélio acima do mesonefro começa a desenvolver a suprarrenal 
Córtex
Se desenvolve à partir do mesênquima
Medula
Originária de diferenciação de células da crista neural
Desenvolvimento de gânglios mesentéricos na região, e células dele migram recomeçam a 
invadir e então começa o desenvolvimento da zona medular
Maior parte da adrenalina, entretanto, vem do sistema nervoso
Inicialmente, as células da crista neural formam uma massa no lado medial do córtex fetal
Conforme elas são envolvidas pelo córtex fetal, estas células se diferenciam em células secretoras 
da medula da suprarrenal
Mais tarde, células mesenquimais surgem do mesotélio e envolvem o córtex fetal e dão origem ao 
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
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Mais tarde, células mesenquimais surgem do mesotélio e envolvem o córtexfetal e dão origem ao 
córtex permanente
          
Desenvolvimento da Bexiga
A bexiga desenvolve­se principalmente da parte vesical do seio urogenital
O epitélio da bexiga é derivado do endoderma do seio urogenital
As outras camadas de sua parede desenvolvem a partir do mesênquima esplâncnico adjacente
Sua região do trígono é derivada das extremidades caudais dos ductos mesonéfricos
Com a absorção dos ductos mesonéfricos, os ureteres passam a se abrir separadamente na 
bexiga urinária
Inicialmente, está em continuidade com o alantóide, que logo sofre constrição e forma o úraco, 
que vai do ápice da bexiga até o umbigo
O úraco depois é representado pelo ligamento umbilical mediano em adultos
Nos recém­nascidos e crianças, a bexiga urinária, mesmo quando vazia, fica no abdome
Ela começa a entrar na pelve maior por volta dos 6 anos de idade, mas somente penetra na pelve 
menor e se torna um órgão pélvico após a puberdade
Desenvolvimento do Sistema Genital    
     Para o desenvolvimento do sistema genital, considera­se as seguintes estruturas:
Crista gonadal ­ mesênquima de origem no mesoderma intermediário
Ducto paramesonéfrico e mesonefro
Mesotélio
Células sexuais primordiais ­ origem no epiblasto e armazenamento no saco vitelino
Desenvolvimento da crista gonadal
Na altura mediana do ducto mesonéfrico há o desenvolvimento da crista gonadal
A crista gonadal irá formar a gônada indiferenciada, que irá se diferenciar de acordo com a 
expressão gênica e hormonal de cada indivíduo
Crista cresce e forma projeções
O mesoderma intermediário forma cordões sexuais, que são invadidos por células sexuais 
primordiais
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
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Células sexuais primordiais
Migração
Migram na quinta semana do saco vitelínico, onde estavam armazenadas,  para a região da 
gônada indiferenciada e formam espermatogônias ou ovogônias a depender do sexo do 
embrião
A migração ocorre através de pseudópodes sobre um substrato, o próprio saco vitelínico
Quando chegam na crista gonadal, vão para a direita e esquerda 
          
Cordões sexuais primordiais
Resultado da invasão da crista gonadal pelas células sexuais primordiais
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 8/17
Resultado da invasão da crista gonadal pelas células sexuais primordiais
Formam cordões de células espiralizadas
Há a diferenciação do tecido mesenquimal em tecido conjuntivo propriamente dito e seu 
arranjo em formato de cordões celulares
O tecido conjuntivo vai ficando mais denso em volta, sendo o primórdio da túnica albugínea
Isso mais as células germinativas primordiais constitui a gônada indiferenciada, que pode ser 
observada da quinta a sétima semana
          
Diferenciação sexual
 Componentes:     
Critério genético ­ Presença do FDT (XX ou XY)
Critério sexo / gonadal ­ Desenvolvimento da gônada
Outorgado / fenotípico ­ pode não refletir o sexo genético / gonadal
Optativo ­ sexo de escolha
Gônada indiferenciada
     Vai formar o testículo ou ovário. Estruturas:
Células intersticiais
Provenientes do mesoderma intermediário
Células cordonais
Provenientes do mesotélio da parede posterior 
O mesoderma intermediário forma cordões sexuais, que são invadidos por células sexuais 
primordiais e formam os cordões sexuais primordiais
Células sexuais primordiais
Provenientes do epiblasto e estavam armazenadas no saco vitelino 
Originam ovogônias e espermatogônias
Diferenciação Masculina ­ Expressão gênica do Y ­ SRY
O SRY determina a produção do Fator Determinador Testicular (FDT), uma proteína 
Presença a partir da sétima semana
Modificação da gônada indiferenciada a testículo
FDT estimula a produção de testosterona e hormônio anti­mulleriano
Hormônio anti­mulleriano
Ducto paramesonéfrico é o ducto de Muller, que desenvolveria em estruturas femininas
Leva à regressão do ducto paramesonéfrico
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 9/17
Hormônio testosterona
Produzida pelas células de Leydig
Espiralização dos cordões sexuais primordiais, cujas células se diferencia em células de Sertoli 
e de Leydig
A túnica albugínea se torna expressiva
Tecido conjuntivo formador de mioblasto irá se associar à base das células de Sertoli, 
formando uma membrana basal bem espessa
Diferenciação do epitélio germinativo
Septação a partir da túnica albugínea, formando compartimentos com 1­4 túbulos seminíferos
Até a puberdade esses cordões permanecem maciços
Diferenciação Feminina 
Ausência de FDT e testosterona
Desagregação dos cordões sexuais primordiais e aproximação de suas células à albugínea
Envolvimento das células germinativas (que também migraram para o córtex), formando as 
chamadas células foliculares
As células germinativas (ovogônias) irão iniciar a fase mitótica, que vai aproximadamente até o 
quinto mês, gerando 7 milhões de possíveis ovócitos
A partir de então, há início da meiose, que irá ficar parada na prófase I (diocinese: dictióteno) até a 
puberdade
Desenvolvimento da genitália interna
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 10/17
Genitália interna masculina 
Túbulos seminiferos → túbulo reto → rede testicular → túbulo eferentes → ducto mesonefrico → + 
secreção (vesícula seminal) → ducto ejaculatório → + secreção (próstata) → uretra → pênis 
*Mesonefro
Superior ­ desaparece
Inferior ­ forma tecido conjuntivo fibroso que liga a parte inferior da gônada à intumescência 
labioescrotal
Homem Mulher
Du
cto 
me
Região mediana e caudal só do mesonefro que 
participa do desenvolvimento do sistema 
genital masculino. O ducto mesonéfrico da 
origem a estruturas únicas, e não duas laterais.
Resquício:
Ducto epoóforo
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 11/17
me
so
néf
ric
o
(D
uct
o 
de 
Wo
lff)
origem a estruturas únicas, e não duas laterais.
Ducto epididimário 
Ducto epididimario é um ducto único 
que se enovela, não é uma rede de 
anastomose
Ducto deferente
Ducto ejaculatório
Vesícula seminal
Tú
bul
os 
me
so
néf
ric
os
Túbulos eferentes Resquício:
Ducto paraóforo
Ducto epoóforo
Pa
rte 
inf
eri
or 
do 
me
so
nef
ro
Gubernáculo (zona de tensão)
Relacionado à descida testicular (26ª 
semana em diante)
Liga­se à intumescência labioescrotal
Ligamento ovariano ­ Cranial
A parte que prende a 
gônada se aproxima ainda 
mais, o mesórquio e na 
mulher mesovario, que é o 
primórdio do que prende o 
ovário a parede posterior
Ligamento redondo do útero ­ 
Caudal
Prende útero e ovário à 
parede posterior
Du
cto 
par
am
es
on
éfri
co
(D
uct
Regride Tuba uterina
Útero
Vagina proximal
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 12/17
o 
de 
Mu
ller
)
Cor
dõe
s 
sex
uais
Os cordões são maciços até a puberdade, 
quando se diferenciam e formam luz.  As 
células germinativas migram para os cordões e 
formam:  
Túbulos seminíferos e epitélio germinativo
Células de Sertoli
Células de Leydig
Origem no mesoderma 
intermediário associado com a 
crista
Tem desenvolvimento maior na 
região da medula da gônada 
indiferenciada
Células germinativas
Rede testicular (vescis)
Túbulos retos
Os cordões sexuais desenvolvem ductos retos 
e rede testicular na ponta de cada túbulo 
seminífero, e a rede se associa com o ducto 
eferente. Se ligam a mais ou menos dezesseis 
a vinte nos ductos eferentes? 
Cordões sexuais desagregam e 
célulasgerminativas começam a se 
concentrar na periferia do órgão 
para formar:
Células intersticiais do ovário
Estão por toda a região do 
órgão
Células foliculares
Desenvolvimento da genitália externa
Genitália indiferenciada
Intumescência lábio­escrotal
É uma projeção para a pele
É resultado das modificações da ponta do tubo paramesonéfrico 
          
Genitália Masculina
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 13/17
Túnica albugínea
Expressiva e fibrosa
Gubernáculo
Desenvolve­se à partir da região inferior do mesonefro
O mesonefro vai formando uma linha de fibrose que é o caminho para a formação da 
túnica vaginal e favorece a descida do testículo
Se prende na região inferior da gônada até a intumescência lábio­escrotal
Lábio escrotal
Se fundem e formam o escroto
Seio Urogenital
Se fecha mas deixa uma saída da bexiga, a uretra
Em homens, a saída da uretra fica no meio
Pode ocorrer, entretanto:
Hipospadia quando o buraco fica mais embaixo
Epispadia quando a fenda cresce mais e oclui superiormente
Não leva a problemas urinários, mas apenas reprodutivos  
Bolsa escrotal
Testículo desce e ocupa região da bolsa escrotal
Rafe do escroto e do pênis
Separa o ânus do corpo do pênis
A rafe do escroto é a linha de fusão das intumescências labioescrotais
A rafe do pênis é a linha de fusão das pregas urogenitais
É uma sutura bem densa 
Na mulher não tem isso pois o seio não desaparece
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 14/17
Genitália Feminina
Túnica albugínea
Inexpressiva
Vagina
Terço cranial:
Origem no ducto de Muller
As duas porções da tuba uterina se unem, formando o copo do útero e o terço superior da 
vagina
Dois terços caudais:
Formado pela invaginação do seio urogenital
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 15/17
Desenvolvimento das Glândulas
Homem
Próstata → invaginação da uretra prostática
Mulher
Glândulas uterinas → invaginação do ducto paramesonéfrico
Glândulas uretrais e parauretrais → invaginação da uretra
Glândulas vestibulares (Bartolini) → invaginação na região vestibular do seio 
urogenital
Variações na diferenciação sexual
Hermafrodita
Possui ovário e testículo
Em 70% dos casos são XX
20% XY
10% mosaico
Pseudohermafrodita
XY com fenótipo feminino
Ovário em XY → deficiência de receptor de testosterona 
XX com fenótipo masculino
Testículo em XX → produção de testosterona pela adrenal por hiperplasia
Beta HCG é fundamental na produção de testosterona 
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 16/17
22/09/2015 13 ­ D. do S. Urogenital
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a2936ae­6c95­4b82­8581­0d707062259f 17/17
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