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14 D. do S. Nervoso

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22/09/2015 14 ­ D. do S. Nervoso
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a8b7821­0882­4580­8dfc­272560b1e2a9 1/17
14 - D. do S. Nervoso
 
2 de Jul de 2015 atualizado
Desenvolvimento do 
Sistema Nervoso
Placa neural
Origina o sistema nervoso
Consiste em uma área espessada do ectoderma subjacente à notocorda
Origina:
Pregas neurais
Tubo neural
Diferencia­se no SNC, que é formado por encéfalo e medula espinhal
Sua formação consiste na neurulação
Crista neural
Forma a maior parte do SNP e SNA, constituídos e gânglios cranianos, espinhais e 
autônomos
 Edison Tostes 
22/09/2015 14 ­ D. do S. Nervoso
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1. Neurulação
Neurulação Primária ­ desenvolvimento de encéfalo e 
medula 
     A neurulação primária irá formar, inicialmente o tecido neural, a partir do epiblasto, denominado 
neuroepitélio. Essa neurulação por invaginação do ectoderma ocorre em sentido crânio­caudal até S1.
Notocorda
Formação do canal notocordal
O sistema nervoso vem da invaginação do ectoderma, que é orientada pela notocorda
A notocorda surge pelo complexo da linha primitiva
A fosseta no meio do nó primitivo começa a se proliferar
À medida que essa proliferação avança, a parte atrás dela sofre apoptose, resultando em 
canalização, no canal notocordal
Formação do canal neuroentérico
O canal notocordal vai até a membrana bucofaríngea
O seu assoalho desaparece e forma comunicação da cavidade amniótico e vitelínico
No sentido crânio­caudal há nova proliferação, que vai fechando a comunicação até 
que permaneça apenas o canal neuro­entérico
O canal neuro­entérico depois fecha também, e se não fechar leva a prejuízos no 
desenvolvimento do sistema nervoso
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Gradiente de expressão gênica
Notocorda expressa uma família de genes em gradiente, o que é expresso na parte 
inferior vai diminuindo até a parte em cima e o que é expresso em cima muito é pouco 
expresso embaixo
Shh (Sonic hedgehog) ­ alta expressão na base e pouca no epitélio
BMPs (desenvolvimento de osso) ­ baixa na base e alta no epitélio
Placa neural
A formação da notocorda induz o ectoderma embriônico sobrejacente a espessar­se e formar 
a placa neural (neuroectoderma)
Dá origem ao sistema nervoso central e retina
Enquanto a notocorda se alonga, a placa neural se alarga e se estende cefalicamente até a 
membrana bucofaríngea
Corresponde em comprimento à notocorda subjacente
Sulco neural e prega neural
Por volta do 18º dia, a placa neural se invagina e forma o sulco neural medial com pregas 
neurais de ambos os lados
As pregas neurais tornam­se particularmente proeminentes na extremidade cefálica do 
embrião e constituem os primeiros sinais do desenvolvimento do encéfalo
Tubo neural
No fim da terceira semana, as pregas neurais já começaram a se aproximar e a se fundir, 
convertendo a placa neural em tubo neural
Sua formação é um processo complexo e multifatorial que envolve genes e fatores extrínsecos 
mecânicos
O tubo neural logo se separa do ectoderma da superfície
As bordas livres do ectoderma se fundem, tornando essa camada contínua sobre o tubo neural 
e as costas do embrião
O ectoderme da superfície se diferencia em epiderme   
Crista neural
usuario
Nota
Shh secretado pela notocorda e placa do assoalho do tubo neural, em um gradiente ventral para dorsal.nullnullBMP secretadas pela placa do teto do tubo neural e pela epiderme adjacente, em um gradiente dorsal para central.
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Crista neural
Algumas células neuroectodérmicas dispostas ao longo da crista de cada prega neural perdem 
sua afinidade com o epitélio e adesões às células vizinhas
Quando o tubo neural se separa do ectoderma da superfície, as células migram dorsal e 
lateralmente em cada lado da tuba e formam uma massa irregular achatada, a crista 
neural, entre o tubo neural e o ectoderma superficial adjacente
Muitas células da crista neural migram para dentro do mesênquima e dão origem a:
Gânglios espinhais
Gânglios do SNA
Parcialmente os gânglios dos nervos craniais V, VII, IX e X
Bainha dos nervos periféricos
Revestimento do encéfalo e medula espinhal (pia­máter e aracnóide) 
Contribuem com células para a glândula adrenal
Etc.
          
Resumo (aula de D. do S. nervoso)
Por expressão gênica o sulco neural se forma em cima da notocorda
A partir mais ou menos do quarto somito, tem o desenvolvimento do encéfalo, e até a S1 
tem o desenvolvimento da medula espinhal
Esclerótomo migra em volta do tubo neural e notocorda e faz vértebra
Como o corpo estica e a medula não, o lugar onde o nervo sai na medula é arrastado
Quando forma um sulco maior, as pontas formam um processo de diferenciação celular, que é o 
primórdio da crista neural
Com o fechamento do tubo neural, forma crista neural, que depois se divide em duas
Quando fecha, o ectoderma ali se diferencia em ectoderma cutâneo 
Mesênquima em volta também produz substâncias
Folato é importante na expressão genica aqui nesse processo da notocorda e tubo neural
Neurulação secundária ­ desenvolvimento de estruturas 
da pelve e região de cóccix 
A partir de S1 em direção caudal, a neurulação é dita secundária
Toda a expressão de S1 para baixo é muito específica em relação à espécie, levando à 
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Toda a expressão de S1 para baixo é muito específica em relação à espécie, levando à 
formação de cauda ou não
Ocorre por proliferação e condensação mesenquimal
Como não é proliferação ectodérmica, não tem medula
Há o desenvolvimento do tubo neural para garantir que as vértebras sejam construídas
Há condensação embaixo desse processo, formando uma notocorda provisória 
(informação super recente e atualizada), que vai orientar esse processo
As células centrais dessa condensação sofrem apoptose posteriormente, formando o tubo neural 
de origem mesenquimal, que se conecta com o tubo neural da neurulação primária
O esclerótomo envolve essa estrutura para a formação das vértebras, 
levando ao desaparecimento do tubo neural 
          
2. Dobramento do tubo neural
As diferenças medulares entre as regiões cervical, torácica, lombar e sacral e encéfalo irá 
depender dos pontos de dobramento na fase que precede a formação da goteira neural
Pontos de dobramento
Ponto de dobramento lateral
Ponto de dobramento mediano
Expressão gênica
Esses pontos de dobramento dependem da expressão gênica
Regiões cervicais há mais expressão no ponto de dobramento mediano
Nogina inibindo os BMPs impedem o dobramento no ponto lateral, por exemplo
Nas regiões lombares há mais expressão no ponto de dobramento lateral, resultando em uma 
forma mais arredondada
O formato do sulco neural em corte transversal é diferente
Na região anterior ao quarto somito, essa expressão genica é muito variável pois gera 
estruturas bem diferentes
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O posicionamento da substância cinzenta interna ou externamente também depende desses 
pontos
O neuroepitélio do tubo neural é dividido em placa alar (porção sensitiva) e placa basal (porção 
motora)
3. Fechamento do tubo neural
A neurulação é completada durante a quarta semana
O fechamento do tubo neural ocorre da região torácica até o neuróporo anterior (rostral) e da 
mesma região até o neuróporo posterior (caudal)
          
Se neuróporos não fecharem direito, pode não desenvolver tubo neural
Fechamento dos neuróporos:
Neuróporo caudal
Fecha
ao 27º dia
Não fechamento pode resultar em espinha bífida
Neuróporo rostral
Fecha ao 25º dia
Não fechamento pode resultar em anencefalia
Como não há fechamento, não há migração neuronal, então não desenvolve córtex
Não há sulco de S1 para baixo (é neurulação secundária), então não tem cavidade lá, então não 
precisa de fechamento
Desenvolvimento do Neuroepitélio
Após o fechamento do tubo neural, há as condições adequadas para que o neuroepitélio se 
desenvolva e forme microestruturalmente o sistema nervoso
Estrutura do neuroepitélio
Inicialmente é epitélio simples, depois torna­se semelhante ao pseudo­estratificado
Tem alto potencial mitogênico e diferenciação celular
Há diferença de expressão gênica muito grande na parte anterior ao quarto somito, a região do 
encéfalo
Não tem tecido conjuntivo associado a tecido nervoso
     Camadas:
Cavidade ventricular
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Epitélio ependimário
Reveste a cavidade ependimária / ventricular, que tem em volta de todo o tubo neural 
ectodérmico
Epêndima → epitélio ependimário e plexos corioides
Zona ventricular
Onde estão as células precursoras, os neuroblastos
Zona de maior celularidade
Neuroblasto
Neuroblasto gera toda célula associada ao neuroepitélio
São chamadas de neuroblasto mas na verdade são células precursoras, e os 
neuroblastos são os que geram neurônios
Célula radial glial
Geradas primordialmente
Glioblastos
Dos glioblastos tem a formação de duas linhagens:
Astroglia →  astrócitos ­ fibroso associado a cinzenta e protoplasmático 
associado a branca
Há quem diga que o astrócito é uma célula que pode se diferenciar em 
neurônio, mas se sabe hoje que existem neuroblastos quiescentes na base 
do neuroepitélio, provavelmente na camada subventricular, que poderiam se 
diferenciar em qualquer célula da glia ou em neurônio
Oligodendroglia → oligodendrócitos 
Células comprometidas com neurônios (neuroblastos mesmo)
As que geram neurônios inicialmente geram neurônios bipolares, que migram 
radialmente até atingirem a camada de origem para qual foram programados para 
atingir
Neurônios bipolares são os mais ancestrais, os de menor complexidade
Os multipolares são os mais complexos
Zona do manto
Células radiais gliais
Identificadas por Cajal com coloração
Vêm da base e migram para a periferia
Não é neuronio, é célula da glia
usuario
Nota
Neuroblasto apolar, neurônio bipolar*, neurônio pseudounipolar e neurônio multipolar.nullnullÉ a forma bipolar que migra por meio da célula radial glial.
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Zona marginal
*Mesênquima
Leptomeninges ­ Pia­máter e aracnóide­máter
Têm origem nas células da crista neural, mas são mesenquimais 
A crista neural é considerada como o quarto folheto embrionário
Dura­máter vem do tecido mesenquimal mais periférico
No encéfalo tem epitélio apenas inferiormente à dura­máter
Na medula tem epitélio revestindo dos dois lados, formando também espaço peridural
Migração celular
     Para a formação das camadas corticais é necessária a migração de células. As células radiais gliais 
se prendem da base à camada marginal do tubo neural e permitem duas formas de migração:
Migração radial ­ camadas corticais
Formação da camada subventricular
Há diferenciação dos neuroblastos do neuroepitélio na base da zona ventricular, iniciando um 
processo de delaminação e mitose, formando a camada subventricular
Migração da glia
Células da glia são as primeiras que migram e vão construindo o substrato
Desenvolvem inicialmente os astrócitos e oligodendrócitos
A microglia surge só depois, pois tem origem mesenquimal
Microglia é macrófago, que é vindo de mesênquima da medula óssea e duram de dez a 
doze anos, mas podem migrar de e para a corrente sanguínea
Migração dos "neurônios"
A migração ocorre da camada ventricular para a periférica, e quanto mais tardia a célula, mais 
periférica
Migram através de movimentos ameboides de pseudópodes que se agregam nas fibras das 
células radiais gliais
Quando vão migrando, vão reconhecendo substrato
Ao atingirem seu local de fixação, aderem e começam processo de diferenciação celular e 
desenvolvem o neurônio para qual elas foram predestinadas
Depois disso começam a estabelecer conexões com as células vizinhas, formam sinapses e 
então começam a ser funcionais
Quanto mais complexo, mais camadas e mais linear
Retina, que é neuroepitélio, é o isocórtex mais perfeito que temos, tem seis camadas
A fase de aquisição de funcionalidade é dependente de estímulo sensorial e ocorre 
usuario
Nota
Desenvolvimento do neurópilo, conjunto das fibras de axônios, prolongamento de células gliais.null
usuario
Nota
Tardia no sentido de que foi formada tardiamente, isto é, as células mais recentes.
usuario
Nota
Até onde me recordo, acredito que são dez camadas.
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A fase de aquisição de funcionalidade é dependente de estímulo sensorial e ocorre 
principalmente na infância, sendo de extrema importância para o desenvolvimento do sistema 
nervoso
*A inteligência está relacionada diretamente ao estabelecimento de conexões entre neurônios 
e a uma genética favorável. Tem muito neurópilo (prolongamento de neurônios e da glia). 
Formação de giros 
Ocorre para aumentar a superfície
Na base do giro existem menos células, e quanto mais migram células, mais precisa dobrar 
para caber a quantidade de neurônios que migram, resultando em uma forma de leque
Migração tangencial ­ núcleos neuronais
Os neuroblastos apoiam­se em diferentes células, migrando tangencialmente a elas
Não obedece padrão de orientação
É um modelo mais antigo filogeneticamente
A formação de núcleos lembra mais a formação de sistema nervoso difuso
 Neurônio chega até certa altura e vai se apoiando em substrato, então é mais conservada 
filogeneticamente do que a migração cortical
É a provável explicação para a formação da medula e de núcleos neuronais na região da 
substância branca no SNC, uma vez que neurônios muito raramente entram em mitose
Vesiculações e flexuras
Vesiculações
     À medida em que o embrião se desenvolve, o tubo neural irá sofrer vesiculações:
Prosencéfalo
Telencéfalo
Forma os hemisférios cerebrais
Forma os ventrículos laterais
Placoide cristalino
Vesiculação lateral associada a diferenciação do epitélio, um espessamento
Como a parte do telencéfalo começa a formar giros depois que se deita no resto, fica 
muito volumosa e meio que esconde o resto
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Diencéfalo
Forma tálamos, etc
Forma terceiro ventrículo
Mesencéfalo
Forma mesencéfalo
Forma o aqueduto cerebral
Rombencéfalo
Metencéfalo
Forma ponte e cerebelo
Forma parte superior do quarto ventrículo
Região que ocorre a flexura pontina (que recebe esse nome por estar na altura da ponte 
do cerebelo)
Mielencéfalo
Forma bulbo
Forma parte superior do quarto ventrículo
Construção de núcleo de neurônios: grácil, cuneiforme e as pirâmides
Isso porque tem a placa alar em cima e a da base em baixo que migram
O núcleo olivar e os núcleos aferentes vem da placa alar, e o eferente da basal
usuario
Nota
inferior
usuario
Nota
Flexura mesencefálica.
usuario
Nota
Flexura cervical.
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O núcleo olivar e os núcleos aferentes vem da placa alar, e o eferente da basal
 
Flexuras
     Com o dobramento do embrião, essa estrutura irá sofrer três flexuras,
que acompanham também o 
processo de migração neuronal para as áreas corticais, formando os giros:
Flexura primária ­ mesencefálica 
Massa mesencefálica curva para a região ventral
Flexura secundária ­ cervical
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Gira na região de confluência da região cervical com o rombencéfalo
Flexura pontina
Flexura na altura do metencéfalo
Permite que toda a estrutura se dobre para trás
Possui uma projeção em forma de cunha que forma os lábios rômbicos, que se dobram e 
formam o cerebelo
Formação da hipófise
Possui origem ectodérmica, já que é anterior à membrana buco­faríngea
Adenohipófise
Lobo anterior
Origem do ectoderma oral
Invaginação do teto ectodérmico do estomodeu, o divertículo hipofisário (bolsa de Rathke)
Atravessa a região antes da formação das cartilagens
Depois quando fecha a parte que ligava degenera e forma a adeno hipófise
Neurohipófise
Lobo posterior
Origina­se do neuroectoderma
Invaginação do ectoderma do diencéfalo, o divertículo neurohipofisário
Enquanto isso as cartilagens hipofisárias formam a sela túrcica 
Migração de células da Crista neural
Migração anterior
Viscerocrânio
Grande parte ocupa o mesênquima da face e é um dos pilares para a formação do 
viscerocrânio
O odontoblasto é diferenciação da crista neural também
Crista bulbar e cavidades
Crista bulbar é essencial para o fechamento do forame interventricular
Epitélio posterior da córnea
Células parafoliculares que formam o último corpo faríngeo
Migração posterior
Gânglios simpáticos e parassimpático ­ neurônios do sistema 
nervoso periférico 
Gânglios sensitivos
Células de Schwann
Ainda temos umas células d acrist sensual pelo corpo proliferando para reparação tecidual, 
pois elas que formam célula de Scwann
Célula de Scwann vai crescendo e forma o conduto para o nervo cresce novamente caso seja 
lesado. 
Medula da adrenal 
22/09/2015 14 ­ D. do S. Nervoso
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a8b7821­0882­4580­8dfc­272560b1e2a9 13/17
Medula da adrenal 
Desenvolvimento dos órgãos sensoriais
Língua
     As papilas são diferenciação do epitélio de origem ectodérmica. Nooooossa, que esclarecedor.
Orelha 
Orelha externa
Orelha é cartilagem e gordura 
Pavilhão auricular
Na pele do embrião surgem três proliferação anteriores e três posteriores
São eixos mesenquimais que proliferam e começam a se diferenciar em cartilagem
Com a memória genética desenvolve a orelha
Meato acústico externo
Origem no primeiro sulco faríngeo, que quando invagina arrasta parte ectodérmica
Meato acústico interno
Origem na invaginação da primeira bolsa faríngea, que arrasta epitélio endodérmico
Membrana timpânica
Origem na primeira membrana faríngea, formada por mesênquima
Orelha média
A cavidade da orelha média é extensão da bolsa e abriga os ossículos
Martelo e bigorna
Origem no bastão de cartilagem (que tem origem na crista neural) do primeiro arco 
faríngeo
Estribo
Origem no bastão de cartilagem  (que tem origem na crista neural) do segundo arco 
faríngeo
 
22/09/2015 14 ­ D. do S. Nervoso
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a8b7821­0882­4580­8dfc­272560b1e2a9 14/17
Orelha interna
Orelha interna tem origem no ectoderma cutâneo, que forma vesícula ótica
A vesícula ótica migra e é envolvida por mesênquima que se diferencia em cartilagem, que 
depois se ossifica pelo processo de ossificação endocondral, formando o labirinto ósseo, que 
abriga o labirinto membranoso
Entre o labirinto ósseo e membranoso tem um espaço onde circula linfa
Labirinto ósseo
Impressão do labirinto membranoso no osso
Parte petrosa e mastoide do osso temporal são originárias da cápsula ótica
São partes mais duras do temporal justamente para proteger essas estruturas
Labirinto membranoso
É membrana, possui epitélio e uma cavidade por onde circula a endolinfa
Ectoderma cutâneo forma uma invaginação, que forma uma vesícula ótica
Associado à vesícula ótica tem um pedaço do neuroepitélio relacionado ao mielencéfalo
Orelha inicialmente é bem baixa, depois que ascende
Estrutura epitelial chega antes que o osso comece a ter sua forma, pois a vesícula tem 
que passar para dentro antes do osso ou da cartilagem formar
Aparelho vestibular
Por apoptose, cavidades são formadas na vesícula e vão sendo formados os arcos do 
aparelho vestibular
Cóclea
Vai se enrolando
No meio tem uma cavidade, o ducto coclear, que é epitelial
Em volta do ducto coclear tem tecido mesenquimal, que tem buracos ?
O ducto coclear adquire uma forma mais ou menos triangular
Na ponta se liga ao gânglio espiral
Na base tem umas estrias que são ligamentos que prendem a estrutura lá, as estrias 
vasculares
Único epitélio do corpo que é vascularizado
Desenvolve­se uma cavidade em cima e uma embaixo disso
No meio então fica o órgão de corti, em cima a rampa vestibular e embaixo a 
timpânica
Olho
Formação do placoide cristalino
22/09/2015 14 ­ D. do S. Nervoso
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Formação do placoide cristalino
Na região de prosencéfalo e lateralmente a ele, o neuroepitélio, juntamente com o 
mesênquima e o ectoderma cutâneo irão formar o placoide cristalino
Forma uma vesícula para fora de ectoderma, revestida por tecido mesenquimal e então pele, a 
vesícula cristalina
Essa parte do epitélio da pele começa a espessar formando o placoide cristalino
O epitélio que invaginava a vesícula se solta e forma o cristalino
Desenvolvimento do cálice óptico
O cálice óptico forma uma invaginação que envolve a vesícula cristalina
O cálice desenvolve em epitelio anterior e atrás o posterior e entre eles o espaço ventricular
O que prende o cálice forma o nervo óptico
Mesênquima
Entre todas essas estruturas tem mesênquima
Túnica fibrosa
Reveste o olho
Anteriormente desenvolve a esclera
Na região do nervo óptico começa a revestir e passa a se chamar dura­máter
Túnica vascular ­ coróide
Mais interna
Cresce e forma a íris
É escura pois tem melanócitos e forma a câmara escura
Onde o humor aquoso é produzido
Humor vítreo
Atrás da córnea, há o afastamento do mesênquima, formando a câmara anterior, onde há 
o humor vítreo
Composto de tecido conjuntivo gelatinoso rico em substânica fundamental amorfa
Pobre em fibras
Produzido na região dos corpos ciliares
Drenado para a câmara anterior e sai pela região dos canais de Schlimm, ductos que vão 
do h. aquoso para a matriz extracelular
Obs: O humor aquoso é vítreo quando o olho está formado, mas, durante esse processo, 
é tecido conjuntivo típico (inclusive há passagem de plexo venoso e artérias, que são 
absorvidas e desaparecem)
Há presença de células chamadas hialócitos
Epitélio
Epitélio posterior ­ pigmentado
Forma o epitélio pigmentar da retina
Tecido conjuntivo margeia o epitélio posterior, que fica cúbico e pequeno
Origem do ectoderma neural
Epitélio anterior ­ não pigmentado
Se espessa e forma a retina neural
Origem do ectoderma neural
Pálpebras
Formada por invaginações da pele
Córnea e esclera
O epitélio anterior a essas estruturas forma a córnea e a esclera
Túnica interna
Neuroepitélio
Desenvolvimento da retina
22/09/2015 14 ­ D. do S. Nervoso
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a8b7821­0882­4580­8dfc­272560b1e2a9 16/17
Desenvolvimento da retina
Originária do neuroepitélio anterior (pigmentado), sendo uma projeção do prosencéfalo
Retina se desenvolve mais ou menos só 180 graus, e o que marca o fim dela é a ora serrata 
Formada pelo epitélio anterior, que se apoia no posterior mas sem aderir
Quem mantém essa tensão para elas não aderirem é o humor vítreo
Se tiver alteração de pressão intraocular pode levar a fratura da retina e o humor vítreo vai 
para trás e difusiona a
retina, separando o epitélio posterior do anterior, é o descolamento 
de retina
22/09/2015 14 ­ D. do S. Nervoso
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/4a8b7821­0882­4580­8dfc­272560b1e2a9 17/17
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