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Efeitos Colaterais dos Antipsicóticos

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Efeitos colaterais dos antipsicóticos:
Acatisia: é uma condição(distúrbio)onde o cliente sente uma grande dificuldade em permanecer parado, sentado ou imóvel. A Catisia como o efeito colateral dos antipsicotico, normalmente os incisivos (haloperidol, flufenazina e trifuoperidol) ocorre geralmente no 3° dia após tomar essa medicação. O paciente assume uma postura típica de levantar-se a cada instante, andar para um lado e para o outro e, quando fica sentado não para de se mexer suas pernas, há um movimento constante consiste em mexer as pernas como se estivesse marchando sem sair do lugar. Acatisia não corresponde bem aos anticolinérgicos ou ansiolíticos e o clinico é obrigado a decidir entre a manutenção do tratamento com antipsicóticos com aquelas doses e o desconforto da sintomatologia da acatisia. Com frequência é necessário à diminuição da dose ou mudança para outro tipo de antipsicóticos. Quando isso acontece normalmente pode-se recorrer aos antipsicóticos atípicos. 
Agranulocitose: é a redução da quantidade normal de glóbulos brancos (granulócitos ou neutrófilos) na corrente sanguínea. Essas são as primeiras células que nos defendem de infecção bacterianas. A causa mais comum é uma reação adversa a medicamentos ou produtos químicos incluindo: medicações anticâncer, anticonvulsivantes, anti-histamínicos, antitireoidiano, medicações com arsênico, cloranfenicol, dibenzepina, indometacina, nitrofurantoína, óxido nítrico, fenotiazinas, fenibutazona, procainamida, sulfonamidas, penicilinas e diuréticos tiazídicos. Sintomas: febre dor de garganta, ulceras na boca e garganta que não produzem pus e não curam. Até mesmo podendo danificar os rins. A agranulocitose é uma situação de emergência associada ao uso da clozapina.
Alterações eletrocardiográficas:
Amenorreia: Ausência da menstruação
Aumento de peso
Blefaroespasmo: é um tipo de contração involuntária das pálpebras e musculatura facial, pode causar incômodo e levar a um cansaço na área dos olhos e ate mesmo dificuldade visuais. Algumas doenças como Blefarite: inflamação não contagiosa das pálpebras e ceratite inflamação na córnea.podem estar associado ao blefaroespasmo.
Convulsões: é uma manifestação de um fenômeno electro fisiológico anormal temporário que ocorre no celebro tbm conhecida como síndrome de Martina Stoessel(sincronização anormal da atividade neuronal)
Catatonia: é uma perturbação do comportamento motor que pode ter tanto uma causa psicológica ou neurológica. A sua forma mais conhecida envolve uma posição rígida e imóvel que podem durar horas, dias ou semanas. Mas também pode se referir a agitação motora sem propósito mesmos. Extrema de catatonia envolve atividade motora muito lenta. A causa pode ser diversas condições médicas podem causar catatonia, especialmente condições neurológicas e psiquiátricas: Esquizofrenia, Depressão, câncer cerebral, traumatismo craniano, Derrame, encefalite entre outras.. Sintomas: Estupor ( Atividade motora excessiva)/ Maneirismo( movimentos voluntários peculiares)./ Ecolalia (Repetição de sons)./ Ecopraxia(imitações dos movimentos de outras pessoas com a evolução do catatinia traz uma crescente deficiência intelectual. pode-se aumentar a dose do antipsicótico, trocar por outro de maior potência ou por clozapina na ausência de efeito terapêutico. Também existe indicação de associação de neurolépticos com benzodiazepínicos, como o lorazepan.
Discinesia Tardia (DT): São movimentos involuntários, como fazer caretas e trajeitos ou piscar seguidamente, conhecido como (tiques) ocorre principalmente na parte inferior da face. É um efeito colateral de certos medicamentos da classe dos neuroepiléticos. É mais comum em paciente com esquizofrenia e transtorno bipolar que toma remédio a muito tempo tbm. Pode ocorrer em síndrome do alcoolismo fetal. O tratamento envolver parar o uso do medicamento ou reduzir ao Máximo. Além disso, temos os medicamentos como Clonazepam e ginko biloba.
Distonia tardia: São distúrbios do movimento caracterizado por contração muscular que causam movimento repetitivos de torção com velocidades variáveis, levando a uma postura anormal. No inicio das contrações algumas vezes há : presença de dor, sensação de queimadura,parestesia.
Eosinofilia:são células sanguíneas responsáveis pela defesa ou imunidade do organismo, juntamente com outros tipos de células que constituem a parte do sangue; Quando esses valores de eosinofilos estão baixos significa que a imunidade desse individuo esta comprometida alguns casos: Aids, após uma cirurgia,choque sistêmico, eclampsia.valores inferiores a 50/microl indicam uma situação de eosinopenia. Já se este muito elevado com o valor acima de 400 á 1000 significa alguma alergia ex: asma ou infecção parasitária. são comum em doenças como artrite, dermatite. vAlores normais :50 a 400/microl.
Ginecomastia: é o crescimento de mamas do tamanho fora do normal em homens( com excesso de tecido mamaria e não de gordura)pode acontecer em todas as idades em recém nascido a causa mais comum é um areação com o estrogênio da mãe durante a gestação em adolescente entre 14 anos. Pode ser o aumento tardio na qualidade de testosterona em relação á quantidade de estrogênio. Em mais velhos pode ser a queda de testosterona. 
Hiperglicemia: aumento de glicose no sangue.
Hiperprolactinemia: é o excesso de prolactina(hormônio responsável pela produção de leite)pode ser considerado como : microprolactina e macroprolactina. Geralmente esta relacionado a algum tumor na hifise(um tumor benigno)
Hipotensão postural ou Hipotensão ortostática: A pressão de uma pessoa cai abruptamente quando ela se colocar de pé ou se alongar chegando a 20/10
Hipotermia: queda brusca da temperatura corporal.
Mania: repetir aquele comportamento varia vezes. Por que traz felicidade e alivio. 
Neutropenia: Contagem mais baixa que o normal de um tipo de glóbulos brancos (neutrófilos)A neutropenia crônica dura mais de 3 meses. Déficit de células brancas no sangue. 
Parkinsonismo: é um distúrbio monossintomático caracterizado por tremor fino, rápido, na frequência, ocorre em qualquer idade. Mais comum após os 40 anos. Em qualquer parte do corpo. Sendo mais frequentes em mãos logo em seguida da cabeça e piora com emoções, com a fadiga e com o avanço da idade melhoram com drogas betabloqueadoras assim como o primidona.
Sialorréia: escoamento de saliva para fora da boca. Excesso de saliva 
Tremor tardio: é obsevado em paciente em uso crônico de neurolépticos pode ser de repouso ou de ação. 
Tremor cinético: Refere se a oscilação rítmica da cabeça ou do tronco.
Obs: Infelizmente, não existe antipsicótico isento de efeitos indesejados.
 Doenças sexualmente transmissíveis: (DST)
Cancro mole: doença causada por uma bactéria chamada: haemophilus dury de contagio exclusivamente sexual, sua característica e o surgimento de varias lesões entre 2 e 5 dias o contagio ocorre pelo cotato com a secreção que sai do parceiro. Secreção contém vários hemófilos, o que torna tão fácil a transmissão. São dolorosas, de fundo irregular coberto de secreção fétida e amarelada e com facilidade para o sangramento. Podendo haver (bubão) e comum surgi lesões nas coxas dos homens doentes, por autoincubação, ou seja, quando a lesão da glande encosta- se á coxa torna-se capaz de transporta a bactéria, surgindo uma nova lesão. Exames laboratoriais. Diagnostico é feito através do seu quadro clinico e exames de esfregaço da lesão. O tratamento é realizado com antibióticos, podendo-se fazer a drenagem dos linfonodos para proporcionar alivio.
Cancro duro: Doença infecciosa sistêmica (acontece todo o organismo), que evolui de forma crônica (lenta) e que tem período de acutização e período latência.Pode comprometer múltiplos órgãos (pele, olhos, ossos, sistema cardiovascular, sistema nervoso). De acordo com alguma característica de sua evolução a sífilis dividem-se em primeira, segunda e terceira etapas. Quando transmitida da mãe para o feto é chamada de sífilis congênita. Trata-se uma lesão ulcerada não dolorosa (um pouco dolorosa), em geral única, com base endurecida, lisa e brilhante, com presença de secreção serosa(liquida e transparente)e pode ocorre em grandes lábios, vagina e clitóris períneo e colo de útero, lábios, mamilos, dedos... (sinônimos: Cancro duro, cancro sifilítico, leus). Agente: Treponema pallidum. (Complicações: aborto espontâneo, parto prematuro, baixo peso- sífilis cardiovascular) Transmissão: relação sexual, transplacentárias, transmissão sanguíneas contaminadas. Período de incubação: 1 semana a 3 meses. Tratamento: Penicilina Cristalina e penicilinag, procaína e benzetacil 1200ml
Condiloma acumilado: doença infecciosa causada por um vírus chamado hpv (papilomavirus humano) também conhecido como crista de galo ou verruga genital. Caracteriza por pequenas verrugas genital ou anal e periana, após o multiplicador hpv nesse local entre três e quatro meses após a transmissão. Com o passar do tempo essas verrugas podem crescer e se unir-se umas couve-flor. O crescimento das lesões pode obstruir o canal da vagina, levando á necessidade da realização da cesárea. Também pode ocorre câncer de colo uterino. O diagnostico ocorre por exames clínicos podendo ser complementado por biopsia. Tratamento é feito por ambulatório por cauterização química ou térmica. Porem quando a lesão cresce e necessário retirar cirurgicamente.
Candidíase: causada por um fungo chamado: CANDIDA ALLBICANS sintomas: coceira, odor, secreção branca sem cheiro e espesso. Dor à urina ou ardor. Exames laboratoriais. O tratamento é realizado com antifungos. Como qualquer micose gosta de ambientes úmidos como a vagina e pênis. Medidas preventivas: lavar e passar roupas intima com fero, utilizar apenas roupas sabonete neutro na higiene intima não manter relacionamento sexual enquanto estiver fazendo o tratamento.
Granuloma Inguinal: Doença Bacteriana de evolução crônica que se caracteriza pelo aparecimento de lesões granula matosas (grânulos, caroços), ulceradas (feridas), indolores que se localiza a região vaginal, anal, perianal. Podendo acorrer em outras regiões do organismo, inclusive órgão internos. Sinônimos: Danovanose, Granuloma venéreo, Granuloma Topical, Granuloma contagioso, úlcera venérea Crônica, etc.. Agentes: Donovania granulomatis(calymmatobacterium granumatis) Complicações: Deformidade genitais, tumores. Transmissão: Por relações sexuais. Período de incubação 3 dias a 6 meses. Diagnostico: exame Histopatológico (Biópsia). Tratamento: através de antibióticos e tratamento local eventualmente cirúrgico. Prevenção camisinha. 
Herpes genital: Doença causada por herpes simples vírus (HSV), dos tipos 1 e2 embora provocar lesões em qualquer parte do corpo, acomete principalmente nos órgãos genitais, cerca de 3 a 14 dias após o contagio que pode ser sexual ou por contato com fômites.O HSV, ao se multiplicar na pele ou na mucosa da genitália, causa pequenas lesões vesiculosas, agrupadas, que se rompem dando origem a ulceras e sensação de ardor e prurido local. Período de incubação entre dois a duas semanas. Período de contagio: a maior possibilidade de infecção está do decurso da doença. Entretanto a excreção do vírus através da saliva poderá continuar periodicamente por de versas as semanas, depois que o doente está curado da infecção herpética, lesões está relacionado com fadigas, nervosismo (tensão), resfriamento, exposição demorada ao sol, resfriado comum. As lesões regridem espontaneamente e o vírus permanece no organismo em estado de latência. Ao ser reativado, os quadros clinicam mostra- se semelhantes ao da primeira infecção, porem mais brando. As recorrências de ativação do vírus esta ligada com o estresse do portador, exposição ao sol, febre e imunodepressão, entre outros fatores. Como a herpes não tem cura, o tratamento é feito para amenizar os sintomas. Com a drenagem das lesões e o uso de antivírus tópicos. Podem ser usados antibióticos em casos de conplicaçoes como a infecção das lesões por bactérias. Tratamento: a draga mais utilizada é o aciclovir, útil principalmente nas infecções primarias podendo ser usada como pomada, oral e injetável. 
Herpes zoster: é uma infecção aguda m caracterizada pelo aparecimento de vesícula. Eminente dolorosa, que se distribui ao longo dos nervos, a sensação de queimadura é bastante acentuada. Na criança a sua evolução é benigna do que no adulto; é bastante raro antes dos 10 anos de idade. Causa: ‘’Estar confirmado que tanto a catapora como a herpes zoster são diferentes manifestações clinicas de infecção produzida pelo vírus, denominada resultado da infecção primara deste vírus. ’’ Período de incubação 14 á 16 dias. Exames laboratoriais. Período de contagio a possibilidade de que a varicela pode ser consequente a um contagio com uma pessoa com herpes zoster. Tratamento: contra indicado o uso de aspirina, antibióticos a administração de gamaglobulina ou cortisona não tem qualquer valor. Prevenção: ainda não esta aprovada que a vacina contra a varicela projeta contra o herpes zoster isto seja provável. 
HIV:
Linforgranuloma venérico: também chamado como a doença de Nicolas. A clamídia é uma doença sexualmente transmissível mais comum no mundo. O paciente infectado por clamídia costuma não ter sintomas, mas quando o faz, o quadro clinico é muito parecido com o da gonorreia, sendo impossível distingui- lá apenas pelo o sintoma. Nome da bactéria: Chlamydia Trachomatis. Nem todas as pessoas apresentam sintomas podendo passar por despercebido por muitos anos. Pode ser passada de mãe para filho ou pele via (anal, vaginal ou oral) a contaminação dos olhos pela e clamidia pode ocorrer se as mãos estiverem contaminadas com secreções vaginais ao coçar os olhos sem lavar as mãos. Surgem os sintomas aparte da 1 a 3 semanas após ser contaminado. A doença tem três fases: A 1° chamada de lesão de inoculação, surge cerca de 1 a 4 semanas após a transmissã. É simplesmente indolor, podendo sua visualização ser pouco visível e assim regride espontaneamente. A 2° fase: após alguns dias a clamídia alcança os gânglios e o portador desenvolve uma linfadenopatia regional, ou seja, o aumento dos gânglios na região inguinal. Geralmente atinge apenas um lado, causando dor, febre e artralgias. Sobre a região aumentada, há a abertura das lesões, comsecreçãopurulenta e vários orifícios. A 3° fase se caracteriza pelo desenvolvimento de sequelas. As quais ocorrem principalmente quando o linforgranuloma afeta a região anal, podendo levar a obstrução dos anus e a formação de fistulas e causar infecção disseminada por outro órgão e tecida pélvica e abdominal. O tratamento é feito através de antibióticos. O azitromicina em dose única de 1g éo mais prescrito.
Neisseria Gonorrhoeae ou Gonococo: A gonorreia e uma DST definida com um processo infeccioso causado pela Neisseria Gonorrhoeae e sua transmissão se dar pelo ato sexual. A transmissão vertical causa a oftalmia gonocócica do recém-nascido. O fato de muitas mulheres apresentarem sintomas ressalta a importância do controle da população infectada. Complicações em homens: Prostíte. Em mulheres: doença inflamatória na mucosa uretral podendo chegar a esterilidade. Se não tratada a gonorreia pode evoluir com algumas complicações; causando inflamação e infecções em vários órgão e tecido do corpo como: o coração, articulações, ovário, meninges. Que são atingidos por que gonococo pode subir pelo trato urinário e se disseminar pelos sistemas linfático e circulatório. A gonorreia é a principal causa de uretrite, isto é inflamação da uretra, canal que drena a urina da bexiga. Gonococo pode crescer facilmente em áreas quentes e úmidas do nosso trato reprodutivo, incluindo útero, as trompas, e a uretra. A bactéria pode crescer da boca, garganta e anu. Exames feitos com a coleta da urina. Sintomas: dor e ardência à urina corrimento uretral purulenta e fedida podendo haver febre. Manifestam entre 2 a 10 dias. Tratamento e a base de antibióticos. 
Sida:
Salmoneela typhi:
Tricomoníase vaginal: é muito mais frequente nas mulheres do que nos homens. É causada por uns protozoários chamando trichomonas vaginais, que atinge a mucosa genital após a relação sexual com individuo portador assintomático ou não. (complicações vaginais, transmissão, relação sexual) período de incubação 10 a 30 dias. Corrimento amarelado, espesso, de odor fétido, dor ato sexual ardência e prurido na região genital. Exames laboratoriais o tratamento é feito á base de antifúngicos. E antibiótico oral e local. 
Uretrites não gonocócicas: um conjunto uretrites sintomáticas causadas por microorganismo que não o gonococo. O mais comum agente é a bactéria Chamydia Tracbomatis. Semelhante à gonorreia a saída de secreção purulenta da uretral no individuo acometido pela a doença causando dor e ardência à urina. Também pode desencadear consequências ao corpo. Principalmente doença inflamatória da pélvica (DIP) em mulheres, podendo ocasionar infertilidade, através de mecanismo semelhante ao da disseminação do gonococo.
VDRL:
Vaginose bacteriana: 
DEMÊNCIAS FRONTOTEMPORAIS
A demência frontotemporal, em particular, é uma doença de início insidioso e progressão lenta que, em geral, acomete pessoas acima de 50 anos, mais as mulheres do que os homens, e cujos sintomas, muitas vezes, não são valorizados pela família. O primeiro sinal, geralmente, é uma crise de depressão tardia, seguida de distúrbios comportamentais, tais como desinibição, negligência com os cuidados pessoais e de higiene, desatenção, agressividade, além de distúrbios cognitivos (comprometimento da memória), rigidez mental, hiperoralidade, labilidade emocional e alterações da fala.
TRATAMENTO E EVOLUÇÃO DA DOENÇA
- Em que consiste o tratamento das demências frontotemporais?
 O tratamento é sintomático. Se o paciente apresentar um quadro depressivo, são indicados medicamentos antidepressivos por tempo limitado e observa-se a reação. Remédios inibidores da acetilcolinesterase prescritos para doença de Alzheimer mostraram não ser eficazes para melhorar o comportamento dos portadores da síndrome e, embora o uso da memantina tenha sido testado para melhorar a apatia, não foram encontrados resultados convincentes para sua indicação.
Os neurolépticos ajudam a inibir a agressividade e a impulsividade, mas tudo deve ser feito de maneira cuidadosa, muito delicada, com bom-senso e paciência, porque esses pacientes respondem mal a doses altas de medicação e tendem a abandonar o tratamento.
 A doença evolui progressivamente, ou pode estabilizar?
 – Trata-se de doença progressiva e grave. No início, pode haver estabilização com técnicas ambientais e comportamentais associadas ao tratamento farmacológico. Porém, além de  progressiva, a doença é também incapacitante.
Parkinson
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Idade e é caracterizado, principalmente, por prejudicar a coordenação motora e provocar tremores e dificuldades para caminhar e se movimentar. Não há formas de se prevenir o Parkinson.
Causas: As células nervosas usam uma substância química do cérebro chamado dopamina para ajudar a controlar os movimentos musculares. O Parkinson ocorre quando as células nervosas do cérebro que produzem dopamina são destruídas lenta e progressivamente. Sem a dopamina, as células nervosas dessa parte do cérebro não podem enviar mensagens O que é Parkinson?
Parkinson é uma doença progressiva do sistema neurológico que afeta principalmente o cérebro. Este é um dos principais e mais comuns distúrbios nervosos da terceira corretamente. Isso leva à perda da função muscular. O dano piora com o tempo. 
A causa exata do desgaste destas células do cérebro é desconhecida, mas os médicos acreditam que uma mistura de fatores possa estar envolvida:
Genética: mutações genéticas específicas podem estar envolvidas nas causas do Parkinson, mas estes casos são raros, acontecem geralmente com membros da família afetados pela doença de Parkinson. No entanto, algumas mutações genéticas parecem aumentar o risco de doença.
Meio ambiente: a exposição a determinadas toxinas ou fatores ambientais podem aumentar o risco de doença de Parkinson no futuro, mas o risco é relativamente pequeno.
Fatores de risco
Alguns fatores são considerados de risco para o desenvolvimento do Parkinson. Veja:
Idade: jovens adultos raramente apresentam a doença de Parkinson, pois ela é mais comum em pessoas na terceira idade. O risco do Parkinson aumenta com a idade. As pessoas costumam desenvolver a doença em torno de 60 anos de idade ou mais
Hereditariedade: Ter um parente próximo com a doença de Parkinson aumenta as chances de uma pessoa desenvolver a doença. No entanto, os riscos ainda são pequenos, a menos que a pessoa tenha muitos parentes que apresentem a doença
Gênero: homens são mais propensos a desenvolver a doença de Parkinson do que mulheres
Exposição a toxinas: exposição contínua a herbicidas e pesticidas pode colocar uma pessoa em um risco ligeiramente aumentado de doença de Parkinson.
Sintomas de Parkinson
O Parkinson pode afetar apenas um ou ambos os lados do corpo, e o grau de perda de funções causada pela doença pode variar dependendo do caso.
Os sintomas costumam ser suaves no início, mas como o Parkinson é uma doença progressiva, os sintomas tendem a se agravar com o tempo e a levar a complicações mais sérias. Confira os principais sinais e sintomas da doença:
Diminuição ou desaparecimento de movimentos automáticos (como piscar)
Constipação
Dificuldade de engolir
Babar
Equilíbrio e caminhar comprometidos
Falta de expressão no rosto (aparência de máscara)
Dores musculares (mialgia)
Dificuldade para começar ou continuar o movimento, como começar a caminhar ou se levantar de uma cadeira.
Perda da motricidade fina (a letra pode ficar pequena e difícil de ler, e comer pode se tornar mais difícil)
Movimentos diminuídos
Posição inclinada
Músculos rígidos (frequentemente começando nas pernas)
Tremores que acontecem nos membros em repouso ou ao erguer o braço ou a perna
Tremores que desaparecem durante o movimento
Com o tempo, o tremor pode ser visto na cabeça, nos lábios e nos pés.
Pode piorar com o cansaço, excitação ou estresse
Presença de roçamento dos dedos indicador e polegar (como o movimento de contar dinheiro)
Voz para dentro, maisbaixa e monótona.
Ansiedade, estresse e tensão.
Confusão
Demência
Depressão
Desmaios
Alucinações
Perda de memória
Cuidados de enfermagem:
Corpos de Lewy
A demência com corpos de Lewy (DCL) consiste no segundo tipo mais comum de demência neurodegenerativa, vindo precedida somente pela doença de Alzheimer, ocasionando um declínio progressivo da capacidade mental.
A denominação “demência com corpos de Lewy” foi proposta no ano de 1996, objetivando facilitar e unir uma ampla gama de terminologias utilizadas para se referir ao mesmo quadro clínico, pois anteriormente esta moléstia era chamada também de variante com corpo de Lewy da doença de Alzheimer, demência associada com corpos de Lewy corticais, demência senil do tipo corpos de Lewy, doença com corpos de Lewy difusos e doença de Alzheimer com variações parkinsonianas.
Contudo, por tratar-se de uma demência do tipo Alzheimer, muitos estudiosos ainda a tratam como uma variante da doença de Alzheimer, e não como uma entidade distinta.
A maior incidência desta patologia é observada em indivíduos com idade mais avançada, especialmente acima dos 75 anos de idade.
Uma característica histológica da DCL é a presença de inclusões citoplasmáticas eosinofílicas arredondadas (os corpos de Lewy, compostos por agregados protéicos) nas células nervosas (neurônios) das regiões cerebrais afetadas. Estas estruturas foram descritas primeiramente por Heinrich Frederich Lewy, no ano de 1912, um contemporâneo de Alois Alzheimer.
Os corpos de Lewy são observados em toda a camada exterior do córtex cerbral e no interior do mesencéfalo e tronco cerebral. Estas estruturas são constantemente encontradas em pacientes portadores da doença de Alzheimer, Parkinson, síndrome de Down, dentre outros distúrbios.
Uma característica da DCL que deve ser observada obrigatoriamente é a presença de um declínio cognitivo suficiente para intervir no funcionamento sócio-ocupacional do indivíduo, representada pela existência de parkinsonismo espontâneo, alucinações visuais recorrentes e flutuações das funções cognitivas. Dentre os sinais parkinsonismo mais comuns estão a rigidez e bradicinesia, sendo pouco comum a presença de tremores. Essas manifestações afetam especialmente a deambulação.
Dentre outros sintomas estão:
Problemas com a memória recente;
Episódios de confusão passageiros e outros problemas comportamentais ou cognitivos;
Flutuação na ocorrência de manifestações clínicas cognitivas de tempos em tempos;
Alucinações visuais recorrentes, visualizando pessoas ou animais que não estão lá;
Problemas visuais, como visão dupla e/ou má interpretação do que vêem;
Distúrbios do sono.
Esta patologia é de difícil diagnóstico, uma vez que são similares a outras doenças, como, por exemplo, Parkinson e Alzheimer. Uma vez que não existe um teste específico para identificar a DCL, utiliza-se uma série de exames médicos, neurológicos e neuropsicológicos na tentativa de alcançar o diagnóstico correto. O diagnóstico confirmatório é obtido somente após a morte do indivíduo, através de uma autópsia.
Não existe cura para a DCL, sendo feito somente um tratamento de suporte, objetivando minimizar os sintomas. Os fármacos utilizados para tratar os sintomas são:
Inibidores de colinesterase: elevam os níveis de neurotransmissores no cérebro, auxiliando na melhora da atenção e cognição, além de poder reduzir os episódios de alucinações e outros problemas comportamentais.
Fármacos utilizados na doença de Parkinson: auxiliam na redução da sintomatologia similar à da doença de Parkinson; todavia, podem exacerbar alucinações, delírios e confusão mental.
Fármacos antipsicóticos: auxiliam na melhora de delírios e alucinações. No entanto, aproximadamente um terço dos pacientes portadores da DCL apresenta sensibilidade a algumas dessas drogas.
Outras abordagens não farmacológicas envolvem:
Modificação do ambiente: diminuindo a desordem e ruídos, ajudando na concentração dos portadores da DCL.
Modificação de respostas: evitar corrigir e interrogar um indivíduo com DCL.
Modificação de tarefas: dividindo as tarefas em etapas mais simples, além de estabelecer uma rotina, o que ajuda o paciente a se sentir mais seguro.
Demência vascular: A demência vascular é o resultado do infarto cerebral devido à doença vascular, inclusive a doença cerebrovascular hipertensiva. Os infartos são usualmente pequenos mas cumulativos em seus efeitos. O seu início dar-se-á em geral na idade avançada. A demência vascular pode ter início agudo, seguida por uma sucessão de acidentes vasculares cerebrais por trombose, embolia ou hemorragia. Raramente a causa pode ser um infarto único e extenso. A demência vascular também pode ter início gradual, seguindo-se a numerosos episódios isquêmicos que produzem um acúmulo de infartos no parênquima cerebral, caracterizando a demência por infartos múltiplos.
Demência Vascular Subcortical
A demência vascular que ocorre no contexto de antecedentes de hipertensão arterial e focos de destruição isquêmica na substância branca profunda dos hemisférios cerebrais é chamado de Demência Vascular Subcortical. Nesses casos o córtex cerebral está, usualmente, preservado, fato este que contrasta com o quadro clínico que pode se assemelhar de perto à demência da Doença de Alzheimer.
A Obsolescência dos conceitos Atuais da Demência Vascular
Os conceitos atuais de Demência Vascular estão obsoletos. As definições convencionais identificam tardiamente os pacientes com comprometimento cognitivo tipo demência (Cognitiva Impairment Negar of Demência) – CIND - enfatizando mais as consequências que as causas, as verdadeiras bases do tratamento e prevenção. Para cada paciente considerado demente, há outro indivíduo com comprometimento cognitivo tipo demência. O marco principal de todos os tipos de demência é o comprometimento da memória. Este critério funciona muito bem para a Doença de Alzheimer, na qual a memória é um achado precoce e constante, mas raramente ajuda a identificar indivíduos com comprometimento cognitivo de base vascular.
Cerca de 80% de todos os acidentes vasculares cerebrais ocorrem na distribuição da artéria carótida, somente 20% afetando sistema vertebrobasilar que supre os hipocampos, área cerebral reconhecidamente relacionada aos processos de memória. Os acidentes vasculares cerebrais (AVC) que atingem os giros temporais médios podem causar comprometimento da memória. Isto ocorre, em geral, com lesões bilaterais que levam a distúrbios de memória graves e permanentes. AVC que afetam a cognição ocorrem com mais frequência nas regiões frontobasais responsáveis pelo julgamento, planificação e emoção, aspectos raramente testados em triagens cognitivas.
Estima- se que cerca de 3% da população de mais de 65 anos são dementes.
 Certezas e Vieses da Classificação.
Como os pacientes buscam orientação médica devido ao problema de memória, a maioria deles são agrupados como Doença de Alzheimer. Em contraste, pacientes com AVC geralmente buscam inicialmente atenção médica por episódios isquêmicos transitórios ou derrames. Se estes pacientes tiverem comprometimento cognitivo, frequentemente essa disfunção atinge o lobo frontal, o que é difícil de testar e diagnosticar. 
Hipertensão intracraniana benigna
A hipertensão intracraniana benigna, também chamada de hipertensão intracraniana idiopática, é caracterizada pelo aumento da pressão dentro crânio sem uma causa específica e acontece, principalmente, em mulheres jovens e com excesso de peso.
A hipertensão intracraniana benigna provoca dores de cabeça e, por vezes, zumbidos nos ouvidos, devendo ser tratada em casa com remédios diuréticos, como acetazolamida, para evitar consequências como a cegueira.
Tratamento para hipertensão intracraniana
O tratamento para hipertensão intracraniana, normalmente, é feito em internamento no hospital e depende da sua causa. Porém, o tratamento pode incluir injeção de remédios corticoides, diuréticos ou barbitúricos na veia, que diminuem a quantidade de líquido no crânio e reduzema pressão.
Além disso, o paciente deve manter-se deitado de barriga para cima e com as costas inclinadas a 30º, para facilitar a drenagem do líquido cerebral, assim como evitar mexer a cabeça, pois isso aumenta a pressão nas veias.
Sintomas da hipertensão intracraniana
Os sintomas da hipertensão intracraniana incluem:
Dor de cabeça;
Alterações na visão;
Náuseas;
Vômitos;
Tonturas.
O indivíduo com estes sintomas deve ir num hospital o mais rápido possível para diagnosticar a causa do problema e iniciar o tratamento adequado.
Hipertensão intracraniana: A hipertensão intracraniana é o aumento da pressão dentro crânio causada pelo aumento do tamanho do cérebro ou da quantidade de líquido, devido ao tumor, hemorragia, infecção, AVC ou efeito colateral de remédios. Geralmente, a pressão normal dentro do crânio varia entre 5 e 15 mmHg, mas na hipertensão intracraniana encontra-se acima desse valor e, por isso, nos casos mais graves pode impedir o sangue de entrar no crânio, deixando de haver oxigenação do cérebro. Cuidados de enfermagem:
Insuficiência renal aguda: 
JÁ AJUDOU 1.749 PESSOAS
O que é Insuficiência renal aguda?
Insuficiência renal aguda é a perda súbita da capacidade de seus rins filtrarem resíduos, sais e líquidos do sangue. Quando isso acontece, os resíduos podem chegar a níveis perigosos e afetar a composição química do seu sangue, que pode ficar fora de equilíbrio.
Também chamada de lesão renal aguda, a insuficiência é comum em pacientes que já estão no hospital com alguma outra condição. Pode desenvolver-se rapidamente ao longo de algumas horas ou mais lentamente, durante alguns dias. Pessoas que estão gravemente doentes e necessitam de cuidados intensivos estão em maior risco de desenvolver insuficiência renal aguda.
Insuficiência renal aguda pode ser fatal e requer tratamento intensivo. No entanto, pode ser reversível. Tudo depende do estado de saúde do paciente.
Causas
Insuficiência renal aguda pode ocorrer quando há:
Condição que diminui o fluxo sanguíneo para os rins
Dano direto aos rins
Uso de alguns medicamentos
Bloqueio nos tubos de drenagem de urina dos rins (uréteres), fazendo com que os resíduos não consigam deixar o corpo através da urina
Fluxo sanguíneo insuficiente para os rins
Doenças e condições que podem retardar o fluxo de sangue para os rins e levar à insuficiência renal incluem:
Perda grave de sangue ou fluidos corporais
Desidratação grave
Medicamentos para pressão arterial
Infarto
Doenças cardiovasculares
Infecções e sepse
Insuficiência hepática
Reações alérgicas graves (anafilaxia)
Queimaduras graves
Danos para os rins
Estas doenças, condições e agentes podem danificar os rins e levar à insuficiência renal aguda:
Coágulos de sangue nas veias e artérias em torno dos rins
Depósitos de colesterol que obstruem o fluxo sanguíneo para os rins
Glomerulonefrite, inflamação dos minúsculos renais
Síndrome hemolítico-urémico
Infecção renal
Lúpus que levou à glomerulonefrite
Mieloma múltiplo
Esclerodermia
Púrpura trombocitopênica trombótica
Toxinas, como álcool, metais pesados e cocaína
Vasculite, uma inflamação dos vasos sanguíneos
Bloqueio dos uréteres
Doenças e condições que bloqueiam a passagem da urina para fora do corpo (obstruções urinárias) e pode levar à insuficiência renal aguda incluem:
Câncer de bexiga
Coágulos de sangue no trato urinário
Câncer do colo do útero
Câncer de cólon
Próstata aumentada
Cálculo renal
Câncer de próstata.
Medicamentos
A maioria das pessoas não tem problemas nos rins por tomar medicamentos. Mas pessoas que têm problemas sérios e crônicos de saúde são mais propensas do outras a ter um problema renal consequente do uso de medicamentos a longo prazo. Exemplos de medicamentos que podem prejudicar os rins incluem:
Antibióticos, tais como gentamicina e estreptomicina
Medicamentos para a dor, como naproxeno e ibuprofeno
Alguns medicamentos anti-hipertensivos, tais como os inibidores da ECA
Os corantes utilizados em alguns testes de raios-X.
Fatores de risco
As chances de adquirir uma insuficiência renal aguda são maiores na terceira idade ou se a pessoa tiver os seguintes problemas de saúde:
Doença renal
Doença hepática
Diabetes
Pressão alta ou hipertensão
Insuficiência cardíaca
Obesidade
Se o paciente estiver doente sendo tratado em uma unidade de terapia intensiva (UTI), há um risco extremamente elevado para insuficiência renal aguda. Caso a pessoa esteja passando por uma cirurgia cardíaca, cirurgia abdominal ou um transplante de medula óssea, o risco também é aumentado.
Sintomas de Insuficiência renal aguda
Sinais e sintomas de insuficiência renal aguda podem incluir:
Diminuição da produção de urina, embora, ocasionalmente, a urina permaneça normal
Retenção de líquidos, causando inchaço nas pernas, tornozelos ou pés
Sonolência
Falta de fome
Falta de ar
Fadiga
Confusão
Náusea e vômitos
Convulsões ou coma, em casos graves
Dor ou pressão no peito.
Às vezes, insuficiência renal aguda não causa sinais ou sintomas e é detectada através de testes de laboratório realizados por outra razão.
Na consulta médica
A maioria das pessoas já está hospitalizada quando desenvolvem insuficiência renal aguda. Se você ou um ente querido desenvolveu sinais de insuficiência renal, converse sobre suas preocupações com o médico ou enfermeiro.
Se você não estiver no hospital, marque uma consulta médica. Se houver suspeita de problemas renais, você poderá ser encaminhado para um médico especialista na doença renal (nefrologista).
Antes da consulta, anote suas perguntas. Considere estas:
Meus rins estão funcionando corretamente?
Eu tenho insuficiência renal?
O que está causando meus problemas nos rins?
Que tipos de testes eu preciso?
Meus rins vão se recuperar?
Quais são minhas opções de tratamento?
Quais os riscos potenciais de cada opção de tratamento?
Preciso de diálise?
Preciso ir ao hospital? Quanto tempo vou precisar ficar no hospital?
Eu tenho essas outras condições de saúde. Como posso melhor gerenciá-las?
Preciso fazer uma dieta especial?
Existe uma alternativa genérica para o medicamento que você está prescrevendo?
Você tem materiais impressos que eu posso levar comigo? Quais sites você recomenda?
Não hesite em fazer perguntas durante a sua nomeação conforme elas ocorrerem para você.
Diagnóstico de Insuficiência renal aguda
Insuficiência renal aguda é mais frequentemente diagnosticada durante uma internação hospitalar para outra causa. Se você já está no hospital, exames realizados por outros problemas podem encontrar a doença renal.
Se você não está no hospital, mas tem sintomas de lesão renal, o médico irá perguntar sobre seus sintomas, quais medicamentos você toma, e quais exames você fez. Seus sintomas podem ajudar a apontar a causa do seu problema renal.
Entre os exames que fazem o diagnóstico de insuficiência renal aguda estão:
Medições da produção de urina
Exames de urina
Exames de sangue
Exames de imagem, como ultrassom e tomografia computadorizada
Remoção de uma amostra de tecido de rim para o teste (biópsia).
Tratamento de Insuficiência renal aguda
O tratamento provavelmente será focado naquilo que está causando a insuficiência renal, e por isso poderá variar. Por exemplo, o paciente pode precisar restaurar o fluxo de sangue para os rins, parar todos os medicamentos que estão causando o problema ou remover uma obstrução no trato urinário.
No entanto, existem algumas recomendações que são gerais para o tratamento da insuficiência renal aguda. Confira:
Mudanças na dieta
Deverá ser feita uma restrição alimentar e de líquidos. O objetivo é reduzir a acumulação de toxinas que são normalmente eliminados pelos rins. Uma dieta rica em carboidratos e pobre em proteínas, sal e potássio é geralmente recomendada.
Medicamentos
Antibióticos podem ser prescritos para tratar ou prevenir todas as infecções que podem estar causando ou agravando a insuficiência renal. Diuréticos podem ser usados para ajudar os rins a eliminarlíquidos. Cálcio e insulina podem ser receitados para ajudar a evitar uma acumulação perigosa de potássio no sangue.
Diálise
Esse procedimento envolve o desvio de sangue para fora do seu corpo em uma máquina que filtra os resíduos. O sangue limpo é então devolvido ao seu corpo. Se os níveis de potássio são perigosamente altos, a diálise pode salvar vidas. A diálise pode ser necessária, mas não é sempre necessária. É usada se houver mudanças em seu estado mental ou se você parar de urinar. A diálise também pode ser necessária em casos de pericardite, uma inflamação do coração. A diálise também pode ajudar a eliminar resíduos de produtos de nitrogênio do corpo.
Medicamentos para Insuficiência renal aguda
Os medicamentos mais usados para o tratamento de insuficiência renal aguda são:
Aradois
Captopril
Cloridrato de Dopamina
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.
Convivendo/ Prognóstico
Durante a recuperação da insuficiência renal aguda, pode ser recomendada uma dieta especial para não sobrecarregar os rins. Você pode ser encaminhado para um nutricionista.
Dependendo da situação, o nutricionista pode recomendar que você:
Escolha alimentos com menos potássio. Exemplos incluem maçãs, couve, feijão verde, uvas e morangos. O excesso de potássio no sangue pode baixar a pressão arterial
Evite produtos com adição de sal. Reduza a quantidade de sódio que você come todos os dias, evitando produtos com adição de sal, incluindo congelados, sopas enlatadas e fast foods. Outros alimentos com adição de sal incluem salgadinhos, conservas de legumes e carnes processadas e queijos. O excesso de sódio no sangue pode elevar a pressão arterial
Limite o consumo de fósforo, uma vez que seu excesso no sangue pode enfraquecer os ossos e causar coceira da pele. O nutricionista pode lhe dar recomendações específicas sobre o consumo de fósforo na sua situação.
Quando os rins se recuperarem, a dieta pode voltar ao normal.
Complicações possíveis
Insuficiência renal aguda pode ser uma doença com risco de vida. O tratamento intensivo pode ser necessário. No entanto, se o paciente tem boas condições da saúde, as chances de recuperação são altas.
Se a insuficiência renal é causada por infecção grave, trauma ou cirurgia, as chances de complicações são maiores. Doença pulmonar, AVC recente, idade avançada, perda de sangue e insuficiência renal progressiva também aumentar o risco.
Algumas das complicações da insuficiência renal aguda podem ser:
Insuficiência renal crônica
Danos ao coração
Danos ao sistema nervoso
Insuficiência renal terminal
Pressão sanguínea elevada
Em alguns casos, pode levar à morte.
Expectativas
Geralmente é possível tratar as causas de insuficiência renal e estabilizar o paciente. O tratamento dura alguns dias ou semanas. Os rins dessas pessoas irão funcionar bem o suficiente para que possam ter vidas normais.
Mas outras pessoas podem sofrer danos graves nos rins, causando até mesmo a insuficiência renal crônica. Algumas dessas pessoas podem precisar de diálise regular ou um transplante de rim. Pessoas idosas e aquelas que estão com outros problemas de saúde podem não melhorar.
Prevenção
A insuficiência renal aguda é muitas vezes difícil de prever ou evitar. Mas você pode reduzir o risco se cuidar de seus rins. Tente:
Tome seus medicamentos conforme as instruções médicas, sem mudar as doses ou quantidades ingeridas
Mantenha o tratamento para qualquer condição que aumenta o risco de insuficiência renal aguda, tais como diabetes ou hipertensão. Siga as recomendações médicas para gerir a sua condição
Mantenham um estilo de vida saudável. Seja ativo, tenha uma dieta equilibrada, beba com moderação, não fume.

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