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estressecalor2018 aves

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Produção de FRANGO DE CORTE 
 Dra Nadja Mogyca Leandro 
PACOTE TECNOLÓGICO DA PRODUÇÃO 
DE FRANGOS DE CORTE 
BIOSSEGURANÇA 
AMBIÊNCIA 
MELHORAMENTO 
GENÉTICO 
MANEJO 
ALIMENTAÇÃO E 
NUTRIÇÃO 
Frango de Corte 
 AVES JOVES X AVES ADULTAS 
ESTRESSE TÉRMICO 
GOIÁS – FRANGO DE CORTE 
HIPOTERMIA 
HIPERTERMIA 
ATÉ 
14 DIAS 
A PARTIR 
28 DIAS 
HIPOTERMIA – FASE INICIAL 
• FATORES 
 
• PINTOS POUCAS RESERVAS/ MAL EMPENADO 
 
• SISTEMA TERMORREGULATÓRIO NÃO 
DESENVOLVIDO 
 
• MAIOR ÁREA DE SUPERFÍCIE EM RELAÇÃO AO 
PESO 
 
 
 
Idade (Semanas) Temperatura oC 
1ª 32 a 33 
2ª 30 a 31 
3ª 30 a 25 
4ª 25 a 20 
5ª 20 a 18 
6ª 20 a 18 
Facta (1994) 
TEMPERATURA DE CONFORTO 
ZONA DE CONFORTO TÉRMICO 
DOS FRANGOS 
10
15
20
25
30
35
40
0 1 2 3 4 5 6
34 
29 
31 
17 
Idade, semanas 
Temp. ºC 
Conforto Ambiental 
ZONA DE CONFORTO TÉRMICO 
DOS FRANGOS 
resfriar 
Produzir calor 
CONFORTO TÉRMICO 
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 
 
FRIO 
MAIOR MORTALIDADE NA FASE INICIAL 
MENOR GANHO DE PESO / PIOR CA 
 
 
 
ESTRESSE CALÓRICO 
MAIOR MORTALIDADE NA FASE FINAL 
MENOR GANHO DE PESO 
 
 
Construção do galpão 
 
Deve-se considerar o estresse 
calórico 
 
Fase inicial – aquecer do galpão 
AVES JOVENS 
Conforto térmico 
CONFORTO TÉRMICO 
ESTRESSE CALÓRICO 
Desempenho - econômico 
RESPOSTAS PRODUTIVAS 
 
DESEMPENHO PRODUTIVO 
• GANHO DE PESO 
• CONVERSÃO ALIMENTAR (?) 
• MORTALIDADE 
• CONSUMO DE RAÇÃO 
Introdução 
ESTRESSE E RESPOSTAS 
DESEMPENHO PRODUTIVO 
PRODUÇÃO DE CARCAÇA 
• Rendimento da carcaça, peito e 
gordura abdominal 
• Composição da carcaça 
• Peso de vísceras 
• Peso de penas 
 
RESPOSTA FISIOLÓGICA AO ESTRESSE 
ESTRESSE 
metabolismo 
hormonais 
Celular -Hsp 
Equilíbiro ácido-basico 
 
HOMEOSTASE 
Sistema homeostático – conjunto 
de componentes interligados que 
atuam para manter constante em 
parâmetros físico ou químico 
TEMPERATURA CORPORAL 
pH 
GASTO DE ENERGIA 
MÁXIMO DE PRODUTIVIDADE 
Zona de conforto térmico 
Taxa metabólica 
Sem gasto de energia para manter a temperatura 
 
AVES CRIADAS EM TEMPERATURA 
DE CONFORTO TÉRMICO 
AVE – HOMOTÉRMICA 
Temperatura corporal – ctte 
 
PRODUÇÃO DE CALOR = PERDA DE CALOR 
 AVE 
 HOMOTÉRMICA 
TEMPERATURA CORPORAL CONSTANTE 
PERDA DE CALOR 
 Condução + convecção + radiação + evaporação 
MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO E 
FISIOLÓGICAS 
HOMOTÉRMICA 
PRODUÇÃO DE CALOR = PERDA 
FATORES FÍSICOS OU QUÍMICOS 
PRODUÇÃO OU PERDA DE CALOR 
PRODUÇÃO DE CALOR 
 
 
 
PRODUÇÃO DE CALOR 
Metabolismo basal 
 Incremento Calórico 
 Atividade física 
 
Shivering 
Não shivering 
HOMOTÉRMICA 
PERDA DE CALOR = Sensível + Evaporativo 
 
PRODUÇÃO DE CALOR = PERDA 
PERDA DE CALOR SENSÍVEL 
PERDA DE CALOR SENSÍVEL 
 
RADIAÇÃO 
 
CONDUÇÃO 
 
CONVECÇÃO 
PERDA DE CALOR INSENSÍVEL 
EVAPORAÇÃO 
E =  (Pressão) 
Temp. Ambiente Calor Sensível Calor Insensível 
4 ºC 90 % 10 % 
16 ºC 80 % 20 % 
27 ºC 60 % 40 % 
38 ºC 40 % 60 % 
 Efeito da temperatura ambiente sobre a 
forma de perda de calor em aves 
Fonte: North & Bell, 1990 
PERDA DE CALOR 
 Perda de Calor Sensível 
 CONVECÇÃO 
 = Troca térmica entre ave/ar do ambiente 
 CONDUÇÃO 
 = Transferência térmica por colisão entre moléculas 
 RADIAÇÃO 
 = Emissão de calor em forma de ondas eletromagnéticas 
PRODUÇÃO DE 
CALOR 
PERDA DE 
CALOR 
ALTAS TEMPERATURAS 
AMBIENTE 
 
 
AVE PRECISA 
YAHAV, et al 1998 
convecção 
convecção 
VENTILAÇÃO NATURAL 
VENTILAÇÃO FORÇADA 
1 ave 
20 watts de calor por radiação 
Brito (2003) 
Radiação : PERDA DE CALOR 
ventilação 
Pictures courtesy of Dr. Mike Czarick – University of Georgia 
CENTER OF THE HOUSE WITH CHICKS 
37,70 
32,20 
26,70 
21,10 
15,60 
Radiação : AVE GANHA CALOR 
MECANISMOS DE 
DISSIPAÇÃO DE CALOR 
• redução do isolamento corporal 
– pela vasodilatação periférica 
• aumento da área superficial exposta 
– modificação da postura 
condução 
condução 
DENSIDADE 
MANEJO DE CAMA 
IMPORTÂNCIA 
PERDA DE CALOR 
 Perda de Calor Insensível 
 EVAPORAÇÃO 
OFEGAÇÃO 
Efeitos da umidade relativa ambiental e da temperatura 
sobre a perda de calor evaporativo nas aves 
Clima 
 
° C 
 
% 
U.R. 
 
Perda de calor 
evaporativo (% total) 
 Normal seco 
 
20 
 
40 
 
25 
 
Normal úmido 
 
20 
 
87 
 
25 
 
Temperado 
seco 
 
24 
 
40 
 
50 
 
Temperado 
úmido 
 
24 
 
84 
 
22 
 
Quente seco 
 
34 
 
40 
 
80 
 
Quente úmido 
 
34 
 
90 
 
39 
 
Fonte: Romijn & Lokhorst apud Costa & Hunto (1980). 
Ambiência – avicultura industrial (poedeiras) 
OFEGAÇÃO 
Freqüência respiratória 
Quantidade de ar 
Taxa de evaporação 
Consumo de água 
 
 
MECANISMO EVAPORATIVO: 
TRATO RESPIRATÓRIO 
PELE 
PULMÃO 
 PRESSÃO UMIDADE 
 QUALIDADE DO AR 
ÁGUA 
EFICIÊNCIA 
PERDA DE CALOR 
 Perda de Calor Insensível ou Latente 
 EVAPORAÇÃO 
 = Através da evaporação da água na respiração 
 
 
MECANISMO EVAPORATIVO: 
TRATO RESPIRATÓRIO 
PELE 
PULMÃO 
 PRESSÃO UMIDADE 
 QUALIDADE DO AR 
ÁGUA 
EFICIÊNCIA 
Efeito da temperatura ambiente sobre a ingestão de 
água – frango de corte 
Idade 
(semanas) 
Consumo de água (mL) 
Ambiente 21ºC 
 
Ambiente 32°C 
 
4 
 
120 
 
280 
 
5 190 
 
440 
 
6 
 
260 600 
Farores que 
prejudicam 
OFEGAÇÃO 
 água 
Qualidade do ar 
Doenças respiratórias 
Qualidade da água 
MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO 
prostrado 
Batendo asa 
Bico aberto 
Menor ingestão de ração 
Maior consumo de água 
PRODUÇÃO DE 
CALOR 
PERDA DE 
CALOR 
FATORES QUE INTERFEREM NO ESTRESSE 
CALÓRICO 
Ingestão de ração 
Atividade física 
Nutrientes da ração 
Restrição alimentar 
 
 
Idade da ave 
Tipo de ave 
Temperatura ambiente 
Umidade relativa do ar 
ventilação 
Isolamento do ave 
Qual. –ar/água e cama 
Densidade de criação 
RELACIONADOS AO AMBIENTE – 
GALPÃO DE CRIAÇÃO 
MICROAMBIENTE 
TEMPERATURA 
Umidade Relativa 
Luz / Ventilação 
Ar / NH3 
Água 
Dejetos 
Doenças 
Social 
Som 
A entalpia expressa a quantidade de energia presente no ambiente 
e a facilidade de aquisição das variáveis necessárias para seu 
cálculo facilita o seu uso por parte dos produtores. 
Para auxiliar no monitoramento do ambiente interno de galpões de 
criação de frangos de corte, através da entalpia, Barbosa Filho et 
al. (2007) 
criaram as Tabelas de Entalpia. As tabelas de avaliação prática da 
entalpia 
foram elaboradas com base no cálculo do índice indicador de 
conforto térmico 
Entalpia (IEC – Índice Entalpia de Conforto), e são divididas em 4 
faixas: a de 
conforto (faixa verde), a de alerta (faixa amarela), a crítica (faixa 
laranja) e a 
letal (faixa vermelha). Os valores inclusos nestas faixas são 
dependentes dos 
limites inferior e superior de conforto do índice em questão. Limites 
estes que 
foram determinados com base no desenvolvimento das aves, ou 
seja, baseados em cada semana do seu ciclo de criação. 
Devido a importância do cuidado com ocontrole térmico constante 
Ambiente térmico de produção 
• Ambiente térmico 
– Radiação solar 
– Temperatura 
– Umidade relativa 
– Velocidade do ar 
 
Ambiente térmico de produção 
• Zona de conforto térmico (ZCT) 
 
HIPERTERMIA - morte 
Temperatura corporal 
HIPERTERMIA - morte 
Freq. Resp. - alcalose 
Temperatura corporal 
DIMINUIR A TEMPERATURA 
DO GALPÃO 
DIMINUIR 
O NÚMERO DE 
AVES POR M2 
DIMINUIR A RADIAÇÃO SOLAR 
DENTRO DO GALPÃO 
GRAMAR 
EVITAR O SOL DENTRO DO GALPÃO 
DETALHES DA CONSTRUÇÃO 
 
 ORIENTAÇÃO 
Orientação Errada 
Nebulização 
DIMINUIR A TEMPERATURA 
DO GALPÃO 
Efeito da evaporação 
• O que produz resfriamento é a 
evaporação da água, que retira o calor 
do ar esfriando-o. 
• O ar frio é mais pesado desce ao nível 
das aves e produz o resfriamento. 
• Potencial de resfriamento depende da 
umidade relativa – taxa de evaporação. 
AUMENTAR NÚMERO DE BEBEDOUROS 
PERDA DE CALOR 
IDADE DE ABATE 
GALPÃO ???????? 
? 
MELHORAR A QUALIDADE DA CAMA 
DIMINUIR A UMIDADE 
RELATIVA DO AR 
DENSIDADE DE AVES 
 
ÉPOCA DO ANO 
 
VENTILAÇÃO 
 
NEBULIZADOR 
OFEGAÇÃO 
ar 
Qualidade da água 
MELHORAR A QUALIDADE 
TEMPERATURA DA ÁGUA 
Sensação térmica 
 
• É o resultado : 
 Velocidade do vento + umidade 
 Relativa + temperatura 
• É afetada mais intensamente pela 
UMIDADE 
 
Temp. Um.Rel. Veloc. Ar (m/s) Sensação Term. 
26,6 º C 50% 0 27,7 ºC 
26,6 º C 70% 0 31 ºC 
26,6 º C 50% 2,0 19 ºC 
26,6 º C 70% 2,0 21,6 ºC 
35 º C 50% 0 36 ºC 
35 º C 70% 0 38,3 ºC 
35 º C 50% 2,0 26 ºC 
35 º C 70% 2,0 28 ºC 
Sensação Térmica 
-7,6 
-5 
-9 
-7 
OBRIGADO 
THI = 0,72(TBS+TBU)+40,6 
TBS= TEMPERATURA DO BULBO SECO 
TBU = TEMPERATURA DO BULBO ÚMIDO 
MacDowell, Jhonston, 1971

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