Buscar

Caso Concreto 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Caso Concreto 1
	No tocante ao juízo competente para julgar/acompanhar o processo falimentar deverá ser fixado no foro do principal estabelecimento do devedor, que é aquele com maior movimentação da atividade empresarial, concentrado o maior número de negócios. O juiz que determinar a falência, segundo a LEF, passa ser competente para tratar de todas as questões patrimoniais envolvendo o devedor. Dessa forma, todos os que possuem créditos em face do referido devedor, deverá se habilitar no processo de falência. 
	Assim, considerando eu, no caso em questão, a empresa possui como principal estabelecimento a filial de Brasília/DF, esse deverá ser o juízo do foro competente julgar o processo de falência que por conseguinte, atrairá a competência para conhecer das demais ações que envolvam o patrimônio do falido.
	Ademais, não há razão no pedido de efeito suspensivo do agravo, uma vez que, os recursos no processo de falência são dotados apenas de efeito devolutivo, assim, não assiste razão ao agravante em relação a este pedido.
por principal estabel ecime nto ente nde- se não a se de e statutária ou 
contratual da soci edade empre saria deve dora. Que ve m me ncionada no ato constituti vo, o 
pri nci pal e stabel e ci me nto para fi ns do Direi to Falime ntar é aque le que se encontra 
concentrado o mai or volume de ne gócios da e mpresa. O Mini stro Sal vio de Figue iredo, 
e nte nde que estabe le cime nto principal não é aquel e a que os estatutos confe re m o titul o 
pri nci pal, mas o que forma o corpo vi vo o centro vi tal das pri ncipais ati vidade s do de ve dor. 
por principal estabel ecime nto ente nde- se não a se de e statutária ou 
contratual da soci edade empre saria deve dora. Que ve m me ncionada no ato constituti vo, o 
pri nci pal e stabel e ci me nto para fi ns do Direi to Falime ntar é aque le que se encontra 
concentrado o mai or volume de ne gócios da e mpresa. O Mini stro Sal vio de Figue iredo, 
e nte nde que estabe le cime nto principal não é aquel e a que os estatutos confe re m o titul o 
pri nci pal, mas o que forma o corpo vi vo o centro vi tal das pri ncipais ati vidade s do de ve dor. 
por principal estabel ecime nto ente nde- se não a se de e statutária ou 
contratual da soci edade empre saria deve dora. Que ve m me ncionada no ato constituti vo, o 
pri nci pal e stabel e ci me nto para fi ns do Direi to Falime ntar é aque le que se encontra 
concentrado o mai or volume de ne gócios da e mpresa. O Mini stro Sal vio de Figue iredo, 
e nte nde que estabe le cime nto principal não é aquel e a que os estatutos confe re m o titul o 
pri nci pal, mas o que forma o corpo vi vo o centro vi tal das pri ncipais ati vidade s do de ve dor. 
Caso Concreto 2
	Esta correto a afirmativa, pois, o enunciado reflete a previsão do art. 6º, § 4º da LEF
Caso Concreto 3 
1 – o devedor não relacionou o crédito para fins do art. 51, III Lei 11.101/05 do contrato ele teria sido mantido ou excluído da relação do administrador judicial.
2 – o credor não habilitou tempestivamente seu crédito e contrata o advogado para realizar sua cobrança no processo de recuperação judicial cabível.
3 – a impropriedade de impugnação a relação de credores com fundamento no art. 89, seja pelo escoamento do prazo de 10 dias, seja pela ausência do crédito na relação apresentada pelo devedor quanto naquele elaborado pelo administrador judicial.
Caso Concreto 4
Resposta:
Letra B – pois o art. 1072 §2º do CC ressalta que “Dispensam-se as formalidades de convocação previstas no art. 1.152 §3º, quando todos os sócios comparecerem ou se declararem, por escrito, cientes do local, data, hora e ordem do dia.”
Caso Concreto 5 
Na Recuperação Judicial, e empresário terá ao seu lado o comitê de credores e os credores, o ministério publico o administrador judicial e o aparto do judiciário, para buscar sua recuperação. O deve dor demonstra boa-fé expressando que quer pagar os credores e não quer quebrar, é um pedido de socorro. 
 
Recuperação extrajudicial, essa recuperação trata-se de uma renegociação da s dívidas empresarias, fora das vias judiciais. Com esse benefício, o empresário pode negociar diretamente com seus credores e elaborar um acordo que poderá ou não ser homologado pelo juiz em uma segunda f ase . É mais simples e mais célere . Homologação é titulo executivo judicial e p ode haver a possibilidade dos efeitos serem anteriores a homologação. 
 
No caso e m tela a questão são as divida s de natureza tributaria e trabalhista, o que pelo art.161 §1 º, esses tipos de dividas não estão sujeitas a recuperação extrajudicial.
Caso Concreto 6
O enunciado aponta de forma inequívoca que a medida adequada para a referida empresa é promover um pedido/requerimento de recuperação judicial, fundamentado no art. 48 da Lei 11.101, e dirigido ao juiz do lugar do principal estabelecimento (Petrolina/PE), em conformidade com a regra de competência fixada no art. 32º da Lei 11.101/2005, haja vista esse ser o estabelecimento com maior movimentação. 
Ademais, considerando que a questão informa que a sociedade tem mais de 2 anos de exercício regular de empresa (constituída regularmente em 1976), não está falida, não obteve concessão de recuperação judicial há menos de 5 anos e seu sócio controlador e os administradores não foram condenados pelos crimes, portanto, satisfeitos todos os requisitos para viabilidade da referida medida judicial. 
Caso Concreto 7
A - Não, porque o plano especial de recuperação judicial para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte não se submete à assembleia de credores, com base no Art. 72, caput, da Lei nº 11.101/2005. A objeção não procede, porque o plano especial de recuperação pode conter proposta de abatimento do valor das dívidas, nos termos do Art. 71, II, da Lei nº 11.101/2005.
B - Não. No plano especial, a proposta do devedor fica limitada aos termos do art. 71 da Lei nº 11.101/2005, não podendo incluir outros meios de recuperação, mesmo previstos para o plano comum, como o trespasse do estabelecimento.
Caso Concreto 8
Com base nas informações relatadas, o advogado deverá ajuizar Pedido de Restituição na Falência, com base no Art.85 caput e parágrafo único, da Lei n.11.1 01/05, o qual prevê que “o proprietário de bem arrecadado no processo de falência ou que se encontre em poder do devedor na data da decretação da falência poderá pedir sua restituição, também pode ser pedida a restituição de coisa vendida a crédito e entregue ao devedor nos 15 dias anteriores ao requerimento de sua falência se ainda não alienada. 
No caso da questão, a compra dos computadores antecederam em 15 dias ao pedido de falência, portanto, obedecido o requisito para referida medida. 
 
Caso Concreto 10
Sim, haverá paralização da atividade empresarial do falido. A inabilitação empresarial significa lapso temporal em que o falido fica impossibilitado de exercer qualquer atividade empresarial. Com a decretação da falência, o devedor fica proibido de exercer atividade empresarial, o que ocorre a partir dessa decisão judicial, que declarou a quebra, até a sentença que extinguir suas obrigações; 
podendo ainda perdurar por até 5 anos da decisão penal (LRF, art. 102, caput, cc. art. 181, §1º). 
 
Significa dize r que a inabilitação durará da decretação da falência até a sentença de extinção de suas obrigações, se não houver condenação penal; havendo, o prazo poderá estender-se por até 5 anos contados do trânsito em julgado dessa decisão condenatóriacriminal, que deve expressamente declarar motivadamente a inabilitação como efeito da condenação. 
 
 
Caso Concreto 11 
É possível, pois se trata de motivo justificável, no entanto, deverá deixar procurador em seu nome, bem como deverá comunicar expressamente ao juiz da falência sua ausência, conforme previsto no art.104, III da LEF, “A decretação da falência impõe ao falido os seguintes deveres: não se ausentar do lugar onde se processa a falência sem motivo justo e comunicação expressa ao juiz, e sem deixar procurador bastante, sob as penas cominadas na lei”. 
 
Caso Concreto 12 
No presente caso cabe ação revocatória com fulcro no art.129, IV da LRF, o qual dispõe, “são ineficazes em relação à massa falida, tenha ou não o contratante conhecimento do estado de crise econômico-financeira do devedor, seja ou não intenção deste fraudar credores: a prática de atos a título gratuito, desde 2 (dois) anos antes da decretação da falência”. 
 
Referido dispositivo traz um rol de atos que devem ser declara dos ineficazes, objetivamente, independentemente da intenção de prejudicar os credores, sendo que basta a percepção de qualquer um deles, como é caso da situação-problema que reflete a previsão do inciso IV do referido dispositivo, para a declaração de sua ineficácia, uma vez que a doação foi realizada do automóvel foi realizada menos de dois da decretação de falência. 
 
 
 
 
Caso Concreto 13 
As modalidades são: 
I - Leilão, por meio de lances orais: prevista no § 3 º da LRF 
 
II - Propostas fechadas: segundo o § 4 º do art.142, “ocorrerá mediante a entrega, em cartório e sob recibo, e envelopes lacrados, a serem abertos pelo juiz, no dia, hora e local designados no edital, lavrando o escrivão o auto respectivo, assinado pelos presentes, e juntando as propostas aos autos da falência 
falê nc ia”. 
 
III - Pregão: esta, a grosso modo, é uma combinação do leilão com a venda por propostas fechadas. A qual “ constitui modalidade híbrida das anteriores, comportando 2 (duas) fases: 
I – recebimento de propostas, na forma do § 3.º deste artigo; 
II – leilão por lances orais, de que participarão somente aqueles que apresentarem propostas não inferiores a 90% ( noventa por cento) da maior proposta ofertada, na forma do § 2.º deste artigo”. 
do § 2.º deste a rtigo” . 
Caso Concreto 14
A remuneração do administrador poderá ser de até 5% dos valores devidos na recuperação judicial ou do valor da venda dos bens da massa falida (LRF, art. 24, § 1º). Do montante devido ao administrador judicial, serão reservados 40% para pagamento após ele ter apresenta do suas contas e o relatório final ao término do processo (LRF, art. 24, § 2º). 
Além do mais, é de responsabilidade do devedor, ou da massa falida, o pagamento da remuneração do administrador judicial, bem como das pessoas contratadas para auxiliá-lo (LRF, art. 25). 
Essa remuneração é denominada de créditos extraconcursais, as quais, segundo o art.84, I da LRF, deve ocupar preferência de pagamento a frente de qualquer outro crédito.

Outros materiais