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1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 02 2 UNIDADE IV .......................................................................................................... 03 3 UNIDADE V ........................................................................................................... 05 4 UNIDADE VI .......................................................................................................... 08 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 11 • INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo melhorar a fixação e absorção do conteúdo estudado na disciplina “Planejamento e Programação na Administração Pública” através da elaboração de resumos que contemplem os assuntos abordados nas unidades 3,4 e 5 do material didático da disciplina. Pois bem, na unidade 4 o propósito é introduzir o tema “Planos de Desenvolvimento n o Brasil”, demonstrando os principais conceitos de desenvolvimento da economia, de forma que ao final da leitura possa mos reconhecer os principais planos de estabilização econômica e a importância de cada um deles na m odernização do Estado e da sociedade brasileira. Na unidade 5, será int roduzido o tem a “Estrutura do Planejamento Governamental, cujo objetivo principal é reconhecer e compreender a necessidade de aperfeiçoamento institucional -administrativo do planejamento, explicitando quais foram os momentos m ais impo rtantes de estrut uração (tendo como referência a Con stituição Federal de 1988). Tem como objetivo também, identificar a estrutura e a gestão dos Planos Plurianuais, bem como os quatro PPAs formulados a partir da determinação constitucional. Por fim, na unidade 6 será introduzido o tema “Práticas Participativas na Gestão e no Planejamento”, cujo objetivo p rincipal é distinguir a abordagem pragmática da abordagem emancipatória da participação na Administração Pública, mostrando os espaços e as p ráticas de orçamento participativo, de conselhos de políticas públicas e demonstrar a Metodologia de Planejamento Estratégico Participativo (PEP). 2. UNIDADE IV – PLANOS DE DESENVOLVIMENTO NO BRASIL Ao nos depararmos com os caminhos percorridos para a incorporação do processo de planejamento dentro d as organizações estatais, podemos perceber as contribuições advindas dos diferentes campos do conhecimento. Se de um lado os conhecimentos te óricos e práticos fo rnecem o embasamento necessário à fo rmulação de p lanos voltados para o desenvolvimento da produção e redução dos desequilíbrios financeiros e fiscais, do outro, a execução, o acompanhamento e a avaliação deles requererão um aprendizado político-institucional-administrativo. Durante o período do Império e da Primeira República o planejamento governamental era caracterizado pela eventualidade, on de, os plan os iniciais de governo tinham uma preocupação essencialmente econômica, com vista a reduzir os desequilíbrios financeiros e fiscais do país. Os dois primeiros planos nacionais foram p raticamente impostos à sociedade num momento político de fechamento do Legislativo e da proibição de f uncionamento dos p artidos políticos. Nesse momento, pensava-se em construir u m forte Estado capitalista, centrado na presença d o setor estatal, e complementado pelo capital nacional no esforço de industrialização do país. Em 1939, em plena vigência do Estado Novo foi institu ído o Plano Especial, que tinha como objetivo promover a criação de indústrias de base, a execução de obras públicas e a promoção da defesa nacion al através dos meios necessários à sustentação da ordem e da segurança do país. No ano de 1943 é criado o POE (Plano de Ob ras e Equipamentos) cujo objetivo principal era garan tir, pela elaboração de um orçamento e special, a realização de obras públicas con sideradas p rioritárias, sendo considerado como co ntinuação do P lano Especial, inclusive no que se refere às suas realizações. Subsequente ao POE, é instituído em 1949 o Plano Salte. Este plano se caracterizou po r ser uma tentativa d e coo rdenação dos gastos públicos co m caráter plurissetorial, sendo o primeiro plano a ser aprovado previamente pelo Congresso Nacional com indicações apresentadas pelos diferentes ministérios do G overno Federal coordenadas pelo DASP. A partir da década de 1940 até 1956 foram feita s várias tentativas no sentido de planejar e de coordenar a economia brasil eira, con stituindo-se essas tentativas mais em propostas, em diagnósticos, em racionalização orçamentária do que em experiências que pudessem ser enquadradas no conceito de planejamento. No entanto, com a implementação do P lano de Metas houve um a efetiva experiência de planejamento governamental. O P lano tinha 30 m etas distribuídas em 6 grandes grupos (energia, tran sporte, alimentação, indústrias de base, educação e a transferência da cap ital do país para Brasília), visando estimular a diversific ação e o crescimento da economia através da expansão industrial e da integração dos povos das regiões com a nova capital do país. O Plano de Metas, ainda no seu sexto ano de execução, não recebeu o devido apoio do Presidente Jânio Quadros. Pouc o antes do término do regime parlamentarista, é anunciado em 1962 o Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social que tinha p or objetivo a manutenção da alta taxa de crescimento verificada no período do Plano de Metas, a redução da progressiva pressã o inflacionária e o reescalonamento da dívida externa. Além disso, o Plano Trienal previa algumas adequações na distribuição de rendas e restringia sua execução ao me smo período da gestão presidencial. Mesmo sem alcan çar os objetivos traçados, esse plano c ontribuiu bastante para intensificar os esforços de planejamento no país. Já no primeiro governo após o golpe militar, foi instituído o PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo), que buscava em prime iro lugar, acelerar o ritmo de crescimento ec onômico n o país. Além do mais, procurou d iminuir, via investimentos, as desigualdades de renda das regiões norte e nordeste, assegurando op ortunidades de emprego à mão de obra existente em todas as regiões do país. Durante o governo do General Costa e Silva (1968-1970) foi executado o PED (Plano Estratégico de Desenvolvimento), que colocava como diretrizes principais o fortalecimento do setor privado, os investimentos e m infraestrutura e o aumento da capacidade de compra do consumidor f inal ao mesmo tempo em que se buscava reduzir as altas taxas inflacionárias. De 1972 -1974, os dois últimos anos de governo do General Médici, fo i executado o I PND (I Plano Nacio nal de Desenvolvimento), período conhecido como “Milagre Econômico Brasileiro”, cujo plano, tinh a como objetivo maior transformar o Brasil em uma potência mun dial. Entretanto, o crescimento econômico do período se fez acompanhar poruma alta taxa da inflação, do aumento dos desequilíbrios das contas externas e das de sigualdades regionais. Apesar das condições econômicas adversas, foi instituído o II PND, tenho como objetivo manter a política de crescimento acelerado. As condições adversas ao f inanciamento externo, como os fortes desequilíbrios internos e o processo de transição p olítica, impossibilitaram a implantação de p olíticas setoriais e de planos de desenvolvimento econôm ico. Tan to o III PND quanto o I Plano Nacional d e Desenvolvimento da Nova República não saíram do papel. Durante esse período, o país conheceu seis planos de estabilização da economia, mas sem efeito. Somente com a e xecução do Plano Real, o país obte ve a estabilidade e conômica perseguida e promover as cond ições necessárias à retomada do planejamento governamental. 3. UNIDADE V – A ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENT AL A estruturação da atividade de planejamento no interior da Administração Federal aconteceu a partir do segundo m ovimento de refo rma administrativa, de 1964 - 1967. A p artir disso, o plane jamento p assou a se r organizado como sistema, pa ssando a ter caráter permanente no interior da gestão pública. Presenciamos que a razão econômica se f azia hegemônica ao considerar o planejamento como instrumento de a plicação racional de recursos públicos, sem levar em conta outras mediações como no processo de governar. No entanto, com a Constituição Federal de 1988, o Estado (agente normativo e regulador da economia), passa a ser responsável pele planejamento, que será determinante para a área governamental e ind icativo para o setor público. Tanto a CF/88 quanto suas dem ais emendas constitucionais f ornecem o modelo de e strutura de planejamento e orçamento, com a introdução do Plano Plurianual (PPA) das políticas e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que se articulam com a formulação e execução dos orçamentos e, tam bém, com os procedimentos de controle fiscal. Elaborar um Plano Plurianual é decidir quais são o s investime ntos m ais importantes dentro de um p rojeto d e desenvolvimento equilibrado da sociedade. Por isso, a Cada ciclo do PPA será necessário o envio pelo Executivo de lei específica para o Le gislativo. Tanto a LDO quanto a LOA devem, por obrigatoriedade, estar alinhadas aos dispositivos enunciados no PPA. Nesse contexto, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário deverão manter, d e forma integrada, um sistema de controle interno com a finalidade de avaliar o cumprimento das metas previstas no PPA, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União. O PPA tem um ciclo de quatro anos, a contar a partir do f inal do primeiro exercício financeiro do mandato do presidente subsequente, ou seja, no primeiro ano do mandado p residencial, o no vo governo executa um ano do PPA aprovado no governo anterior, evitando assim, a descontinuidade de realização de obras p úblicas e permitindo ao novo mandatário aprovar o n ovo ciclo do PPA de acordo com o seu planejamento de governo. A partir do terceiro PP A (2000 -2003) a ideia e ra transformar o PPA em um instrumento de gestão voltado para resultados na socied ade. Para que isso oco rresse efetivamente, foi estabelecida a combinação de cinco elementos que incorporados ao PPA f ormariam o eixo ce ntral do m odelo de gestão pública, que são: organização por 3. UNIDADE V – A ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENT AL A estruturação da atividade de planejamento no interior da Administração Federal aconteceu a partir do segundo m ovimento de refo rma administrativa, de 1964 -1967. A p artir disso, o plane jamento p assou a se r organizado como sistema, pa ssando a ter caráter permanente no interior da gestão pública. Presenciamos que a razão econômica se f azia hegemônica ao considerar o planejamento como instrumento de a plicação racional de recursos públicos, sem levar em conta outras mediações como no processo de governar. No entanto, com a Constituição Federal de 1988, o Estado (agente normativo e regulador da economia), passa a ser responsável pele planejamento, que será determinante para a área governamental e ind icativo para o setor público. Tanto a CF/88 quanto suas dem ais emendas constitucionais f ornecem o modelo de e strutura de planejamento e orçamento, com a introdução do Plano Plurianual (PPA) das políticas e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que se articulam com a formulação e execução dos orçamentos e, tam bém, com os procedimentos de controle fiscal. Elaborar um Plano Plurianual é decidir quais são o s investime ntos m ais importantes dentro de um p rojeto d e desenvolvimento equilibrado da sociedade. Por isso, a Cada ciclo do PPA será necessário o envio pelo Executivo de lei específica para o Le gislativo. Tanto a LDO quanto a LOA devem, por obrigatoriedade, estar alinhadas aos dispositivos enunciados no PPA. Nesse contexto, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário deverão manter, d e forma integrada, um sistema de controle interno com a finalidade de avaliar o cumprimento das metas previstas no PPA, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União. O PPA tem um ciclo de quatro anos, a contar a partir do f inal do primeiro exercício financeiro do mandato do presidente subsequente, ou seja, no primeiro ano do mandado p residencial, o no vo governo executa um ano do PPA aprovado no governo anterior, evitando assim, a descontinuidade de realização de obras p úblicas e permitindo ao novo mandatário aprovar o n ovo ciclo do PPA de acordo com o seu planejamento de governo. A partir do terceiro PP A (2000 -2003) a ideia e ra transformar o PPA em um instrumento de gestão voltado para resultados na socied ade. Para que isso oco rresse efetivamente, foi estabelecida a combinação de cinco elementos que incorporados ao PPA f ormariam o eixo ce ntral do m odelo de gestão pública, que são: organização por programas; fortalecimento da orientação estraté gica; seletivi dade; gerenciamento; e avaliação. A implantação do n ovo modelo d e planejamento, orçamento e gestão provocou uma alteração a organização do Governo Federal, fundindo num só, os ministérios do Planejamento e Orçamento e de Administração Federa l, tendo como objetivo integrar as ações de governo na s três área s, até então divididas em dois ministérios. Como complemento à reorganização administrativa, fo i desenvolvido o Sistema de Informações Gerenciais do Plano Plurianual (SIGPLAN), concebido para apoiar a execução dos programas, os quais deveriam refletir as características do modelo de gerenciamento do PPA: orientação p ara resultados; desburocratização; uso compartilhado de informações; enfoque p rospectivo; e a transparência pa ra a sociedade. O ciclo de gestão do PPA compreende, além da elaboraçãoe d a implantação, o monitoramento, avaliação e revisão do Plano. A democratização d os procedimentos de definição e de avaliação de políticas públicas, além dos aperfeiçoamentos verificados na gestão dos PPAs e nos demais instrumentos orçamentários, financeiros e co ntábeis, mostra não somente a modernização administrativa dos métodos, das té cnicas e dos instrumentos a serviço da a dministração estatal, mas, sobret udo, uma mudança qualitativa na maneira de formulá-los e de gerenciá-los, ao aproximar o Estado da sociedade. O planejamento como sistema foi instituído pelo Decreto -Lei n° 200, de 25 de fevereiro de 1967. Além da coordenação da elab oração d o plano geral de governo, era da competência do Ministério de Planejamento a coordenação geral das atividades de planejamento (exceto a s atividades e specíficas dos ministérios militares), cabendo aos ministros das demais pastas orientar e dirigir a elaboraçã o do programa setorial e regional. Mais recentemente, o Sistema de P lanejamento e de Orçamento Federal (SPOF) foi criado através da Lei n° 10.180 de 6 de fevereiro de 2001, tendo por finalidade f ormular o planejamento e stratégico e seto rial; o s planos nacionais, setoriais e regionais de de senvolvimento econômico e social; formular o PPA, LDO e LOA; gerenciar o p rocesso de planejamento e orçamento fe deral; e promover a articulação com os Estados, o DF e os municípios. Ainda segundo o a rtigo 4° d a refe rida lei, a s competências do SPOF compreendem as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de p lanos, programas e orçamentos,, e de realização de estudos e pesquisas socioeconômicas. 4. UNIDADE VI – PRÁRICAS P ARTICIPATIVAS NA GESTÃO E NO PLANEJAMENTO Para introduzir o tema desta unidade, primeiro precisamos compreender o conceito de “participar” que nada mais é do que intervir em um processo decisório qualquer. No entanto, quando f alamos em participação cidadã, estamos nos referindo a intervenção em um processo complexo e contrad itório entre sociedade civil, Esta do e mercado, em que os papéis se redefinem pelo f ortalecimento dessa sociedade civil mediante a atuação organizada dos indivíduos. Para compreender melhor a partic ipação social e suas diferentes significações, é necessário distinguir a abordagem pragmática (em que a participação é vista como um meio para aumentar a eficiência) da abordagem de caráter po lítico emancipatório (em que a participação é vista como um meio para alterna r as relações de poder na sociedade, na perspectiva de maior equidade e justiça social). Para Demo (1996) a participação é conquistada no processo histórico, juntamente com as co ndições de autodeterminação, que não podem ser dada s, outorgadas ou impostas. Ainda p ara ele, a participação somente é revelada por meio dos canais que a so ciedade disponibiliza, tais como: organização da sociedade civil e planejamento participativo. No entanto, para que a participação eman ci patória se co ncretize, a lgumas condições são indispensáveis: educação básica com base indispensável para a qualidade da ação política; iden tidade cultural com unitária; e conquista de direitos em um caminho amp lo d e horizonte ab erto no qual se constrói o co mpromisso de montagem de uma sociedade onde a democracia seja um modo de vida (DEMO, 1996, p. 96-97). A Constituição Federal de 19 88 incluiu as p ráticas participativas na gestão das políticas públicas, fu ndamentadas nos princípios da descentr alização, mu nicipalização e participação da sociedade civil. Estabeleceu que as políticas sociais fossem desenvolvidas de mod o democrático, e que a sociedade, através de seus representantes, p articipe dos órgãos e dos espaço s de deliberação sobre diretrize s das políticas, b em como do planejamento, do controle e da supervisão dos planos, programas e projetos. Duas importantes formas de aproximação entre população e setor público na história recente da administração brasileira sã o os conselhos d el iberativos, vinculado s a políticas setoriais – por exemplo: criança e adolescente, saúde, educação, meio ambiente etc.; e as práticas de orçamento participativo. Os conselhos de políticas públicas são estruturas político -institucionais permanentes, criadas por legislação específica, têm caráter deliberativo sobre as políticas pú blicas; devem criar parâmetros para essa s políticas e controlar a ação do Estado. Os orçamentos participativos (OPs) são processos de discussão pública sobre o orçamento municipal, em que o gestor compartilha com a sociedade as decisões sobre parte do orçamento público, tendo como base as Leis Orgânicas Municipais. Como vantagens, os processos participativos: reduzem os custos de obtenção de dados ambientais, sociais e culturais sobre as necessidades dos atores; fortalece as instituições locais em suas capacidades administrativas; aumentam a credibilidade da avaliação; concilia diferentes visões, pois, possuem defensores em diferentes correntes ideológicas. Como desvantagens, os processos participativos: nã o sub stitui um projeto formalizado nos assuntos técnicos ou de financiamento (BID, 2 001); aumenta os custos associados à identificação de pessoas interessadas (BID, 2001) ; perde legitimidade com a falta de reconhecimento e aceitação (BID, 2001); perde com o limite d a disposição dos cidadãos (se m uito exigida, po derá pô r em risco a representatividade) (FONT, 20 01); pode permitir que a lguns atores se apode rem de ma is do que dividem (ESTRELLA; GAVENTA, 1997); e gera conf litos socioculturais (ESTRELLA; GAVENTA,1997). Segundo Dem o (1996, p. 45), são três os componentes básicos do Planejamento Participativo: formação da consciência crítica e autocrítica na comunidade, através da qual é elaborada o conhecimento adequado dos problemas que afetam o grupo. A comunidade formula com seu saber e em consórcio com o saber técnico um posicionamento crítico diante da rea lidade; e m um contexto planejado e em comum a comunidade identif ica e p rioriza o s problemas, formula estratégias concretas de seu enfrentamento e encontra caminhos a lternativos e propostas de negociação ; a organização do grupo é a estratégia para os dois passos anteriores. O PEP se fun damenta na p articipação democrática, na autonomia do indivíduo, na democratização d o conhecimento e n a práxis técnico -política e pretende iniciar um processo de inversão do padrão histórico da capacitação dos servidores e agentes p olíticos, tornando -os solidariamente partícipes da discussão dos temas da gestão pública, num quadro de democratização das relações sociais e de poder. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste presente trabalho tom amos conhecimento de assuntos relacionad os as metodologias u tilizadas no planejamento e programação da Administração Pú blica brasileira. Abordamos mesmo que superficialmente, assuntos relacionados a o s conceitos e im portâncias de que envolvem osproce ssos de planejamento, como suas abordagens, momentos e trajetória. Tenho certeza que ao desenvolver os resumo s das unidades 3, 4, e 5 do material didático da disciplina obtive uma melhor fix ação e absorção dos conhecimentos ensinados. Compreendo agora quão grande é importância de se formular e implementar planos e programas nas organizações públicas, pois são através deles que os objetivos e metas se tornam mais fáceis de alcançar. REFERÊNCIAS MISOCXKY, Maria Ceci Araujo; GUEDES , Pa ulo. Planejamento e Programação na Administraç ão Pública. Florianópolis, Departamento de Ciências da Administração/UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2011.
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