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Catálogo Revogo André Liohn

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Onde? Brasil. Quando? Hoje.
Quem? Nós mesmos.
ANdré liOHN
10 de outubro a 6 de dezembro de 2015 
CAIXA Cultural São Paulo
A CAiXA é uma empresa pública brasileira que prima pelo 
respeito à diversidade e mantém comitês internos atuan-
tes para promover, entre os seus empregados, campa-
nhas, ações e programas voltados para disseminar ideias, 
conhecimentos e atitudes de respeito e tolerância à diver-
sidade de gênero, raça, opção sexual e todas as demais 
diferenças que caracterizam a sociedade.
 
A CAiXA também é uma das principais patrocinadoras da 
cultura brasileira e destina, anualmente, mais de r$ 60 
milhões de seu orçamento para patrocínio a projetos cul-
turais em espaços próprios e espaços de terceiros, com 
mais ênfase a exposições de artes visuais, peças de tea-
tro, espetáculos de dança, shows musicais, festivais de 
teatro e dança em todo o território nacional e artesanato 
brasileiro.
Os projetos patrocinados são selecionados via edital pú-
blico, uma opção da CAiXA para tornar mais democrática 
e acessível a participação de produtores e artistas de to-
das as unidades da federação, além de ficar mais trans-
parente para a sociedade o investimento dos recursos da 
empresa em patrocínio.
O fotógrafo brasileiro André liohn usou o método de fo-
tografia de guerra para documentar todas as facetas da 
violência no Brasil. 
A mostra é uma ação de contestação política que, através 
da arte, gera o debate sobre o tema da violência. Suas 
causas, seus efeitos e suas possíveis soluções. 
dessa maneira, a CAiXA contribui para promover e difun-
dir a cultura nacional e retribui à sociedade brasileira a 
confiança e o apoio recebidos ao longo de seus 154 anos 
de atuação no país e de efetiva parceria no desenvolvi-
mento das nossas cidades. Para a CAiXA, a vida pede 
mais do que um banco. Pede investimento e participação 
efetiva no presente, compromisso com o futuro do país e 
criatividade para conquistar os melhores resultados para 
o povo brasileiro.
CAiXA ECONÔMiCA FEdErAl
ANdré liOHN
André liohn nasceu na cidade de Botucatu, interior do 
estado de São Paulo, em 1974, e é considerado um dos 
representantes da vanguarda do fotojornalismo de confli-
tos, tendo produzido reportagens para as principais publi- 
cações nacionais e internacionais, incluindo O Estado 
de S. Paulo, revista VEJA, der Spiegel, l’Espresso, Time, 
The New York Times, Newsweek, le Monde e outras.
liohn viveu em Botucatu durante sua infância e adoles-
cência, mudando-se para a cidade norueguesa de Tron-
dheim no início de sua vida adulta.
Começou a fotografar com a idade de 30 e, em seus pri-
meiros anos na fotografia, conheceu o fotógrafo checo 
Antonin Kratochvil, que viria a se tornar seu amigo pessoal 
e mentor, influenciando fortemente seu trabalho e seus 
pontos de vista sobre a fotografia.
Em 2011, liohn tornou-se o primeiro fotojornalista latino- 
americano a receber o prestigiado robert Capa Gold 
Medal pelo Overseas Press Club por seu trabalho sobre 
a Guerra Civil da líbia, o mesmo trabalho ganhou grande 
repercussão e reconhecimento, entre outros, os honrosos 
Prêmio Bayeux-Calvados des Correspondants de Guerre, 
Photographer of the Year e Webby Awards.
Também em 2011 juntou forças com o Comitê internacio-
nal da Cruz Vermelha com base em Genebra para produzir 
“O trabalho de André Liohn abre portas, apresenta 
perguntas, é profundo e cru ao mesmo tempo. 
É uma documentação que dispensa palavras e sons. 
As suas imagens são violentas, assim como 
são as experiências que decide documentar.”
Annalisa D’Angelo (Curadora)
a mostra “Assistência à saúde em perigo no olhar de An-
dré liohn”, que foi apresentada com grande sucesso em 
Genebra, Nova York, roma, Brasília e São Paulo.
Em 2012, com os colegas fotógrafos Christopher Morris, 
Jehad Nga, Bryan denton, lynsey Addario, Eric Bouvet e 
Finbarr O’reilly, liohn criou e encabeçou o projeto “Al-
most dawn in libya”, Quase Amanhecer na líbia, pro-
duzindo quatro exposições fotográficas nas principais 
cidades líbias de Trípoli, Benghazi, Misurata e Zintan. O 
projeto ganhou grande cobertura da mídia e foi produzido 
em parceria com o escritório das Nações Unidas para o 
desarmamento e remoção de minas e explosivos e com 
organizações como o international Medical Corps e o 
Comitê internacional da Cruz Vermelha. A proposta do 
projeto foi a de usar o fotojornalismo como uma possível 
ponte para a reconciliação na líbia após a guerra civil. As 
exposições foram curadas pela curadora italiana Annalisa 
d’Angelo e pelo fotógrafo Paolo Pellegrin.
André Liohn apresenta Revogo 
 
Depois de fotografar 
guerras no exterior,
o vencedor do 
Robert Capa Gold 
Medal registra, 
pela primeira vez, 
a violência no Brasil
depois de vinte anos morando no exterior, dez deles dedi-
cados à fotografia de conflitos armados, o brasileiro deci-
de retratar seu país. A mostra rEVOGO é consequência 
de três anos de trabalho fotográfico por todas as cinco 
regiões brasileiras. “é o efeito da minha insatisfação não 
apenas com o meu passado, mas minha revolta com o 
fato de que, ainda hoje, milhões de indivíduos nascem, 
amadurecem e morrem sob os efeitos da perpetuação 
das injustiças brasileiras”, conta André liohn, nascido em 
Botucatu, interior de São Paulo.
Após ter superado os riscos envolvidos no trabalho de 
cobertura de guerras e de ter sofrido com a perda de ami-
gos na líbia e na Síria, André sentiu a necessidade de se 
dedicar a um trabalho que fosse pessoal e que pudesse 
refletir mais do que apenas uma opinião, mas que sim-
bolizasse uma relação íntima com o seu próprio povo e 
com a realidade brasileira. “Quando questionado sobre 
minha profissão, costumo dizer que eu não nasci para ser 
fotógrafo. A realidade e as expectativas das pessoas que 
nasceram no lugar e tempo de onde eu venho não eram 
feitas de sonhos. Aqueles com quem compartilhei minha 
infância e adolescência nasceram para ser criminosos, 
prostitutas, viciados em drogas ou mortos em idade pre-
coce”, diz o fotógrafo.
rEVOGO tem uma proposta simples: usar o método da 
fotografia de guerra para retratar e questionar a violência 
no Brasil e, daí, revogar certezas sobre as causas, conse- 
quências e soluções para essa violência. André viajou pelo 
país e fotografou tanto em capitais como em cidades do 
interior. “Eu me aproximei não apenas das consequências 
da violência, do cadáver já jogado ao chão de forma vul-
gar. durante a produção das imagens eu busquei expor, 
com a minha câmera, os sentimentos, as ideologias, as 
fragilidades e as injustiças que possibilitam que atos de 
violência aconteçam e se repitam com tanta frequência e 
dano em nossas vidas”, revela.
As primeiras fotos foram feitas em novembro de 2012 e 
as últimas, durante o primeiro semestre de 2015. As 
imagens não são identificadas com os locais e momen-
tos em que foram feitas. “A legenda da mostra será uma 
só: Onde? Brasil. Quando? Hoje. Quem? Nós mesmos.”, 
conta André. Ao todo são 60 fotografias. André destaca 
uma imagem feita em um baile funk “proibidão”, que evoca 
muitos aspectos da violência dentro da sociedade bra-
sileira, como uma das imagens mais importantes. A foto 
foi feita em um baile patrocinado pela cerveja devassa e 
levava o título de “Noite da mais devassa”. Ele explica: “Ali, 
qualquer garota que estivesse no público poderia subir no 
palco para provar que ela era a mais devassa. depois de 
algum tempo, o público deveria votar para escolher a ven-
cedora, que sairia com uma cesta de brindes da marca 
devassa. é interessante constatar que essa marca de cer-
veja entendeu que a sociedade brasileira enxerga a devas-
sidão como um atributo. Ainda que tenhamos reeleito uma 
mulher como presidente do país, continuamos aceitando 
que a mulher seja tratada como objeto”, desabafa liohn.Para fotografar o Brasil, se posicionou da mesma forma 
como fez ou teria feito em qualquer outro país em conflito 
armado onde já tenha trabalhado. Sempre com o objetivo 
de questionar a frequente afirmação de que o Brasil vive 
uma “guerra velada”. Hoje, com a distância de uma lente 
e tendo visto de perto os efeitos mais brutais da violência 
brasileira – o medo, a angústia, a perda da inocência – 
André entende que o país não vive em um estado de guer-
ra e, por isso, acredita que é preciso parar para questionar 
as certezas a respeito desse problema tão percuciente da 
sociedade. 
“Percebi que a condição brasileira está longe de uma si-
tuação de guerra. O que temos é um caso crônico de 
delinquência e os efeitos da delinquência crônica, em 
muitos momentos e aspectos, podem realmente ser muito 
semelhantes aos de uma guerra”, diz o fotógrafo. Segun-
do ele, o que difere a condição brasileira da condição de 
um país em guerra é o fato de que ainda há condições, 
mecanismos, veículos e intenção para que o diálogo civil 
aconteça e que os problemas sejam resolvidos por meio 
dele. A questão é não perder a confiança no método do 
diálogo. “Em muitos aspectos, a qualidade dos argumen-
tos que usamos no diálogo público é pobre. Nossa socie-
dade, com todas as suas divisões, encontra dificuldade 
de se identificar como única. isso não nos torna uma so-
ciedade mais ou menos violenta do que outra, mas dificul-
ta que encontremos soluções”, finaliza André liohn.
As fotografias da mostra rEVOGO, assim como todas 
as boas fotografias, questionam mais do que respondem. 
Vistas em conjunto, elas revelam um intenso e ilustrativo 
retrato de um lugar e de um tempo que o fotógrafo fez 
sobre seu país.
durante três anos, André liohn fotografou as pessoas e 
os bairros do Brasil, trazendo a mesma audácia de sua já 
reconhecida e elogiada fotografia de conflitos para uma 
missão muito pessoal. Focando sua inabalável atenção 
em seu próprio país, ele conduz o espectador através de 
uma narrativa que mantém sua franqueza característica, 
expondo o desespero do atual estado e expressando 
compaixão e ternura sutis que evidenciam de forma nua 
sua ligação com o lugar.
Ao criar este novo e poderoso trabalho, liohn, livre das 
restrições do fotojornalismo rápido, compartilha sua visão 
do Brasil contemporâneo através de uma extensa coleção 
de fotografias que permite ao espectador vivenciar a pro-
fundidade do tema escolhido e de sua capacidade criativa.
“Com essas sessenta extraordinárias imagens, 
André Liohn está nos pedindo para questionar 
e, finalmente, revogar as forças que criam 
as circunstâncias dentro delas, mas realmente 
ele está exigindo que o espectador aceite 
e se envolva com a humanidade aqui tão bela 
e apaixonadamente descrita.”
Thomas Roma (Curador)
REVOGO é uma ação de contestação política 
independente que, por meio da arte e da tradição da 
fotografia de conflitos, revoga da sociedade as certezas 
sobre o tema violência; suas causas, seus efeitos e suas 
possíveis soluções. Durante o processo de produção 
deste trabalho, meu objetivo foi o de questionar a 
afirmação frequente de que o Brasil vive uma guerra 
velada e entendi que a condição social brasileira está 
longe de uma situação de guerra. O que temos é um 
caso crônico de delinquência. Os efeitos da delinquência 
crônica, em muitos momentos e aspectos, podem 
realmente ser muito semelhantes aos de uma guerra, 
porém, classificarmos, sentirmos ou lidarmos com a 
delinquência como se estivéssemos lidando com uma 
guerra é perigoso e, certamente, incapaz de solucionar 
nossos problemas. A constante eminência de que o 
cidadão possa ter uma morte violenta é a principal 
dessas semelhanças. Isso nos causa insegurança sobre 
o presente e o futuro e nos faz ser seletivos em relação 
às memórias e valores que trazemos do passado. O que 
difere a condição brasileira da condição de um país em 
guerra é o fato de que ainda temos possibilidades, 
mecanismos, veículos e intenção para que o diálogo civil 
aconteça e que nossos problemas sejam resolvidos 
através dele. Infelizmente, cada vez mais o cidadão 
começa a perder a confiança no método do diálogo e se 
a tivéssemos perdido por completo, aí sim, já estaríamos 
em uma situação de guerra. Em muitos aspectos, 
a qualidade dos argumentos que usamos no diálogo 
público é pobre e nossa sociedade, com todas as suas 
divisões, encontra dificuldade de se identificar como 
única. Isso não nos torna uma sociedade mais ou menos 
violenta que outra, mas obviamente dificulta que 
encontremos soluções para que a possamos resolver. 
Como fotógrafo, eu entendo que a minha função não 
seja a de apontar respostas, mas trazer à tona 
argumentos que possam contribuir para a melhora 
dos questionamentos em torno dos nossos problemas. 
Essa lógica me acompanhou durante toda minha 
carreira. Porém, como cidadão brasileiro, retratando 
a sociedade brasileira, minhas origens e minha cultura, 
o emprego dessa mesma lógica de distanciamento 
não é sempre possível com a mesma facilidade e eu, 
obviamente, começo a elaborar interiormente ideias 
que possam oferecer respostas aos nossos problemas. 
Eu entendo que a sociedade brasileira só poderá resolver 
seus problemas no momento em que estiver pronta para 
promover um movimento amplo de miscigenação social. 
Um movimento onde as classes se encontrem e debatam 
juntas as questões importantes do país e da sociedade. 
A escola e a saúde pública são arenas importantes para 
isso, porém são vítimas tanto do desprezo da classe 
política como do preconceito da classe economicamente 
dominante. Espero que este projeto inspire cada pessoa 
que o veja a REVOGAR esses preconceitos.
André Liohn
Nós vivemos em uma sociedade 
violenta. Um lugar onde a violência 
pode ser infligida através de uma ação, 
um ato ou uma palavra. Onde uma 
pessoa tem que tomar cuidado com o 
que faz, o que veste e, até mesmo, o que 
fala. Onde o “não era minha intenção” 
tem tanto poder de causar dano quanto 
o “foi em legítima defesa”. A violência 
é geralmente associada, em parte, 
a problemas sociais como desemprego, 
desigualdade, miséria e fome. Mas 
qual a causa da violência verbal? 
Da psicológica? O reconhecimento 
de praticar uma violência é muito raso 
na sociedade, sendo que o fato de 
ignorá-la ou aplaudi-la passou a ser 
aceitável em algumas ocasiões. Mas 
o fato de debatê-la se tornou mais 
delicado. Mas, às vezes, uma discussão 
é necessária. Uma reflexão sobre todas 
as facetas da violência em nossa 
sociedade atual. Para gerar um diálogo 
com o objetivo de reconhecer e 
questionar todos os tipos de violência 
que existem atualmente. Nós vivemos 
em uma sociedade violenta?
FiCHA TéCNiCAAGrAdECiMENTOS Fotografia, 
direção de Arte e Produção: 
André liohn
Curadoria: 
Thomas roma
Montagem:
Malagueta Produções Artísticas
Maíra ramos
Mário Bibiano + Claudia Silva
iluminação:
Karine Spuri
Assessoria de imprensa: 
Ana Paula Bonifácio
Projeto Gráfico: 
Agência loducca
impressão e Molduras: 
Galeria Ímã
A mostra rEVOGO não teria acontecido 
sem a coragem e generosidade de 
Celso loducca, Sílvio Frota, Thomas 
roma, Ana Clara rufatto, Egberto 
Nogueira, Carla Meira, João Salgado, 
Maíra ramos, Sonia regina da Silva, 
Maria Augusta Veras, Marcella Naparstek 
Guttmann, Manoel Marques, Moacir 
Amaral, ignacio Aronovic, Jordi Burch, 
Tommaso Protti, diogo Schelp, Giuliana 
Arcocha Bergamo, leonardo Coutinho, 
lelo Filho, Eskil Engdal, Guilherme Peres, 
Mario Vitor Santos, Ana Paula Bonifácio, 
Bruno Sattim, Pedro Sala, Eduardo 
Tallia, Maire Fidelis, Major Cassio Freitas, 
Wlisses rosa e leandro Valença.
Agradeço especialmente a meus pais, 
José Garcia e Maria Aparecida, por terem 
me ensinado o valor da generosidade,do carinho e do amor que pode durar 
para sempre.
Eu dedico esta mostra à minha filha, lyah, 
e ao meu filho, Anton, pelo sacrifício 
de estarmos longe, pelo amor até hoje 
incondicional e pelo mundo melhor que 
quero deixar para eles.
Presidenta da república 
dilma Vana rousseff
Ministro da Fazenda
Joaquim levy
Presidenta da CAiXA
Miriam Belchior
Acesse www.caixacultural.gov.br
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Patrocínio
Celso
Loducca
Produção
CAIXA Cultural São Paulo
Praça da Sé, 111
Terça a domingo, das 9h às 19h
Prefira o transporte público

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