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Aula 5 - Doenças Respiratórias, G.I e Osteoporose_ atual 29_09_14

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SAÚDE DO IDOSO
Imperatriz, 2014
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DOENÇAS PULMONARES
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ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS NO ENVELHECIMENTO
Redução da elasticidade da musculatura intercostal;
Redução da capacidade vital – diminuição da reserva de oxigênio após a expiração.
 Espessamento do muco que favorece o aumento de bactérias.
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Redução dos mecanismos de defesa – sistema imunológico menos eficiente. 
Vacinação contra gripe e pneumonia.
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DOENÇAS PULMONARES MAIS COMUNS NOS IDOSOS
D.P.O.C;
Pneumonia;
Tuberculose.
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D.P.O.C
Patologia decorrente da obstrução do fluxo de ar para os pulmões;
Está relacionada à uma resposta inflamatória anormal do pulmões a partículas ou gases nocivos.
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SINAIS E SINTOMAS
Tosse crônica no decorrer do dia;
Produção crônica de expectoração ;
Dispnéia progressiva;
Esforço aumentado para respirar;
Peso;
Cansaço;
Sufocamento.
 
Obs: é agravada com os exercícios e agentes irritantes.
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EPIDEMIOLOGIA 
Pode ter início cedo e de modo silencioso;
Geralmente o diagnóstico ocorre a partir dos 40 anos;
Maior incidência em pessoas do sexo masculino;
Maior causa é o tabagismo;
Exposição ocupacional.
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PRINCÍPIOS DE TRATAMENTO
Abandono do tabagismo;
Evitar exposições ambientais e ocupacionais;
Vacinação contra gripe e pneumonia;
Assistência médica – aumento de purulência, viscosidade e volume da secreção;
Reabilitação através de exercícios físicos orientados.
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BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
Aumenta a força da musculatura respiratória;
Aumenta a tolerância aos esforços;
Oferece sensação de bem-estar.
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OUTRAS RECOMENDAÇÕES:
Estímulo a boa hidratação;
Suplementos nutricionais, pois melhoram a fadiga e a dispnéia.
Drenagem postural orientada;
Uso de broncodilatadores;
Oxigenoterapia.
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COMPLICAÇÕES DA DPOC
Pode levar a ICC DIREITA. 
 O esforço para bombear o sangue é maior que o normal, devido à obstrução do pulmão.
Aumentar ingesta de líquidos.
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PNEUMONIA
Esta patologia é a doença infecciosa mais prevalente na população idosa, sendo a quarta causa de morte entre elas;
A etiologia bacteriana é a mais comum.
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TIPOS PRINCIPAIS DE PNEUMONIAS:
Pneumonias bacterianas – responsáveis por 50 a 70% dos casos em adultos;
Pneumonias viróticas.
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RISCOS AOS IDOSOS
Resultado de alterações relacionadas com a idade, na estrutura e na função do sistema respiratório e imunológico.
Comprometimento de resposta à invasão alterados, que é o reflexo de expulsão de substâncias e microrganismos realizadas pelo muco e microcílios.
Com isso o reflexo da tosse torna-se menos eficaz de modo que os idosos são menos capazes de eliminar microrganismos das vias respiratórias inferiores.
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Presença de doenças concomitantes.
As doenças em geral diminuem as defesas dos organismos tais como:
DPOC, doenças do trato G.I, doenças malignas, doenças renais, doenças cardiovasculares.
 Obs.: A mortalidade por doença infecciosa respiratória está associada diretamente com a presença de doenças associadas.
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CONSIDERAÇÕES:
História de tabagismo;
Situação de desnutrição;
Procedimentos hospitalares tais como passagem de sonda nasogástrica, intubação orotraqueal e o período pós-operatório deixam o idoso mais vulnerável à infecção das vias aéreas.
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SINTOMAS
Tosse persistente;
Hipertermia 
Dor torácica
Nos idosos pode ocorrer confusão mental, sem febre ou outros sintomas.
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SINAIS INESPECÍFICOS
Freqüência respiratória aumentada;
Taquicardia.
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TRATAMENTO
Depende do agente etiológico;
Os sinais e sintomas clínicos, apesar da medicação podem demorar a passar com a idade avançada; com doenças concomitantes e gravidade do quadro.
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CUIDADOS
Boa hidratação;
Evitar fumo, supressores de tosse;
Não há necessidade de isolamento, apenas cuidados essenciais para evitar contaminação.
Vacinação antigripal e pneumocócica.
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TUBERCULOSE
Os idosos nem sempre manifestam febre;
Falta de atenção a sintomas com emagrecimento e tosse crônica devidos aos hábitos de tabagismo;
Aspectos radiológicos atípico o que dificulta o diagnóstico.
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DOENÇAS 
DO 
 TRATO 
 GASTROINTESTINAL
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REVISÃO BÁSICA
Via que está em continuidade com o meio externo através de duas extremidades;
Mede cerca de 7 a 8 metros;
Se estende da boca – esôfago – estômago – intestinos – ânus.
Importante pela sua ação básica de tornar os nutrientes absorvíveis.
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ALTERAÇÕES NO ENVELHECIMENTO
Fatores que alteram o processo de digestivo;
Alterações dentárias – mastigação, deglutição;
Redução das secreções gástricas e enzimáticas;
Redução do tônus da musculatura intestinal.
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ALTERAÇÕES DENTÁRIAS
Perda de dentes – má higiene;
Enzimas presentes na saliva se tornam mais escassas;
Devido a perda dos dentes o idoso acaba mastigando alimentos mais duros com a gengiva e acaba desgastando os ossos dos maxilares;
As gengivas não têm a função dos dentes que é: macerar, mastigar, triturar e cortar.
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ALTERAÇÕES DENTÁRIAS
Os alimentos mal mastigados chegam ao estômago sem estarem devidamente triturados e dificultam a digestão;
Aumentam o tempo de digestão e causam sintomas como pirose e plenitude gástrica;
A demora da digestão provoca fermentação dos alimentos e produção de gases;
Resultante também da deglutição de ar durante a noite e pela alteração da mobilidade intestinal.
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PROBLEMAS DE DEGLUTIÇÃO
Enfraquecimento da musculatura envolvida na deglutição, além da lentificação nos reflexos neurológicos;
Estes fatores levam a risco de engasgamento;
O idoso só deve engolir depois do alimento estar bem mastigado e molhado, o que no idoso é mais demorado devido à diminuição da saliva.
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PROBLEMAS DE DEGLUTIÇÃO
Deve-se ter muito cuidado para que o idoso não aspire o alimento;
Em idoso acamado recostá-lo antes de lhe oferecer a refeição;
Escassez de suco gástrico dificulta a absorção de nutrientes;
Peristalse mais lenta, já que a musculatura intestinal deve ser forte;
Para ativar essa força a atividade física e alimentação rica em fibras é essencial.
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PROBLEMAS DE DEGLUTIÇÃO
Deve-se oferecer especial atenção aos idosos acamados.
Idosos em cadeira de rodas.
Idosos restritos ao leito.
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PRINCIPAIS PROBLEMAS INTESTINAIS
Constipação intestinal;
Incontinência fecal;
Obstrução intestinal;
Hemorróidas;
Diverticulite;
Doença péptica;
Doença do refluxo gastroesofágico.
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CONSTIPAÇÃO INTESTINAL
Caracterizada quando há menos de três evacuações por semana;
Dificuldade de expelir as fezes – quando estas estão muito endurecidas ou em pouca quantidade, assim como a sensação de evacuação incompleta também é caracterizado como constipação.
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PRINCIPAIS CAUSAS:
Pouca ingestão de alimentos;
Pouca ingestão de líquidos;
Depressão e outras condições mentais;
Lesões intestinais;
Drogas
Efeitos colaterais de medicamentos.
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INCONTINÊNCIA FECAL
É a incapacidade de reter as fezes.
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CAUSAS PRINCIPAIS:
Impactação fecal – fecaloma.
 Ocorre quando o reto está cheio de fezes endurecidas, que não são excretadas. As paredes intestinais, já flácidas, vão ficando inflamadas e as fezes vão escapando pela lateral do bolo fecal endurecido e a pessoa evacua líquido sem controle em pequenas quantidades.
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DIARRÉIA
Diarréia intensa pode provocar incontinência fecal;
Deve-se ofertar dieta alimentar e reidratar o idoso.
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LESÕES NEUROLÓGICAS
Seqüelas de AVC e demência atingem o controle do esfíncter anal.
Desorientação provocada pela doença.
Cuidados de higiene devem ser redobrados.
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OBSTRUÇÃO INTESTINAL
O indivíduo irá apresentar constipação progressiva, sangramento e dores;
Avaliar mudança do trânsito intestinal.
Pode ser causada por tumores.
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HEMORRÓIDAS
São vasos dilatados
que descem do reto ao ânus.
Fatores genéticos;
Fezes endurecidas;
Esforço para evacuar podem precipitar as hemorróidas.
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DIVERTICULITE
Doença comum no idoso;
Com o envelhecimento há um enfraquecimento da musculatura intestinal;
Alimentação pobre em fibras e falta de exercícios contribuem;
O trânsito intestinal diminuído pode provocar a formação de divertículos que se inflamam e causam a Diverticulite.
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DOENÇA PÉPTICA
São as úlceras e as gastrites;
Percentual aumentado em idosos devido ao uso abusivo de medicamentos;
Presença de bactéria H. pylori.
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DOENÇA DO REFLUXO ESOFÁGICO
Causado pelo refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago o que causa a esofagite;
Manifesta-se por regurgitação, eructação, disfagia, rouquidão e até sintomas respiratórios.
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OSTEOPOROSE
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CONSIDERAÇÕES
“Epidemia Silenciosa do Século”.
Afeta indivíduos de maior idade.
Mulheres na pós-menopausa.
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DADOS NO BRASIL
Somente uma a cada três pessoas com osteoporose é diagnosticada.
Somente uma em cada cinco recebe algum tipo de tratamento.
Com uma taxa anual de aproximadamente 100 mil fraturas de quadril.
Cerca de 10 milhões de brasileiros (as) sofrem com osteoporose, sendo que 200 mil indivíduos morrerão como conseqüência direta de suas fraturas.
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COMPLICAÇÕES MAIS GRAVES
As fraturas de corpos vertebrais e de quadril são as complicações mais graves. A mortalidade das pessoas com fratura de quadril é de 10 a 20% em seis meses. Do restante, 50% precisará de algum tipo de auxílio para deambular (caminhar) e 25% necessitará de assistência domiciliar ou internação em casas geriátricas.
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ETIOLOGIA
A instalação da osteoporose resulta de anos de perda óssea.
TIPOS:
Primária, que não apresenta causa bem definida; 
Secundária, quando é decorrente de uma causa bem definida.
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FORMAÇÃO ÓSSEA:
O pico da massa óssea é atingido entre a adolescência e os 35 anos de idade, sendo 20 a 30% maior nos homens e 10% maior nos negros.
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FATORES:
A genética contribui com cerca de 70% da causa.
Enquanto o restante fica por conta da ingestão de cálcio, exposição ao sol, exercícios físicos e época de puberdade.
Aproximadamente 60% da massa óssea são formados durante o desenvolvimento puberal.
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Particularidades:
Alguns anos após a formação óssea máxima, inicia-se uma redução progressiva, com uma média de perda de 0,3% ao ano para os homens e 1% ao ano para as mulheres. Na pós menopausa ocorre uma diminuição acelerada da massa óssea, a qual pode ser até 10 vezes do que a observada no período de pré-menopausa, sendo que nos primeiros 5 a 10 anos que seguem a última menstruação, essa perda pode ser de 2% a 4% ao ano para osso trabecular e de 1% ao ano para o osso cortical.
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FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE E FRATURAS ÓSSEAS
Os fatores de risco para osteoporose e fraturas ósseas podem ser divididos em maiores e menores.
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Maiores
Fratura anterior causada por pequeno trauma;
Sexo feminino;
Baixa massa óssea;
Raça branca ou asiática;
Idade avançada em ambos os sexos;
História familiar de osteoporose ou fratura do colo do fêmur;
Menopausa precoce (antes dos 40 anos) não tratada;
Uso de corticóides.
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Menores
Doenças que induzam à perda de massa óssea;
Amenorréia primária ou secundária;
Menarca tardia;
Hipogonadismo primário ou secundário;
Baixa estatura e peso (IMC <19kg/m²);
Perda importante de peso após os 25 anos;
Baixa ingestão de cálcio, alta ingestão de sódio.
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Alta ingestão de proteína animal;
Pouca exposição ao sol, imobilização prolongada, quedas freqüentes;
Sedentarismo, tabagismo e alcoolismo;
Medicamentos (como heparina, ciclosporina, hormônios tireoidianos, anticonvulsivantes e lítio);
Alto consumo de xantinas (café, refrigerantes à base de cola, chá preto).
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DIAGNÓSTICO DA OSTEOPOROSE
História clínica
 É fundamental a história clínica minuciosa com investigação dos fatores de risco para a osteoporose e para fraturas. Deve-se considerar a avaliação de mulheres na pós-menopausa que apresentam um ou mais fatores de risco citados anteriormente e após os 65 anos independentemente da presença de fatores de risco. Uma boa história clínica e o exame físico são especialmente úteis para excluir as causas secundárias.
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LOCAIS DE FRATURA MAIS COMUNS
 A osteoporose é uma doença assintomática, e geralmente o primeiro sinal é a fratura, que representa o agravamento da doença, sendo as mais freqüentes as da coluna lombar, colo do fêmur e 1/3 médio do rádio.
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EXAME FÍSICO
 Os seguintes itens são de fundamental importância na avaliação de pessoas com osteoporose:
• Estatura.
• Peso corporal.
• Hipercifose dorsal.
• Abdômen protuso.
• Outras deformidades esqueléticas.
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AVALIAÇÃO LABORATORIAL
 -Deve ser dirigida principalmente à exclusão das doenças que causam perda óssea e para avaliar os distúrbios do metabolismo mineral que também contribuem para isso:
 -Hemograma completo, dosagem de TSH, dosagens de cálcio e fósforo, uréia e creatinina plasmática, fosfatase alcalina total (serve para avaliar a presença de defeitos na mineralização), e análise urinária.
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AVALIAÇÃO POR IMAGEM
Neste tipo de diagnóstico utiliza-se radiografias e densitometria óssea. 
Exame radiográfico: Pode mostrar diminuição da densidade óssea, porém só quando esta ultrapassa 30%. Só indicado para fraturas.
Densitometria óssea: 
Exame de referência para osteoporose;
Avalia-se a coluna lombar, colo do fêmur e antebraço.
Obs.: Não é recomendado o rastreamento para pacientes assintomáticos.
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Indicações de realização de densitometria óssea.
Mulheres acima de 65 anos
Mulheres com deficiência estrogênica com menos de 45 anos.
Mulheres peri e pós-menopausa com fatores de risco (um maior ou dois menores).
Mulheres com amenorréia secundária prolongada (por mais de 1 ano).
Todos indivíduos que tenham apresentado fratura por trauma mínimo ou atraumática.
Indivíduos com evidência radiológica de osteopenia ou fraturas vertebrais.
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Homens acima de 70 anos
Indivíduos que apresentem perda de estatura (maior do que 2,5cm) ou hipercifose torácica
Indivíduos em uso de corticosteróides por três meses ou mais (doses superiores ao equivalente de 5 mg de prednisona)
Mulheres com índice de massa corporal abaixo de 19kg/m2
Portadores de doenças ou uso de medicações associadas à perda de massa óssea
Monitoramento de tratamento de osteoporose.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE
A prevenção deve começar na infância com a realização de exercícios com freqüência regular;
Dieta rica em cálcio e exposição regular ao sol (vitamina D), 
Melhoria das condições de equilíbrio e visão.
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TRATAMENTO
Dieta, atividade física, exposição solar, além das medidas preventivas de quedas e uso de medicamentos.
 No caso da osteoporose secundária, além das medidas citadas anteriormente, a terapia deverá ser direcionada à doença de base estabelecida.
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PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
É necessário adotar uma alimentação equilibrada, porém voltada para a oferta dos componentes (oligo-elementos) essenciais na síntese óssea como o cálcio, a pró-vitamina D, o Magnésio, Zinco, Boro, vitamina K e vitamina C diariamente. Além de práticas corporais e atividades físicas.
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PROCESSO DE ENFERMAGEM EM PESSOAS COM FRATURA VERTEBRAL 
HISTÓRICO
HISTÓRIA FAMILIAR
FRATURAS PRÉVIAS
CONSUMO DE CÁLCIO NA DIETA.
PADRÕES DE EXERCÍCIOS
INÍCIO DA MENOPAUSA
USO DO CORTICÓIDES, ÁLCOOL, FUMO E INGESTA DE CAFEÍNA.
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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
Déficit de conhecimento sobre o processo osteoporótico;
Dor relacionada à fratura e espasmo muscular;
Constipação relacionada à imobilidade ou desenvolvimento de íleo paralítico;
Risco de lesão: Fratura relacionada à osteoporose. 
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PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM
Promovendo a compreensão da osteoporose e do esquema de tratamento.
Aliviando a dor.
 - repouso no leito em decúbito lateral ou dorsal;
 - uso de colchão rígido e indeformável;
 - flexão do joelho relaxa músculos das costas;
 - calor local e massagens;
 - boa postura e mecânica corporal.
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PREVENINDO A LESÃO
ATIVIDADE FÍSICA;
REFORÇANDO OS MÚSCULOS;
EVITANDO ATROFIA POR DESUSO;
RETARDANDO A DESMINERALIZAÇÃO PROGRESSIVA.
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CONSIDERAÇÕES AOS IDOSOS
Risco maior pelos perigos ambientais;
Distúrbios neuromusculares;
Sensações e respostas cardiovasculares diminuídas;
Importante identificar e eliminar os perigos.
Apoiar a família nos cuidados preventivos.
Adaptação do ambiente.
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RESULTADOS ESPERADOS
Adquire conhecimento sobre a osteoporose e o esquema de tratamento.
Determina a relação da ingesta de cálcio e do exercício com a massa óssea.
Consome o cálcio adequado na dieta
Aumenta o nível de exercício
Realiza os procedimentos prescritos.
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ATINGE O ALÍVIO DA DOR
Experimenta alívio da dor em repouso.
Experimenta desconforto mínimo ás atividades diárias.
Demonstra sensibilidade diminuída no local da fratura.
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NÃO EXPERIMENTA NOVAS FRATURAS
Mantém boa postura
Usa boa mecânica corporal
Consome dieta balanceada rica em cálcio e vitamina D.
Engaja-se nos exercícios.
Repousa em decúbito lateral diariamente
Participa das atividades externas
Cria um ambiente familiar seguro.
Aceita a assistência e a supervisão quando necessário.
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						OBRIGADA!

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