Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Referências em Existencialismo, Humanismo e Fenomenologia (prof. Luiz J. Veríssimo) § Bases filosóficas e históricas GILES , Thomas Ransom. História do Existencialismo e da Fenomenologia. São Paulo: EPU, 1989. * NOGARE, Pedro Dalle. Humanismos e Anti-Humanismos. Introdução à Antropologia Filosófica. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990.* PENHA, João da. O que é existencialismo. São Paulo: Brasiliense, 1990; * § Fenomenologia e Hermenêutica AUGRAS, Monique. O ser da compreensão. 10ª ed. Petrópolis :Vozes, 2002. (Fenomenologia).* DARTIGUES, André. O que é a fenomenologia. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1992.* SCHMIDT, Lawrence K. Hermenêutica. 3ª ed. Petrópolis: Vozes. § Psicologia Existencial ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia Existencial. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1998. HERSCH, Jeanne. Karl Jaspers. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. MAY, Rollo. A descoberta do ser: estudos sobre a psicologia existencial. Rio de Janeiro: Rocco, 1988. _____ (org.) Psicologia Existencial. Rio de Janeiro: Globo, 1986. VERÍSSIMO, Luiz José. E por falar em angústia... Algumas notas sobre a angústia pela partitura existencial de um psicólogo. In ANGERAMI, Valdemar Augusto (org.). Angústia e psicoterapia. Uma visão multiteórica. 2ª ed. ver. e amp. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014, p. 277-302. § Kierkegaard ALMEIDA, Jorge Miranda de e VALLS, Alvaro L. M. Kierkegaard. Rio de Janeiro Zahar, 2007. FEIJOO, Ana Maria Lopes Calvo de, PROTASIO, Myriam. M., et alii. O pensamento de Kierkegaard e a clínica psicológica. Rio de Janeiro: IFEN, 2013. FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de e PROTASIO, Myriam Moreira (org.). Angústia e Repetição: da filosofia à Psicologia. Rio de Janeiro: IFEN, 2014. HÜHNE, Leda Miranda. O irracionalismo de Kierkegaard. In REZENDE, Antonio. Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.* KIERKEGAARD, Soren A. Desespero Humano/Temor e tremor/Diário de um sedutor. São Paulo: Abril Cultural, 1979 (Os pensadores).* STRATHERN, Paul. Kierkegaard em 90 minutos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999 (Coleção Filósofos em 90 minutos). VERÍSSIMO, Luiz José. Algumas notas sobre a angústia a partir da leitura do capítulo V da obra de Kierkegaard, O conceito de angústia. In FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de e PROTASIO, Myriam Moreira (org.). Angústia e Repetição: da filosofia à Psicologia. Rio de Janeiro: IFEN, 2014, p. 119-139. § Daseinsanálise e psicologia fenomenológico existencial BOSS, Medard. Angústia, culpa e libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1975. DANTAS, Jurema Barros. Angústia e existência na contemporaneidade. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. FEIJOO, Ana Maria Lopes Calvo de. A Escuta e a Fala em Psicoterapia. Uma proposta Fenomenológico-Existencial. São Paulo; Vetor, 2000 (Heidegger e Kierkegaard).* _____. A existência para além do sujeito. A crise da subjetividade moderna e suas repercussões para a possibilidade de uma clínica psicológica com fundamentos fenomenológico-existenciais. Rio de Janeiro: Edições IFEN: Via Verita, 2011. 2 § Sartre ERTHAL, Tereza Cristina Saldanha. Trilogia da existência. Teoria e prática da psicoterapia vivencial. Curitiba: Honoris Causa, 2010. MACIEL, Luiz Carlos. Sartre: vida e obra (Sartre). 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.* PERDIGÃO, Paulo. Existência e Liberdade. Uma introdução à filosofia de Sartre. Porto Alegre: L & PM, 1995. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Nova Fronteira, 1997. VERÍSSIMO, Luiz José. Um olhar Entre Quatro Paredes. Esboço para uma fenomenologia do humano. Revista da SEAF (Sociedade de Estudos e Atividades Filosóficas). Rio de Janeiro, n.8, 2009. (ISSN 1518-7896). § Viktor Frankl (logoterapia) FRANKL, Viktor. Logoterapia e análise Existencial. Campinas: Editorial Psi II, 1995. _____. Psicoterapia e sentido da vida. São Paulo: Quadrante, 2003. ____. Em busca de sentido. 26 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. § Merleau-Ponty ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia e Subjetivação: uma Análise de Fenomenologia, Emoção e Percepção. São Paulo: Thomson, 2003. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999. § Gestalt-Terapia GINGER, Serge e GINGER, Anne. Gestalt: uma terapia de contato. São Paulo: Summus, 1995.* PERLS, Frederick S. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus, 1977. PERLS, Fritz. A abordagem gestáltica e Testemunha ocular da terapia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 1988. 1 PERLS, Frederick, RALPH, Hefferline e GOODMAN, Paul. Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus, 1997. POLSTER, Erving e POLSTER, Miriam. Gestalt Terapia Integrada. Belo Horizonte, Interlivros, 1979. RODRIGUES, Hugo Elídio. Introdução à Gestalt-Terapia. Conversando sobre os fundamentos da abordagem gestáltica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. § Psicologia Humanista AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. Campinas: Alinea, 2008. CASTAÑON, G. A (2007). Psicologia humanista: a história de um dilema epistemológico. Memorandum, 12, 105-124. Retirado em / / , da World Wide Web http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/a12/castanon01.pdf. FADIMAN, James e FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: HARBRA, 1986 (capítulos sobre Rogers, Maslow, Perls).* FREIRE, Elizabeth. Breve História da Abordagem Centrada na Pessoa. http://www.institutodelphos.com.br/donwloads/index.htm. /acessado em 16/08/2008 ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1977.* _____. Um jeito de Ser. São Paulo: E.P.U, 1983. ______. Psicoterapia e Consulta Psicológica. São Paulo: Martins Fontes, 1997. _____. Grupos de Encontro. São Paulo: Martins Fontes, 2002. VERÍSSIMO, Luiz José. Por uma psicologia da Pessoa. In ANGERAMI-CAMON. Psicologia e Religião. São Paulo; Cengage Learning, 2008.* 1 Aborda os mecanismos de evitação de contato (confluência, projeção, introjeção, retroflexão).. 3 § Psicologia Dialógica (Martin Buber) AMATUZZI, Mauro Martins. O regate da fala autêntica. Filosofa da Psicoterapia e da Educação. Campinas> Papirus, 1989. BUBER, Martin. Eu e Tu. São Paulo: Moraes, 1977.* HYCNER, Richard. De pessoa a pessoa. Psicoterapia dialógica. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1995. HYCNER, Richard e JACOBS, Lynne. Relação e Cura em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 1997. VERÍSSIMO, Luiz José. Ética da reciprocidade: diálogo com Martin Buber. Rio de Janeiro: Uapê, 2010.* _____. Colóquio com Martin Buber: a contribuição da filosofia do diálogo para a psicoterapia. In ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Psicoterapia e Brasilidade. São Paulo; Cortez, 2011 231-280, cap. 6.* § Psicodrama MORENO, J. L. Psicodrama. 7ª ed. São Paulo: Cultrix, 1997.* FILHO, José S. Fonseca. Psicodrama da Loucura: Correlações entre Buber e Moreno. São Paulo: Agora, 1980.* § Psicopatologia DANTAS, Jurema Barros. Tecnificação da vida. Uma discussão sobre o fenômeno da medicalização na sociedade contemporânea. Curitiba: Editora CRV, 2014. LAING. O eu dividido: um estudo existencial da sanidade e da loucura. Petrópolis: Vozes, 1975.* § Psicoterapia com crianças e adolescentes AGUIAR. Luciana. Gestalt-Terapia com crianças. Teoria e prática. São Paulo: Summus, 2014. ANTONY, Sheila (org.). A clínica gestáltica com crianças. Caminhos de crescimento. São Paulo: Summus, 2010. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (org.). O atendimentoinfantil na ótica fenomenológico-existencial. Sâo Paulo: Cengage Learning, 2011. OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças. A abordagem gestáltica com crianças e adolescentes. 17ª ed. São Paulo: Summus, 1980. § Análise da escolha profissional FEIJOO, Ana Maria Lopes Calvo de e MAGNAN, Vanessa da Cunha. Análise da escolha profissional. Rio de Janeiro: Edições IFEN, 2013. 4 Escolas do Psicologia Existencial Humanista Psicologia Humanista Rogers Maslow Mauro Amatuzzi Gestalt-Terapia (Perls) Psicologia Existencial Fenomenológica Kierkegaard; Myriam Protasio, Ana Maria Feijoo Heidegger: Binswanger, Medard Boss, (Daseisanálise), Ana Maria Feijoo Sartre: Laing, Tereza Erthal, Camon (Angerami-Camon) Merlau-Ponty: Angerami-Camon Karl Jaspers, Rollo May Logoterapia (Viktor Frankl) Psicologia Dialógica (Martin Buber) Mauro Amatuzzi Luiz Veríssimo Richard Hycner Psicodrama Moreno 5 Filosofia Kierkegaard (1813-1855) Husserl (1859-1938) Heidegger (1889-1976) Sartre (1905-1980) Merleau-Ponty (1908-1961) Martin Buber (1878-1965) Psicologia Frederick Perls (1893-1970) Ludwig Binswanger (1881-1966) Karl Jaspers (1883-1969) Medard Boss (Daseinsanálise) (1903-1990) R. D. Laing (1927-1989) Viktor Frankl (Logoterapia) (1905- 1997) Rollo May (1909-1994) Carl Rogers (1902- 1987) Moreno (Psicodrama) 1 (1889 -1974) Abraham Maslow (1908- 1970) São apontados do lado esquerdo alguns autores da Filosofia que constituem aportes para escolas tradicionais da Psicologias Existencial e da Psicologia Humanista (coluna da direita). O esquema visa uma apresentação geral e introdutória da Psicologia Existencial-Humanista. 1 Podemos fazer uma aproximação da Filosofia de Martin Buber com o Psicodrama de Moreno, a despeito das divergências entre eles. Moreno considera que foi Buber quem incorporou o tema original Eu e Tu, e, portanto, ele (Moreno) seria o autor dessa concepção. Veja José S. Fonseca Filho. Psicodrama da loucura. Correlações entre Buber e Moreno. 2. ed. São Paulo: Agora, 1980, p. 51. 6 Humanismo • O indivíduo tem um potencial (impulso para o crescimento) a ser desenvolvido (atualizado) Esse potencial tem uma origem psicossomática (o organismo) Potencialidade inata (cf. a noção de “gênio” – Schopenhauer). • “Positividade” do Humanismo (acreditar no desenvolvimento dos potenciais do homem) O homem (assim como toda a vida, humana ou biológica) tem uma tendência (impulso) para o desenvolvimento das suas potencialidades, o impulso para o crescimento (atualização, autorrealização), caso as condições sejam favoráveis (ambiente psicológico de aceitação)1 “Otimismo do Humanismo” (Tereza Erthal2). • Deve-se propiciar condições favoráveis ao desenvolvimento da personalidade (aceitação/empatia; congruência). • Carl Rogers, Abraham Maslow • O fundamento do homem é Eu e Tu (Buber/Moreno) 1 “Se forem dadas as condições básicas para o organismo crescer, e lhe for proporcionado um clima de liberdade, este vai saber se desenvolver rumo ao melhor caminho possível” (Emanuel Meireles in Fichamento e Carl Rogers) 2 Divergências e convergências em Rogers e Sartre. In Revista Insight Psicoterapia. Existencialismo • O homem inventa a si mesmo (Sartre) O ser humano é suas possibilidades (Kierkegaard, Heidegger, Sartre) • O fundamento do homem é o nada (Sartre) O fundamento da existência é o ser-no-mundo (Heidegger) • O ser humano se constitui na ações, e não em algo a priori (Sartre) (cf. “arte é trabalho” (Nietzsche). • a angústia, o desespero, a náusea, a finitude. Experiência da negatividade (Gerd Bornheim), • Condições favoráveis ou desfavoráveis são sua situação (Sartre); O homem é o que fizer de si mesmo (Sartre); o ser-lançado-no-mundo (Heidegger)3 • L.Binswanger, Medard Boss, Psicanálise Existencial, Abordagem Fenomenológico-Existencial • O ser-com (Heidegger), O ser-para- outro (Sartre em O ser e o nada) 3 Veja Olinto Pegoraro. Imaginação e Tempo em Heidegger. Rio de Janeiro: Uapê, 2006. 7
Compartilhar