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Psic Exist e Psi Hum Introdução 2015

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1 
 
Referências em Existencialismo, Humanismo e Fenomenologia (prof. Luiz J. Veríssimo) 
§ Bases filosóficas e históricas 
GILES , Thomas Ransom. História do Existencialismo e da Fenomenologia. São Paulo: EPU, 
1989. * 
NOGARE, Pedro Dalle. Humanismos e Anti-Humanismos. Introdução à Antropologia 
Filosófica. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990.* 
PENHA, João da. O que é existencialismo. São Paulo: Brasiliense, 1990; * 
 
§ Fenomenologia e Hermenêutica 
AUGRAS, Monique. O ser da compreensão. 10ª ed. Petrópolis :Vozes, 2002. 
(Fenomenologia).* 
DARTIGUES, André. O que é a fenomenologia. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1992.* 
SCHMIDT, Lawrence K. Hermenêutica. 3ª ed. Petrópolis: Vozes. 
 
§ Psicologia Existencial 
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia Existencial. 3. ed. São Paulo: 
Pioneira 
Thomson Learning, 1998. 
HERSCH, Jeanne. Karl Jaspers. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. 
MAY, Rollo. A descoberta do ser: estudos sobre a psicologia existencial. Rio de Janeiro: 
Rocco, 1988. 
_____ (org.) Psicologia Existencial. Rio de Janeiro: Globo, 1986. 
VERÍSSIMO, Luiz José. E por falar em angústia... Algumas notas sobre a angústia pela 
partitura existencial de um psicólogo. In ANGERAMI, Valdemar Augusto (org.). Angústia e 
psicoterapia. Uma visão multiteórica. 2ª ed. ver. e amp. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014, 
p. 277-302. 
 
§ Kierkegaard 
ALMEIDA, Jorge Miranda de e VALLS, Alvaro L. M. Kierkegaard. Rio de Janeiro Zahar, 
2007. 
FEIJOO, Ana Maria Lopes Calvo de, PROTASIO, Myriam. M., et alii. O pensamento de 
Kierkegaard e a clínica psicológica. Rio de Janeiro: IFEN, 2013. 
FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de e PROTASIO, Myriam Moreira (org.). Angústia e 
Repetição: da filosofia à Psicologia. Rio de Janeiro: IFEN, 2014. 
HÜHNE, Leda Miranda. O irracionalismo de Kierkegaard. In REZENDE, Antonio. Curso de 
Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.* 
KIERKEGAARD, Soren A. Desespero Humano/Temor e tremor/Diário de um sedutor. São 
Paulo: Abril Cultural, 1979 (Os pensadores).* 
STRATHERN, Paul. Kierkegaard em 90 minutos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999 (Coleção 
Filósofos em 90 minutos). 
VERÍSSIMO, Luiz José. Algumas notas sobre a angústia a partir da leitura do capítulo V da 
obra de Kierkegaard, O conceito de angústia. In FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de e 
PROTASIO, Myriam Moreira (org.). Angústia e Repetição: da filosofia à Psicologia. Rio de 
Janeiro: IFEN, 2014, p. 119-139. 
 
§ Daseinsanálise e psicologia fenomenológico existencial 
BOSS, Medard. Angústia, culpa e libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1975. 
DANTAS, Jurema Barros. Angústia e existência na contemporaneidade. Rio de Janeiro: Rubio, 
2011. 
FEIJOO, Ana Maria Lopes Calvo de. A Escuta e a Fala em Psicoterapia. Uma proposta 
Fenomenológico-Existencial. São Paulo; Vetor, 2000 (Heidegger e Kierkegaard).* 
_____. A existência para além do sujeito. A crise da subjetividade moderna e suas 
repercussões para a possibilidade de uma clínica psicológica com fundamentos 
fenomenológico-existenciais. Rio de Janeiro: Edições IFEN: Via Verita, 2011. 
 
2 
 
§ Sartre 
ERTHAL, Tereza Cristina Saldanha. Trilogia da existência. Teoria e prática da psicoterapia 
vivencial. Curitiba: Honoris Causa, 2010. 
MACIEL, Luiz Carlos. Sartre: vida e obra (Sartre). 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.* 
PERDIGÃO, Paulo. Existência e Liberdade. Uma introdução à filosofia de Sartre. Porto 
Alegre: 
 L & PM, 1995. 
SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Nova Fronteira, 1997. 
VERÍSSIMO, Luiz José. Um olhar Entre Quatro Paredes. Esboço para uma fenomenologia do 
humano. Revista da SEAF (Sociedade de Estudos e Atividades Filosóficas). Rio de Janeiro, 
n.8, 2009. (ISSN 1518-7896). 
 
§ Viktor Frankl (logoterapia) 
FRANKL, Viktor. Logoterapia e análise Existencial. Campinas: Editorial Psi II, 1995. 
_____. Psicoterapia e sentido da vida. São Paulo: Quadrante, 2003. 
____. Em busca de sentido. 26 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 
 
§ Merleau-Ponty 
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia e Subjetivação: uma Análise de 
Fenomenologia, Emoção e Percepção. São Paulo: Thomson, 2003. 
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 
1999. 
 
§ Gestalt-Terapia 
GINGER, Serge e GINGER, Anne. Gestalt: uma terapia de contato. São Paulo: Summus, 
1995.* 
PERLS, Frederick S. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus, 1977. 
PERLS, Fritz. A abordagem gestáltica e Testemunha ocular da terapia. 2. ed. Rio de Janeiro: 
LTC Livros Técnicos e Científicos, 1988. 
1
 
PERLS, Frederick, RALPH, Hefferline e GOODMAN, Paul. Gestalt-Terapia. São Paulo: 
Summus, 1997. 
POLSTER, Erving e POLSTER, Miriam. Gestalt Terapia Integrada. Belo Horizonte, 
Interlivros, 1979. 
RODRIGUES, Hugo Elídio. Introdução à Gestalt-Terapia. Conversando sobre os 
fundamentos da abordagem gestáltica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 
 
§ Psicologia Humanista 
AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. Campinas: Alinea, 2008. 
CASTAÑON, G. A (2007). Psicologia humanista: a história de um dilema epistemológico. 
Memorandum, 12, 105-124. Retirado em / / , da World Wide Web 
http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/a12/castanon01.pdf. 
FADIMAN, James e FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: HARBRA, 
1986 (capítulos sobre Rogers, Maslow, Perls).* 
FREIRE, Elizabeth. Breve História da Abordagem Centrada na Pessoa. 
http://www.institutodelphos.com.br/donwloads/index.htm. /acessado em 16/08/2008 
ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1977.* 
_____. Um jeito de Ser. São Paulo: E.P.U, 1983. 
______. Psicoterapia e Consulta Psicológica. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 
_____. Grupos de Encontro. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 
VERÍSSIMO, Luiz José. Por uma psicologia da Pessoa. In ANGERAMI-CAMON. Psicologia 
e Religião. São Paulo; Cengage Learning, 2008.* 
 
 
 
1
 Aborda os mecanismos de evitação de contato (confluência, projeção, introjeção, retroflexão).. 
3 
 
§ Psicologia Dialógica (Martin Buber) 
AMATUZZI, Mauro Martins. O regate da fala autêntica. Filosofa da Psicoterapia e da Educação. 
Campinas> Papirus, 1989. 
BUBER, Martin. Eu e Tu. São Paulo: Moraes, 1977.* 
HYCNER, Richard. De pessoa a pessoa. Psicoterapia dialógica. 2ª ed. São Paulo: Summus, 
1995. 
HYCNER, Richard e JACOBS, Lynne. Relação e Cura em Gestalt-terapia. São Paulo: 
Summus, 1997. 
VERÍSSIMO, Luiz José. Ética da reciprocidade: diálogo com Martin Buber. Rio de Janeiro: 
Uapê, 2010.* 
_____. Colóquio com Martin Buber: a contribuição da filosofia do diálogo para a psicoterapia. 
In ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Psicoterapia e Brasilidade. São Paulo; 
Cortez, 2011 231-280, cap. 6.* 
 
§ Psicodrama 
MORENO, J. L. Psicodrama. 7ª ed. São Paulo: Cultrix, 1997.* 
FILHO, José S. Fonseca. Psicodrama da Loucura: Correlações entre Buber e Moreno. São Paulo: 
Agora, 1980.* 
 
§ Psicopatologia 
DANTAS, Jurema Barros. Tecnificação da vida. Uma discussão sobre o fenômeno da medicalização na 
sociedade contemporânea. Curitiba: Editora CRV, 2014. 
LAING. O eu dividido: um estudo existencial da sanidade e da loucura. Petrópolis: Vozes, 1975.* 
 
§ Psicoterapia com crianças e adolescentes 
AGUIAR. Luciana. Gestalt-Terapia com crianças. Teoria e prática. São Paulo: Summus, 
2014. 
ANTONY, Sheila (org.). A clínica gestáltica com crianças. Caminhos de crescimento. São 
Paulo: Summus, 2010. 
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (org.). O atendimentoinfantil na ótica 
fenomenológico-existencial. Sâo Paulo: Cengage Learning, 2011. 
OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças. A abordagem gestáltica com crianças e 
adolescentes. 17ª ed. São Paulo: Summus, 1980. 
 
§ Análise da escolha profissional 
FEIJOO, Ana Maria Lopes Calvo de e MAGNAN, Vanessa da Cunha. Análise da escolha 
profissional. Rio de Janeiro: Edições IFEN, 2013. 
 
 
4 
 
Escolas do Psicologia Existencial Humanista 
 
 Psicologia Humanista 
Rogers 
Maslow 
Mauro Amatuzzi 
 
 Gestalt-Terapia (Perls) 
 
 Psicologia Existencial Fenomenológica 
Kierkegaard; Myriam Protasio, Ana Maria Feijoo 
Heidegger: Binswanger, Medard Boss, (Daseisanálise), Ana Maria Feijoo 
Sartre: Laing, Tereza Erthal, Camon (Angerami-Camon) 
Merlau-Ponty: Angerami-Camon 
Karl Jaspers, Rollo May 
 
 Logoterapia (Viktor Frankl) 
 
 Psicologia Dialógica (Martin Buber) 
Mauro Amatuzzi 
Luiz Veríssimo 
Richard Hycner 
 
 Psicodrama 
Moreno 
 
 
5 
 
Filosofia 
 
Kierkegaard (1813-1855) 
 
 
 
Husserl (1859-1938) 
 
 
 
Heidegger (1889-1976) 
 
 
 
 
Sartre (1905-1980) 
 
 
 
Merleau-Ponty (1908-1961) 
 
 
 
Martin Buber (1878-1965) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Psicologia 
 
Frederick Perls (1893-1970) 
Ludwig Binswanger (1881-1966) 
Karl Jaspers (1883-1969) 
Medard Boss (Daseinsanálise) 
(1903-1990) 
R. D. Laing (1927-1989) 
Viktor Frankl (Logoterapia) (1905-
1997) 
Rollo May (1909-1994) 
Carl Rogers (1902- 1987) 
Moreno (Psicodrama)
1
 (1889 -1974) 
Abraham Maslow (1908- 1970) 
 
 
São apontados do lado esquerdo alguns 
autores da Filosofia que constituem 
aportes para escolas tradicionais da 
Psicologias Existencial e da Psicologia 
Humanista (coluna da direita). O esquema 
visa uma apresentação geral e introdutória 
da Psicologia Existencial-Humanista. 
 
1
 Podemos fazer uma aproximação da 
Filosofia de Martin Buber com o 
Psicodrama de Moreno, a despeito das 
divergências entre eles. Moreno considera 
que foi Buber quem incorporou o tema 
original Eu e Tu, e, portanto, ele (Moreno) 
seria o autor dessa concepção. Veja José S. 
Fonseca Filho. Psicodrama da loucura. 
Correlações entre Buber e Moreno. 2. ed. 
São Paulo: Agora, 1980, p. 51. 
6 
 
Humanismo 
• O indivíduo tem um potencial 
(impulso para o crescimento) a ser 
desenvolvido (atualizado) 
 Esse potencial tem uma origem 
psicossomática (o organismo) 
 Potencialidade inata (cf. a noção de 
“gênio” – Schopenhauer). 
 
 
 
 
 
 
 
 
• “Positividade” do Humanismo 
(acreditar no desenvolvimento dos 
potenciais do homem) 
O homem (assim como toda a vida, 
humana ou biológica) tem uma 
tendência (impulso) para o 
desenvolvimento das suas 
potencialidades, o impulso para o 
crescimento (atualização, 
autorrealização), caso as condições 
sejam favoráveis (ambiente psicológico 
de aceitação)1 
“Otimismo do Humanismo” (Tereza 
Erthal2). 
 
• Deve-se propiciar condições 
favoráveis ao desenvolvimento da 
personalidade (aceitação/empatia; 
congruência). 
 
• Carl Rogers, Abraham Maslow 
 
• O fundamento do homem é Eu e Tu 
(Buber/Moreno) 
 
1
 “Se forem dadas as condições básicas para o 
organismo crescer, e lhe for proporcionado um 
clima de liberdade, este vai saber se desenvolver 
rumo ao melhor caminho possível” (Emanuel 
Meireles in Fichamento e Carl Rogers) 
2
 Divergências e convergências em Rogers e 
Sartre. In Revista Insight Psicoterapia. 
Existencialismo 
•  O homem inventa a si mesmo 
(Sartre) 
  O ser humano é suas possibilidades 
(Kierkegaard, Heidegger, Sartre) 
•  O fundamento do homem é o nada 
 (Sartre) 
  O fundamento da existência é o 
ser-no-mundo (Heidegger) 
• O ser humano se constitui na ações, e 
não em algo a priori (Sartre) (cf. “arte é 
trabalho” (Nietzsche). 
 
 
 
 
• a angústia, o desespero, a náusea, a 
finitude. 
Experiência da negatividade (Gerd 
Bornheim), 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Condições favoráveis ou 
desfavoráveis são sua situação (Sartre); 
O homem é o que fizer de si mesmo 
(Sartre); o ser-lançado-no-mundo 
(Heidegger)3 
• L.Binswanger, Medard Boss, 
Psicanálise Existencial, Abordagem 
Fenomenológico-Existencial 
• O ser-com (Heidegger), O ser-para-
outro (Sartre em O ser e o nada) 
 
 
3
 Veja Olinto Pegoraro. Imaginação e Tempo 
em Heidegger. Rio de Janeiro: Uapê, 2006. 
7

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