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fadep – faculdade de pato branco
Curso de enfermagem
aline luiza deliberalli
marieli de lara
vanessa aparecida pawnoski
PROJETO INTEGRADOR: HIV
PATO BRANCO
2018
ALINE LUIZA DELIBERALLI
MARIELI DE LARA
VANESSA APARECIDA PAWNOSKI
PROJETO INTEGRADOR: HIV
Trabalho apresentado como requisito parcial para 
obtenção de aprovação na disciplina de Projeto Integrador,
 no Curso de Enfermagem, na Faculdade de Pato Branco. 
 Prof: Ma. Heidy Dall Orto Hellebrandt
.
PATO BRANCO
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................4 
DESENVOLVIMENTO.......................................................................................5
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DOENÇA.................................................5
FISIOPATOLOGIA: SINAIS E SINTOMAS.................................................6
REFERÊNCIAS......................................................................................................7
INTRODUÇÃO
O HIV - Vírus da Imunodeficiência Humana é um retrovírus RNA, da família Retroviridae e subfamília Lentivirinae, a forma propagada do vírus é a AIDS – Vírus da Imunodeficiência Adquirida. Em maio de 1983 foi relatado por Montagnier (virologista e médico francês) o primeiro caso isolado da doença, esta, sendo grave, fatal e sem cura. O Ministério da Saúde estima-se que desde o início da epidemia, até os dias atuais já morreram cerca de 35 milhões de pessoas infectadas pelo vírus.
		Após três décadas, a doença apresenta características epidemiológicas e clínicas diferentes daquelas inicialmente observadas. Os avanços no diagnóstico e tratamento foram significativos e o Brasil tem se destacado no panorama internacional com a disponibilização dos medicamentos pelo sistema público de saúde. (FERREIRA; OLIVEIRA; PANIAGO,2012)
 		A infecção, além de causar danos à saúde, causa danos emocionais e sociais. O sujeito desencadeia alterações como ansiedade, depressão, revolta e teme a morte devido ao agravante da doença, além disso, o receio de ser discriminado mesmo com todas as informações disponibilizadas.
	Com a disponibilização dos medicamentos antirretrovirais, aumentam as chances de sobrevida do paciente, eles não curam a doença, mas evitam o enfraquecimento do sistema imunológico, melhorando a qualidade de vida do infectado. No Brasil, segundo dados do Ministério da saúde, cerca de mil pessoas recebem regularmente o medicamento, e cerca de 797 mil pessoas convivem com a doença, são cerca de 22 medicamentos em forma de coquetel. Contudo, ainda é um processor difícil devido aos efeitos colaterais severos que os medicamentos causam.
	“A adesão a terapia está associada à forma como o portador lida ou pretende lidar com sua vida sexual, seus hábitos e relações sociais [...]” (EUREKA, 2015). Portanto, o uso dos antirretrovirais proporciona aos portadores do vírus uma melhor qualidade de vida, para conseguirem fazer suas atividades diárias com conforto e segurança. 
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento do presente trabalho foi realizado através de estudos, leituras e pesquisas realizadas fora de sala de aula.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DOENÇA
Os primeiros diagnósticos de HIV (AIDS) ocorrem na década de 70, inicialmente a epidemia de Aids ocorreu nos Estados Unidos da América em 1977. No Brasil o primeiro causo registrado foi no ano de 1980 no estado de São Paulo.
Os indícios de contágios foram registrados em homossexuais, sendo assim foram denominados um grupo de risco, em seguida usuários de drogas aonde também se encontravam como em risco do contagio da doença. A transmissão do vírus acontece por via sexual, sanguínea, transfusão de sangue, uso de drogas injetáveis aonde há o compartilhamento de seringas e agulhas, transmissão do vírus pode acontecer também na gestação, parto e pelo leito materno.
Embora a AIDS não tenha cura existem medicamentos que fazem o controle do vírus no indivíduo com a doença, os chamados antirretrovirais, cuja distribuição foi iniciada em 1996, sendo o Brasil o primeiro país da América Latina a adotar esta política para a população afetada pela epidemia. Dentre os medicamentos mais utilizados tem-se o AZT (zidovudina) e o 3TC (lamivudina), que tem como função principal impedir a reprodução do vírus da AIDS ainda em sua fase inicial, a didanosina, estavudina, indinavir, nevirapina, ritonavir e efavirenz. (SOUSA, 2012).
No Brasil o número de casos no ano de 2008 foi assustador 37.465, porém no ano seguinte os números de caso só aumentaram 38.538, superando o ano de 2008 em 3% e em 2010 foi esperado uma expectativa de 630 mil pessoas estariam infectados com o vírus da AIDS.
Sendo assim, observando o impacto que o HIV (AIDS) diante da população o governo brasileiro promove campanhas estimulantes relacionado a prevenção do vírus contaminado, diagnósticos e tratamentos foram proporcionados a população brasileira, a criação da Política Nacional de DST/AIDS que foi criada no ano de1999 aonde tinha como maior objetivo atitudes solidarias, o não preconceito com pessoas que vivem com o HIV, garantindo seus direitos dentro da sociedade, tendo acesso a medicamentos de prevenção, preservativos masculinos e femininos, gel, agulhas, seringas e materiais educativos. Acolhimento e tratamentos das pessoas infectadas portados do vírus, sustentabilidade referente ações de prevenções e tratamentos dentro da saúde pública. Sendo assim esses conjuntos de medidas visam reduzir o impacto da doença na sociedade. 
FISIOPATOLOGIA: SINAIS E SINTOMAS
AIDS causada pelo vírus HIV é uma doença que é transmitida principalmente por via sexual (sem proteção), o vírus se produz no corpo atacando os linfócitos T (responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos). Muitos autores brasileiros acreditam que a epidemia tem de estar relacionada com os seguintes fatos.
Em primeiro lugar, há relativa tendência de expansão do número de casos entre as populações com baixo nível de renda e escolaridade, atingindo camadas sociais sem nenhuma ou quase nenhuma proteção social’’ (ELLERBROCK TV, 1991). Em segundo lugar, ‘’Verifica-se um processo de interiorização da infecção no país, para municípios de médio e pequeno porte. Por ultimo, e talvez o mais grave, consubstanciando a assim chamada feminizarão da epidemia, cresce significantemente o número de mulheres infectadas pelo HIV. Isso decorre do fato das mulheres serem biológica, epidemiológica e socialmente mais vulneráveis. (PINTO et al., 2007).
Imunodeficiência adquirida (AIDS) torna-se uma doença ainda mais grave, pois não tem cura, o RNA do vírus entra diretamente em contato com uma célula humana, entrando “disfarçado” de DNA diretamente no núcleo da célula humana, atacando principalmente os linfócitos T, o material genético das pessoas fica totalmente contaminado pelo HIV, assim tornando impossível fazer algo, pois destruiria com a genética das pessoas.
Os cientistas que descobriram a AIDS (Luc Montagnier) e o cientista americano (Robert Gallo), estavam dispostos a descobrir qual era doença que estava afetando imunodeficiência severa nas pessoas, que era transmitida sexualmente principalmente por pessoas homossexuais e por sangue contaminado. Que tinha os seguintes sintomas: fortes dores de cabeça, febre alta de, (38ºC a 40ºC), que ocorre em mais de 80% dos casos, manchas avermelhadas na pele que se iniciam entre 48 a 72 horas após a febre alta distribuída pelo corpo todo, faringite (dor de garganta), ínguas por toda a pela pele principalmente axilas e pescoço, fadigas entre outras.
Os tratamentos para as pessoas com HIV/AIDS baseados em acompanhamento médico, exames de rotinas, adesão ao tratamento antirretroviral, apoio social. 
REFERÊNCIAS
Chequer P, Castilho EC. Epidemiologia do HIV/AIDS no Brasil. In: ParkerR. Políticas, Instituições e aids: Enfrentando a Epidemia no Brasil. Rio de Janeiro: ABIA; 1997. p.17-22
EUREKA. Manual de Cuidados HIV/AIDS: 1. ed. São Paulo: Mundial, 2015
FERREIRA, B.E; OLIVEIRA, I.M; PANIAGO, A.M.M, Qualidade de vida de portadores de HIV/AIDS e sua relação com linfócitos CD4+, carga viral e tempo de diagnóstico. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v15n1/07.pdf >. Acesso em: 19/04/2018 
SOUSA, Raquel Santos. O Perfil epidemiológico dos pacientes com HIV/AIDS do CRM/DST/HIV/AIDS Feira de Santana-BA no ano 2010, Bahia, junho/2012. Retirado de: https://www.webartigos.com/artigos/o-perfil-epidemiologico-dos-pacientes-com-hiv-aids-do-crm-dst-hiv-aids-de-feira-de-santana-ba-no-ano-de-2010/91120 Acesso 18/04/2018.
PINTO ACS, PINHEIRO PNC, VIEIRa NFC, ALVES MDS. Compreensão da pandemia de aids nos últimos 25 anos. DST – J bras Doenças Sex Transm 2007:19(1):45-50 – ISSN: 0103- 4065.
VARELLA, A descoberta do Vírus da Aids. Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/sexualidade/a-descoberta-do-virus-da-aids/>. Acesso em: 19/04/2018

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