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Interação com Antirretrovirais

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23/04/2018 AVA UNINOVE
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Interação com Antirretrovirais
NESTA AULA SERÃO APRESENTADAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS COM OS FÁRMACOS
ANTIRRETROVIRAIS, DESTACANDO O PROVÁVEL MECANISMO, EFEITO E CONDUTA CLÍNICA
NECESSÁRIA PARA MINIMIZAR AS CONSEQUÊNCIAS DAS INTERAÇÕES.
A adesão ao tratamento é tão ou mais importante na síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids). O uso
incorreto dos antirretrovirais está relacionado diretamente à falência terapêutica e a reações adversas,
facilitando a emergência de cepas do vírus da imunodeficiência humana (HIV) resistentes aos
medicamentos existentes.
Como o número e as combinações disponíveis são limitados, o uso inadequado e irregular desses anti-
retrovirais pode criar situações nas quais serão necessárias combinações com mais de quatro fármacos, o
que acaba por comprometer ainda mais a adesão, e garantir crescentes interações medicamentosas (Lignani
et al., 2001 citado por Sisca et al., 2008).
A combinação de fármacos aumenta as possibilidades de interação medicamentosa, comum entre os
próprios fármacos antirretrovirais.
Essas interações podem aumentar o número de reações adversas e com isso dificultar a adesão à terapia
anti-retroviral ou até mesmo o abandono desta, sendo também fatais ao paciente, uma vez que os próprios
anti-retrovirais exibem citotoxicidade (Sisca, 2008).
Entre os fármacos antirretrovirais, os inibidores de protease (IPs) são os que mais apresentam interações,
quer com outros antirretrovirais, quer com fármacos antidepressivos, antimicrobianos, anticonvulsivantes e
anti-ulcerosos (McCabe, 2007 citado por Sisca, 2008).
Veja tabelas que apresentam algumas interações medicamentosas clicando no botão abaixo.
COMPLEMENTAR (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/im40/a09tc01_im40.pdf)
 
A partir do exposto, podemos constatar que há inúmeras interações com fármacos antirretrovirais. Com um
monitoramento e acompanhamento contínuo do paciente, analisando cada caso clínico e confrontando com
exames laboratoriais, é possível verificar a eficácia terapêutica e/ou quadros de toxicidade.
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