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AD2 Teoria das Finanças Públicas. Redação.

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – POLO UNIVERSITÁRIO DE PARACAMBI INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Avaliação a Distância Período – 2017/1 ° Semestre
Redação para a AD2. 
Durante sua história, o Brasil passou por vários governos com variados programas de política econômica, como o Plano de Metas, já nos governos militares temos o “Brasil Grande”, pós governo militares o Plano Cruzado, Plano Bresser, Plano Collor e outros. Todos os governos com seus planos e metas, tinham o objetivo de aumentar o desenvolvimento do país e controlar a inflação. O Plano Real de Itamar Franco, foi o que se consolidou e que está presente até nos dias atuais, e com ele para controlar os gastos públicos criou-se a Lei de Responsabilidade Fiscal. 
Com a LRF, outras funções foram criadas para controlar os gastos públicos, como as funções que o Estado exerce, as funções distributivas, alocativa e estabilizadora. No entanto, para que essas Leis e funções sejam utilizadas, os gastos públicos devem ser autorizados pelo Poder Legislativo, através de um ato administrativo que é o Orçamento Público, seja do País, do Estado, ou do Munícipio, tudo que será realizado deve constar no orçamento público, para que dessa forma, problemas como o déficit e endividamento público seja, menos corrente. 
O Orçamento Público é dividido em três etapas duas que deve ser realizada anualmente e uma que é realizada em 4 em 4 anos. O Plano Plurianual é realizado em 4 e 4 anos, sendo inicializado no segundo ano de mandato, tudo que tem a intenção de ser realizados nas cidades, deverá estar no PPA, dessa forma ele define as estratégias, diretrizes e metas do governo a médio prazo; é realizado pelo Poder Executivo, porém precisa de votação do Poder Legislativo para ser aprovado. Com isso, anualmente temos duas leis, que analisa as prioridades que devem ser feitas a LOA e LDO. A LDO, estabelece as metas e prioridades do governo para cada exercício e as regras a serem observadas na elaboração e na execução do orçamento anual. Já a LOA estima as receitas que o governo espera dispor no ano seguinte e fixar a despesas que serão realizadas, a LOA, só poderá efetuar gastos que estão previsto na LDO. Para que não haja déficit no orçamento, deverá ser posto em prática os programas que tem verbas para acontecer, por isso, a necessidade de ser realizada a LDO, anualmente, pois um programa estabelecido e previsto no PPA, pode ocorrer alterações.
O controle dos gastos públicos é essencial para manter o orçamento. Sendo assim, uma ferramenta muito importante para o governo. Os gastos públicos só poderão ser realizados se houver verba, e tal verba se origina de arrecadações de tributos. “O governo é uma entidade que coleta recursos através dos impostos cobrados de parte da população para transferir esses recursos para outra parte da população” (Giambiagi e Além). Dessa forma, a política fiscal deve controlar os gastos, pois em épocas de crises aumenta o desemprego e consequentemente, diminui a arrecadação de imposto, e se não houver esse controle, vai gerar altos índices de déficit público. Como ocorrer nos dias atuais, o Estado não consegui pagar os funcionários e aposentados, devido o déficit orçamentário. 
Portanto, para que não haja um déficit no orçamento, deveria ter sempre um superávit para cada programa estabelecido, pois em momentos de crise, tal programa não possa interferir em programas futuros, fazendo assim, um planejamento a longo prazo; outra solução seria criar programas e extinguir outros como características semelhantes, ou seja, por exemplo se temos uma bolsa mochila, no qual você ganha mochila de graça, se for criado um programa bolsa material de escola, seria justo acabar com o bolsa mochila, já que esta já faz parte do material escolar, para que dessa forma todos possa ter acesso aos serviços públicos. Para evitar crises, também deveria haver uma regra em que todos os governos deveria deixar um valor estipulado para os governos seguintes, para que os mesmo possam terminar o PPA e dar prosseguimento para os seus projetos. Para que dessa forma, possamos viver em um país que atenda às necessidades básicas para todos, como saúde, educação, segurança e outros; e os mesmo estejam aptos para cumprir suas obrigações, que é de pagar seus impostos. 
Referências Bibliográficas:
RESENDE, Fernando. Finanças Públicas. Capítulo 5- Programação dos Gastos. p. 99-107. Disponível em:< http://graduacao.cederj.edu.br/ava/pluginfile.php/101221/mod_resource/content/1/RESENDE%2C%20F.%20cap.5.pdf> Acesso em: 20 Abr. 2017.
SANTIAGO, Emerson. Política Fiscal. InfoEscola. Disponível em:< http://www.infoescola.com/economia/politica-fiscal/> Acesso em: 20 Abr. 2017.
SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20-45. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/soc/n16/a03n16> Acesso em: 20 Abr. 2017.

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