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SISTEMA CARDIOCIRCULATÓRIO
CONTRAÇÃO ISOVOLUMÉTRICA FECHA VÁLVULA MITRAL B1 (TUM)= SISTÓLICA ABRE VÁLVULA AÓRTICA EJETA RELAXAMENTO VENTRICULAR FECHA VÁLVULA AÓRTICA B2 (TÁ) = DIASTÓLICA ABRE VÁLVULA MITRAL B3 (TÁ ) = DIASTÓLICA = PODE OU NÃO OCORRER ENCHE B4 (TUM) = DIASTÓLICA = PODE OU NÃO OCORRER
OBSERVAÇÕES DO SOM: (B1 VERMELHO, B2 PRETO, B3 AMARELO, B4 AZUL)
NORMAL: ...............TUM..... TÁ ...............TUM.....TÁ...............TUM.....TÁ
COM B3: ..............TUM.....TÁ..TÁ.......TUM.....TÁ..TÁ......TUM.....TÁ..TÁ
COM B4: .....TUM..TUM....TÁ.......TUM..TUM....TÁ.......TUM..TUM....TÁ........ 
B3 E B4: .....TUM..TUM....TÁ.. TÁ.....TUM..TUM....TÁ.. TÁ.....TUM..TUM....TÁ.. TÁ......
LEMBRETE IMPORTANTE!!!
B1 vai ocorrer na sístole ventricular = “QRS”
B2 vai ocorre na diástole ventricular = no pedaço final da onda “T”
B3 é logo após B2 = no segmento TP (esse segmento não é relatado na literatura !!!)
B4 é antes de B1= Pré sistólico atrial = antes do início da onda ‘P”
ANATOMIA E FISIOLOGIA
Potencial de Ação Rápida 
É o potencial característico do miocárdio atrial, miocárdio ventricular, do feixe de His e das fibras de Purkinje.
O Potencial de ação transmembrânico cardíaco consiste em cinco fases: (0) Ascenção ou despolarização rápida; (1) Repolarização rápida inicial; (2) Platô; (3) Repolarização rápida final; (4) Potencial de repouso da membrana.
Fase 0: Ativação dos canais rápidos de Na voltagem-dependente (INa). Fechamento do canal de K retificador de influxo (Ik1).
Fase 1: Inativação dos canais INa. Ativação do canal de K transiente de efluxo (Ito1), que se fecha rapidamente.
Fase 2: Canais de Ca tipo L abertos.
Fase 3: Inativação da corrente de Ca tipo L, ativação da corrente Ik1.
Fase 4: Manutenção da Ik1 e bomba de Na/K.
Potencial de ação lenta
É o potencial característico das células do NSA e NAV.
Costuma ser dividido em 3 fases, não havendo o platô e nem a fase de repolarização rápida. 
Fase 0: Abertura de Canais de Ca tipo L.
Fase 3: Canais de IKr e IKs abertos.
Fase 4: Canais If ativados por Hiperpolarização.
Obs: Fibras de Purkinje se caracterizam como de Potencial Rápido, mas apresentam If. 
DIAGRAMA VOLUME- PRESSÃO
Seio coronário desemboca no átrio direito (sangue venoso do próprio coração)
Válvula tricúspide = mais ou menos atrás do externo (4 a 5 espaco intercostal)
Válvula do troncopulmonar = nível da terceira cartilagem costa esquerda
Válvula mitral= atrás do esterno no 4 espaço intercostal
Válvula aórtica = atrás e levemente a esquerda do esterno = 3 espaço intercostal = o som é no segundo espaço pulmonar direita
ANATOMIA DAS CORONÁRIAS
 
A anatomia de coronária é importante para entendimento das alterações do eletrocardiograma. O ELETROCARDIOGRAMA NÃO FOI FEITO PARA IDENTIFICAÇÃO ANATÔMICA, e sim para dado eletrofisiológico, mas ter o entendimento é importante e pode ajudar.
Alteração em avL, DI pode ser área lateral do coração (ACE)
Alteração em avF, DII e DIII pode ser área inferior cardíaca (ACE – descendente)
Alteração em V1 e v2 pode ser na área septal
Alteração em V3 e V4 pode ser área anterior cardíaca (lembrar que se lesão extensa pode ser v1 a v6)
ELETROFISIOLOGIA
Conceitos importantes:
Cronotropismo ou automaticidade: propriedade que as fibras têm de provocar estímulo espontaneamente, ou seja, sem necessidade de inervação extrínseca. Origem no nó sinusal.
60 a 100 nó sinusal, 40 a 50 na junção atrioventricular e menos de 40 na porção His-Purkinje. 
Excitabilidade: propriedade que as fibras apresentam em iniciar um potencial de ação em resposta a um estímulo adequado
Condutibilidade: propriedade das fibras de conduzir e transmitir as células vizinhas.
Contratilidade: capacidade de responder ao estimulo elétrico com uma resposta mecânica. 
ELETROCARDIOGRAMA
V1: 4º espaço intercostal na linha paraesternal direita
V2: 4º espaço intercostal na linha paraesternal esquerda
V3: entre V2 e V4
V4: 5º espaço intercostal na linha hemiclavular
V5: 5º espaço intercostal na linha axilar anterior
V6: 5º espaço intercostal na linha axilar média
ONDA P: AVALIADA EM DII
CONTRAÇÃO DOS ÁTRIOS
 0,08-0,11s em adultos (2 A 3 QUADRADINHOS)
0,25 A 0,30MV (2 A 3 QUADRADINHOS)
INTERVALO PR (inicio da onda P até inicio do complexo QRS)
Avalia o tempo de condução através do nó AV
0,12 a 0,20s (3a 5 quadradinhos)
Abaixo desses valores: ritmo ectópico ou síndrome de Wolf-parkinson-white
Valores acima: pensar em bloqueio AV
COMPLEXO QRS (ativação ventricular)
0,05 a 0,11s (não deve exceder 2,5 quadradinhos)
ONDA T (repolarização ventricular)
INTERVALO QT (duração total da sístole elétrica ventricular)
Melhor observado em V2 e V3
0,30 a 0,46 seg
O QUE É PRECISO SABER:
Checar ritmo sinusal
Onda P positiva precedendo QRS em DI, DII, DIII e avF
R cresce v1 a v6
S descresce v1 a v6
Calcular FC
1500 divido pelo numero de quadrados pequenos entre duas ondas R consecutivas
Se “RR” menor que três quadrados = taquicardia
Se “RR” maior que cinco quadrados = bradicardia
ARRITMIAS
EXTRASSÍSTOLES
São definidas como batimentos precoces.
Na verdade, ele é um batimento prematuro dentro de um ritmo cardíaco regular, que se apresentam com períodos de acoplamento fixos.
Funcionam como gatilho para uma taquiarritmia
Obs: teoria da reentrada
Bloqueio unidirecional
Redução da velocidade de condução
Quando o impulso é bloqueado em um sentido, ele é obrigado a descer apenas pelo outro lado. Se este caminho “alternativo” tiver uma velocidade de condução lenta, haverá tempo suficiente para que as regiões previamente despolarizadas recuperem sua excitabilidade. O estímulo poderá então voltar para estes locais pela que não havia sido despolarizada inicialmente. Isso permite que esses locais sejam reativados precocemente (antes do tempo esperado por um novo batimento sinusal) e, a partir deles, seja formado um novo batimento cardíaco: extrassístole.
EXTRASSÍSTOLE ATRIAL
É identificada no traçado por uma onda P precoce com morfologia diferente da onda P sinusal e, em geral, com pausa pós-extrassistólica incompleta.
 
EXTRASSÍSTOLE JUNCIONAL
ONDA P PRECEDE QRS = no ECG igual a extrassístole atrial
ONDA P SUCEDE O QRS
ONDA P SURGE JUNTO COM QRS (onda p escondida) = + TÍPICA 
 
 
EXTRASSÍSTOLE VENTRICULAR
Além de precoce, o QRS será alargado e com modificações secundárias da repolarização (segmento ST e onda T com polaridade inversa do QRS)
Bi, tri ou tetrageminismo
Em salvas
IMPORTANTE!!!! COMO DIFERENCIAR EXTRASSÍSTOLE JUNCIONAL DA VENTRICULAR???
EXTRASSÍSTOLE JUNCIONAL = QRS ESTREITO
EXTRASSÍSTOLE VENTRICULAR = QRS ALARGADO
ARRITMIAS SUPRAVENTRICULARES
Considera-se uma taquiarritmia como sendo supraventricular se ela for oriunda dos átrios ou da junção AV. 
TODAS AS ARRITMIAS COM QRS ESTREITO SÃO DE ORIGEM SUPRAVENTRICULAR E AQUELAS COM QRS ALARGADO CONFIGURAM TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES ATÉ QUE SE PROVE O CONTRÁRIO!!!!
TAQUICARDIA SINUSAL
FC > 100bpm (<150bpm)
Ritmo regular (QRS normal)
Onda P positiva precedendo QRS em DI, DII, DIII e avF
TAQUICARDIA ATRIAL
Ela assume o ritmo e inibe o nó sinoatrial
PR regular
QRS normal
Determinar foco:
Atrial direito (v1 com onda P negativa e avL com onda P positiva)
Atrial esquerdo (V1 com onda P positiva e avL com onda P negativa)
Atrial superior (onda P positiva em DII, DIII e avF)
Atrial inferior (onda P negativa em DII, DIII e avF)
OBS: TAQUICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL
POR TER RESPOSTA VENTRICULAR IRREGULARMENTE IRREGULAR, A TAQUICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL PRODUZ PULSOS IRREGULARES – MESMA CARACTERÍSTICA DA FIBRILAÇÃO ATRIAL. A DIFERENÇA BÁSICA FICA POR CONTA DA ONDA P:
TAQUICARDIA ATRIAL: onda p com morfologia alterada
FIBRILAÇÃO ATRIAL: sem onda P
 
 
 
IMPORTANTE!!!! COMODIFERENCIAR TAQUICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL DA FIBRILAÇÃO ATRIAL???
TAQUICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL = ONDA P COM MORFOLOGIA ALTERADA
FIBRILAÇÃO ATRIAL = SEM ONDA P (como tem fibrilação, onde seria onda P traçado irregular)
IMPORTANTE!!!! COMO DIFERENCIAR TAQUICARDIA JUNCIONAL DA FIBRILAÇÃO ATRIAL???
TAQUICARDIA JUNCIONAL = SEM ONDA P / RITMO REGULAR
FIBRILAÇÃO ATRIAL = SEM ONDA P (como tem fibrilação, onde seria onda P traçado irregular)
FLUTTER ATRIAL
Formado por um circuito de macroreentrada que se propaga ao longo das paredes do átrio.
Frequência atrial entre 250 a 300bpm/ ATENÇÃO QUE O NODO A-V “filtra” e a frequência ventricular fica em torno de 150bpm.
ATENÇÃO: DIANTE DE UMA TAQUICARDIA REGULAR COM FC 150BPM, O DIAGNÓSTICO É DE FLUTTER ATRIAL ATÉ QUE SE PROVE O CONTRÁRIO.
Presença da ONDA F
QRS estreito
 
 
FIBRILAÇÃO ATRIAL= Caos elétrico
Ela depende do período refratário do nó A-V.
RR irregular
Ausência de onda P
PACIENTE PODE TER FA COM RESPOSTA VENTRICULAR:
ELEVADA
ADEQUADA
BAIXA
 
 
RITMO JUNCIONAL (NÃO É UM RITMO DE ESCAPE POR CONTA DA FC ALTA?)
6.1 TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR PAROXÍSTICA (“TAQUI SUPRA”)
O termo taquicardia supraventricular paroxística (TSVP) refere-se ao grupo de taquicardias de origem não ventricular que sempre começam e terminam subitamente (caráter paroxístico), excluindo as taquiarritmias de origem atrial.
TAQUICARDIA POR REENTRADA NODAL (circuito de reentrada nodo AV)
 
A TAQUICARDIA POR REENTRADA NODAL DEVE SER SEMPRE CONSIDERADA EM CASO DE TAQUICARDIA COM QRS ESTREITO E INTERVALO RR REGULAR, INDEPENDENTE DA PRESENÇA DA ONDA P RETRÓGRADA.
TAQUICARDIA POR REENTRADA EM VIA ACESSÓRIA (grande circuito reentrante: via acessória/ nodo AV/ sistema his-purkinje/ ventrículos)
6.2 TAQUICARDIA JUNCIONAL NÃO PAROXÍSTICA 
A taquicardia juncional não paroxística (TJNP) é uma taquiarritmia originada pelo hiperautomatismo da junção AV (nodo AV ou feixe de His).
O nodo AV assume o ritmo cardíaco:
Ritmo Idiojuncional: 40 a 60 bpm
Ritmo Idiojuncional acelerado: acima de 60bpm
Taquicardia Juncional: acima de 100bm
Existem 4 formas de comportamento, o que mais ocorre é: sem onda P (essa onda não se expressa por ocorrer durante o QRS)
 
IMPORTANTE!!!! COMO DIFERENCIAR TAQUI SUPRA DE TAQUICARDIA JUNCIONAL???
TAQUI SUPRA TB NÃO TEM ONDA P: FC GERALMENTE ACIMA DE 100 E SÃO PAROXÍSITCAS
TAQUICARDIA JUNCIONAL TB NÃO TEM ONDA P: FC GERALMENTE NÃO ULTRAPASSA 120 E NÃO SÃO PAROXÍSTICAS
WOLF-PARKINSON-WHITE
ARRITMIAS VENTRICULARES
A taquiarritmia ventricular é definida como qualquer sequencia de três ou mais complexos QRS alargados com uma frequência maior do que 100bpm e cuja origem seja abaixo da bifurcação do feixe de His.
TAQUICARDIA VENTRICULAR
Sustentada: mantem-se por mais de 30seg ou causa instabilidade hemodinâmica
Não sustentada: dura menos que 30seg e não produz instabilidade clínica
 
 
 
Monomórfica: todos os complexos com morfologia similar
Polimórfica: variação morfológica do QRS em uma mesma derivação 
 
 
 
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR => PCR
É a forma mais comum de parada cardíaca extra-hospitalar. Ela é caracterizada por um atividade elétrica ventricular muito rápida e desordenada, que acaba não proporcionando uma contração cardíaca eficaz.
PASSO A PASSO
EXISTE TAQUICARDIA?
TEM ONDA P? Olhar para DII: caso + (ou taquicardia sinusal ou atrial)
EXISTE ONDA F DE FLUTTER?
QRS ESTREITO OU ALARGADO?
INTERVALO R-R REGULAR OU IRREGULAR? Se irregular + (FA ou taquicardia atrial multifocal)
BRADIARRITMIAS
Batimentos de escape: são definidos como batimentos tardios. Nascem de um foco ectópico.
RITMO IDIOATRIAL
BRADICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL
ESCAPE JUNCIONAL E RITMO IDIOJUNCIONAL
ESCAPE VENTRICULAR E RITMO IDIOVENTRICULAR
BRADICARDIA SINUSAL
BLOQUEIO SINOATRIAL
BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR
BAV DE 1º GRAU
Nesse tipo de BAV todos os estímulos conseguem chegar aos ventrículos, porem de maneira lentificada. Apesar do nome bloqueio, trata-se apenas de uma lentificação.
Intervalo PR maior que 200ms
BAV DE 2º GRAU
Há bloqueio eventual de onda P, ou seja, alguns estímulos não conseguem chegar aos ventrículos.
Bloqueio pode ocorre de forma regular ou não
Próxima (supra-hisiano) ou distal (intra/ infra-hisiano)
Tipos:
Mobitz 1
Ventrículos sofrem retardo progressivo até ocorrer o bloqueio
O alargamento progressivo do intervalo PR até a ocorrência do bloqueio eventual da onda P, chamado de fenômeno de Wenckebach
 
 
Mobitz 2
Diferentemente do bloqueio anterior, o BAV de segundo grau mobitz 2 ocorre de maneira súbita no traçado, de modo que não há aumento progressivo do intervalor PR antes do bloqueio da onda P. NÃO EXISTE O FENOMENTO DE WENCKEBACH
 
 
2:1
Avançado ou de alto grau
Corresponde aos casos em que a relação de onda p e complexos QRS é maior que 3:1.
 
BAV DE 3º GRAU
Quando nenhuma atividade atrial chega aos ventrículos.
 Completa dissociação AV
EXERCÍCIO
TETRALOGIA DE FALLOT
Esse grupo clássico de defeitos cardíacos (Figs. 13-338, 13-35 e 13-36) consiste em: 
• Estenose pulmonar (obstrução do fluxo do ventrículo direito)
• Defeito do septo ventricuLar ( DSV) 
• Dextroposição da aorta (aorta acavalada) 
• Hipertrofia do ventrículo direito 
O tronco pulmonar é comumente pequeno ( Fig. 13-33A), podendo haver também vários graus de estenose da artéria pulmonar. A cianose é um dos sinais óbvios da tetralogia, mas ela não é frequente ao nascimento. Essa anomalia ocorre quando a divisão do tronco arterial é tão desigual que o tronco pulmonar não tem luz ou não há orifício no nível da válvula pulmonar. A atresia pulmonar pode ou não estar associada a um DSV. Quando estão associados, trata-se de uma forma extrema da tetralogia de Fallot. Toda a saída do ventrículo direito é através da aorta. A corrente sanguínea pulmonar fica dependente de um dueto arterial patente (DAP) ou de vasos brônquicos colaterais. O tratamento inicial pode exigir uma colocação cirúrgica de um desvio temporário, mas, em muitos casos, o reparo cirúrgico primário é o tratamento de escolha no início da infância.

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